AVISO: Sakura Card Captors e todos os seus personagens pertencem ao Grupo CLAMP. Já o desenho Aladdin pertence a Disney. Eu escrevo apenas para me divertir e tentar melhorar a forma como escrevo. Eu não estou recebendo nada por isso. Não há nenhuma intenção de violar a lei dos direitos autorais ou qualquer outra lei que possa ter.

- blá blá blá. - conversa normal

" - blá blá blá. -" pensamento da personagem

"O desejo para fazer, a alma para ousar." - Walter Scott


Akogareda toka

Prólogo

Numa noite densa coberta pela névoa, uma mulher de longos cabelos negros corria desesperadamente sem rumo, parecendo que fugia de alguém ou de alguma coisa. A mulher não via uma luz se quer em toda a rua, era isso o que ela pensava até ver uma luz no final da extensa rua. Uma suntuosa mansão foi vista, e sem mais delongas a mulher depositou o seu bem mais precioso na porta daquela casa, a jovem tocou a campainha e se escondeu, esperando ansiosamente que alguma boa alma recolhesse o que havia abandonado. De repente a porta se abriu, um homem jovem abriu a porta e se espantou com o que viu, o rapaz olhou para os lados e ao constatar que não havia ninguém por perto, recolheu o bebê abandonado. A mulher tinha um sorriso triste nos lábios quando correu, mas dessa vez desaparecendo na névoa, juntamente com aquilo que lhe perseguia.

Seis anos depois...

Aladdin e Jasmine subiam até o horizonte, local onde podiam avistar o sultão, Hajá e o Gênio, que tanto lhes tinha ajudado a estar juntos naquele momento. Os dois jovem enamorados se despediram dos amigos e seguiram rumo ao seu feliz para sempre.

- Ai! Eu acho essas estórias tão maravilhosas. – uma menina pulava de alegria ao ver o final feliz de seu casal preferido.

- Realmente, não poderia ter imaginado um final melhor para aqueles dois, se bem que eu acho que eles deveriam ter ficado com a lâmpada mágica. – um menino sorri ao ver a irmã saltitando.

- Ah! E isso me lembra o presente que escolhi para você! – disse a menina tirando um embrulho de trás da enorme televisão do quarto.

- Ué? Mas já? Meu aniversário de seis anos é apenas amanhã. – respondeu incrédulo.

- Você sabe como eu sou não agüento esperar. Ande! Vamos! Abra seu presente! – a jovemzinha dava saltinhos de alegria ao entregar o presente ao seu curioso irmão.

- Ah! Mas se eu abrir agora vai estragar a surpresa! – disse ele levantando-se e subindo as escadas rumo ao quarto.

- Isso é tão injusto! – disse a menina seguindo o irmão.

O menino foi até o quarto e deixou o presente dele em cima da cama, ao se virar deu de cara com uma irmã decepcionada, o menino riu e disse:

- Façamos um acordo. Se você conseguir chegar até a cerejeira sem que eu te pegue, eu abro o presente hoje...

- E se eu não conseguir? – pergunta a menina confusa.

- Bom, se eu fosse você correria mais e pensaria menos! – o menino sai em disparada atrás da irmã que corre como um foguete.

- Você não me pega você não me pega. – repetia a menina que fugia de seu irmão.

- Ah é? Isso é o que veremos! – respondeu o menino pulando em cima da irmãzinha antes que ela conseguisse chegar à árvore, mas ao pular nela fez com que a mesma caísse.

- Isso não é justo! Você roubou! – disse a menina de cabelos longos e negros que tentava sair de baixo do seu irmão.

- Não roubei nada. O problema é que é muito fácil prever pra onde você vai. – respondeu o menino de cabelos e olhos meia-noite.

- Nhay! Você diz isso só por que você pode fazer coisas legais e eu não. – a menina fez uma careta fingindo estar chateada.

- Você sabe que eu só faço o que eu faço para você poder prestar atenção em mim. – disse o menino sério.

- Eu presto atenção em você, afinal você é meu irmão! – exclamou a menina assustada com a afirmação.

- Você sabe que isso não é verdade Tomoyo...- disse o menino sem olhar a jovem.

- Não importa se você é adotado Eriol, para mim você será sempre o meu irmãozinho. – disse Tomoyo dando um beijo na bochecha de Eriol.

- MAS EU NÃO QUERO SER SEU IRMÃO PARA SEMPRE! – gritou e logo após isso sai correndo pra dentro de casa.

Tomoyo fica sozinha no jardim observando a imagem do seu irmão desvanecendo-se à medida que se afasta dela, a menina de olhos violeta sente o coração apertar tremendamente ao ouvir aquelas palavras do menino, e o que mais fazia com que ela sofresse não era o fato de ele ter dito aquelas palavras, mas era o fato dele não ter sido específico no motivo.

"- Talvez eu jamais venha a saber o motivo de você não querer ser meu irmão Eriol...Talvez..."

Enquanto isso no quarto...

Eriol sentou-se na cama ao lado do presente que acabara de ganhar da irmã, o menino sabia que tinha prometido abrir o presente somente no outro dia, entretanto a curiosidade não o deixava esperar.

- Eu queria...Eu queria apenas que fosse algo que pudesse me ajudar... – pensava o menino consigo enquanto abria o presente.

Quando Eriol abriu o presente, ele viu algo que se parecia muito com a lâmpada do desenho do Aladdin, era tão parecida com a lâmpada do desenho, que possuía até mesmo a inscrição citada, e essa inscrição dizia: 'Esfregue-me'.

Eriol estava prestes a esfregar a lâmpada quando ouve sua mãe chamá-lo.

"- Teria de ficar para outro hora, mas ele iria analisar aquela lâmpada, sem dúvida ele ia..."

CONTINUA...


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