Aviso: Isso não foi betado. Desculpem aí qualquer super erro de português. Eu só tiro zero em redação, rsrsrs.
Sabe, se tem uma palavra que eu odeio é colônia. Mais do que essa, apenas metrópole. São palavras que me enchem o saco, dão nos nervos e me fazem ter raiva do mundo. Sério mesmo. Daí a gente pensa que se libertou e o que acontece? Tem filho de português no poder! O filho do português morre e quem fica? O neto! Isso dá uma revolta muito profunda. Não só isso, claro. O fato desse povo – aliás, vou usar até um adjetivo deles – parvo lamber o chão onde a Inglaterra pisa me dá nos nervos. O Manuel diz que não, tem um pouco de controle da situação, mas ah, vá para a puta que pariu. Lambe-cu do Arthur, isso sim.
Ah, foi mal, eu me exaltei. Mas você também se exaltaria se você fosse uma criança pura, ingênua e feliz, vivendo numa natureza linda com um povo lindo na maior paz do mundo e viessem uns caras altamente preconceituosos e gananciosos e resolvessem destruir tudo. O pior é você, sendo feito de idiota o tempo inteiro. Lá chega o Manuel, todo meigo, me dando pano de chão e dizendo que era linho nobre, pura seda. Espelhinho, colar e não sei o que mais e eu aqui, criança inocente, dando o que eu tinha também. Aí começou a merda toda.
Hoje eu ainda me acho meio otário, mas toda essa minha babaquice foi herdada do Manuel, falando sério. Antes era a Inglaterra; agora são os EUA. Beleza. Mas de uma forma ou de outra, eu ainda vou conseguir superar isso. Tô tentando, né. Agora, vem cá: Manuel foi um baita dum filho da puta. Mandou quem pra cá? As prostitutas, os criminosos, os pobres e um ou outro padre para catequizar meu povo – em outras palavras, destruir toda a minha cultura, yay.
Mas vamos lá. Vou colocar um sorriso no rosto e viver. Não teve tanta glória assim no meu passado, mas tudo bem. Tive pessoas gloriosas, mesmo tendo momentos injustos aqui. Argh, coisas que eu odeio! Guerra do Paraguai, porque Manuel era bundão e obedeceu a Arthur mais uma vez, ditadura nojenta, mas que deu oportunidade a mentes brilhantes, enfim. Eu sou assim, mesmo que a situação esteja extremamente ruim, ainda vou tentar arranjar um modo de rir.
De criança ingênua até adolescente rebelde, chegando a um adulto gente boa, malandro e revoltadinho às vezes, passando por um montão de coisas. É essa a minha História, salve, salve!
N/A: Eu tinha feito uma coisa tão mais legal, gente. Só que ela se perdeu em algum lugar obscuro do computador ou na minha loucura eu acabei esquecendo de salvar e isso me dá uma tristeza profunda. Enfim, o ponto é que... Brasil! Claro, Portugal é Manuel, mas eu não consegui ainda decidir um nome para o Brasil (desculpa, Nina, mas eu ainda não consigo ver o Brasil como Gabriel) e tal. Enfim, eu sei que estou me alongando nessa N/A, mas quero dar umas explicações sobre a fic: sei que tem gente aí que só abre a boca para cuspir no Brasil, mas eu amo esse país, hahaha. E resolvi fazer essa coletânea de fics com ele. Isso não é um prólogo. É só um ponto de vista do Brasil sobre ele mesmo. Teremos várias fics meigas de vários Países/Brasil, centreds, enfim. E eu quero sugestões, claro.
Aliás, nanetys, eu tinha dito que iria te dar minha primeira fic de APH, mas eu não sei se você irá querer essa em particular. Como terão várias fics ao longo dessa, prometo de ofertar a próxima e as que mais combinarem contigo. Mas, se você ainda a quiser por completo, não irei me opor a você. Enfim.
