N/A: Eu ainda não sei como vou fazer isso, mas a idéia surgiu e me cativou. Sempre achei o Emmett McCarthy Cullen muito mais interessante que esse tal de Edward. NÃO ME ATIREM PEDRAS AINDA! Amo o Edward e não o dispensaria por nada, mas quem nunca pensou que morreria antes da Bella se estivesse na mesma situação? Eu morreria muito antes só de tentar seduzir esse cara. Essa parada dele ficar parado enquanto eu tentava aprofundar o romance não colaria comigo… Por isso, entre outros motivos, escrevi uma história onde Emmett [meu querido urso] é o personagem principal de Crepúsculo. Isso gera outras mudanças, mas nada que mate alguém… a não ser nossa querida [eca!] Rosalie Hale. Não gosto dessa mulher! APROVEITEM, OK?
Disclaimer: Eu não sou dona de Twilight... Mas um dia eu ainda terei esse tal de Kellan Lutz.
Prólogo
Em menos de cinco minutos de conversa eu cheguei a conclusão de que ela tinha alguns parafusos a menos, algumas porcas soltas... Pensando bem, ela não era tão ruim, só necessitava urgentemente de uma doação de neurônios, porque o cérebro dela não tinha, com certeza, o número necessário para manter a sanidade de um ser humano.
– Hei, cara! Você está me ouvindo ou está com medo demais até para isso? – Eu fui praticamente arrancado do meu devaneio, mas eu não havia perdido nada do que ela falara.
– Estou te ouvindo, menina. Mas não acho uma boa idéia... – Eu não sou o cara mais responsável do mundo, mas creio que essa garota conseguiu me superar. Ela não tinha nenhuma noção. Nenhum instinto de sobrevivência ou conhecimento do que pode ser demais. Ela era pirada.
– Você está com medo! – Ela me sorriu aquele sorriso daquela mulher daquele pintor... Qual o nome mesmo? Leonardo alguma coisa e Monalisa... Ela me sorriu aquele odioso sorriso de alguém que sabe alguma coisa e não quer contar.
– Não enche, Erin! – Ela estava tentando me convencer a tanto tempo que eu estava começando a acreditar que eu estava com medo. - Você não tem noção do está me pedindo...
– Qual é, Emmett! Eu só estou propondo uma aposta... Coisa simples. – E lá vinha aquele maldito sorriso de novo. – Você pode ficar me dando esporro quando os outros se juntarem a você. Agora eu só quero me divertir um pouco... Qual o problema nisso?
– Arrumar brigas com lobisomens não seria uma coisa simples! – Eu disse sério! Agora o Jake e os amigos estavam bem mais calmos com relação a nossa familia, mas isso não quer dizer que eles poupariam esforços na hora de me despedaçar. Isso não seria um problema para mim, mas a garota era humana e Carlisle não ficaria feliz também.
– Lobisomens? – Ops! Eu e minha boca grande!
– Aqueles cachorros da reserva! – Eu pausei um pouco pensando se a minha história seria convicente ou pura besteira. – Nós os chamávamos assim antes deles terem uma crise de pulgas e podarem os cabelos…
Eu dei de ombros e a olhei. Como Edward conseguia aquilo? Era tão difícil conversar com um humano… ainda mais um humano tão irresistível… É claro que eu não beberia seu sangue, mas evitar a vontade de tocar aquele corpo era quase doloroso. Eu tremi com o pensamento.
– Ok. – Ela disse simplesmente, enquanto arqueava as sobrancelhas em descrença. É claro que ela não acreditara em mim, mas ela já tinha se acostumado com a minha mania estranha de dar respostas malucas para as coisas que eu não poderia responder realmente. Ela sabia que eu não podia responder… e ela não perguntava.
– Quer saber? Vamos logo com isso! Se eu não te levar para casa, seus pais acabarão com a minha vida em minutos…
– Não acredito que você está usando meus pais como desculpa para fugir da aposta! – Ela começou uma crise de riso.
– Não é desculpa!
– Emmett… – ela riu por mais algum tempo. – Meus pais estão em outro continente!
– Isso não vai impedi-los de me fazer em pedacinhos.
– Ok, ok! – Ela disse como se eu tivesse vencido. – Já que você está com tanto medo dos meus pais, eu vou embora. Mas eu venci mais uma vez. – Ela me olhou como se me desafiasse a contestar. – Logo, eu sou a mais rápida, a mais forte e a mais corajosa, se não estou enganada.
– Ouw… Isso é o que você quer acreditar!
– Só porque esses seus músculos não servem de nada! – Ela sorriu de novo, caçoando de mim sem a mínima cerimônia. Eu daria razão ao Edward agora: "Eu virei um covarde."
– Um dia eu te mostro para o que servem meus músculos, gracinha!
– Eu poderia te dizer para o que eles servem, mas acho melhor guardar essa informação para te chantagear mais tarde.
– Você brinca com o perigo garota!
Ela sorriu para mim enquanto se distanciava para chegar ao carro. Eu não resisti e enquanto ela virava para frente novamente, corri até ela, parando no exato ponto para que ela se chocasse contra mim quando se virasse novamente. Como eu calculei, ela quase caiu, mas meus braços a seguraram no instante exato.
– C-como v-você fez isso? – Ela gaguejou para mim.
– Afinal, meus músculos servem de alguma coisa, hun?
Ela me olhou nos olhos. Não sei o que procurava e nem o que encontrou, mas seja o que for, ela sorriu para mim. E isso me fez sorrir também.
– Vamos para casa, senhor halterofilista!
– Vamos para casa, senhora não-tenho-medo-de-nada!
– Essa não foi boa!
– Eu sei! Acho que estou perdendo o jeito!
– Provavelmente!
N/A: E aí, gente? O que acharam do meu prólogo nada revelado e pouco arrumado? Veremos o que ocorre durante a fic e deixem minhas amadas reviews.
