Er........ Mals c alguem naum gosta da minha fic tah ^^" eh q assim...... eu soh nova por aki e nem sei mexer nisso direito......
e jah voh avisando, viu, naum eh a minha primera fic mas parece ^^""""""
Não acreditava, não conseguia acreditar. Seu melhor agente tinha deixado o serviço secreto. Simplesmente se demitira, dissera duas palavras: "Estou fora".
Miroku deixou-se cair pesadamente na cadeira de estofado vermelho, e pôs-se a observar a paisagem de sua janela pela décima vez naquele dia. Uma bela visão: uma cachoeira de água cristalina no meio de uma floresta.
- Devia saber que essa paisagem nunca muda. Por que ainda insiste em observá-la sempre que precisa de algo?
O rapaz virou-se para o dono daquela voz.
- O que quer, Sesshoumaru? Não foi o bastante seu pagamento do último serviço? Ou acha que 15 milhões de dólares não são suficientes?
- 14 milhões e 950 mil, idiota. Com os 50 mil de diferença dá para comprar um carro. É bastante dinheiro, se você não se conscientizou disso ainda.
Miroku girou os olhos, nem bem começara a falar com seu "funcionário" e já estava perdendo a paciência.
- Afinal, o que quer aqui?
- Soube que meu QUERIDO irmãozinho se demitiu. Posso saber o motivo?
- Desde quando você se preocupa com a vida de Inu-Yasha?
- Feh... Imbecil... Não estou nem aí para a vida daquele desgraçado... VOCÊ por acaso sabe o por quê da demissão?
- Não, não sei.
- Mas EU sei... - uma voz feminina assustou Miroku.
- Sango... Entre. - ordenou à moça encostada no batente da porta metálica.
A garota obedeceu e sentou-se em uma cadeira perto de Sesshoumaru. Miroku não hesitou em lançar-lhe alguns olhares maliciosos.
- O que tem aí? - Sesshoumaru indicou com a cabeça a pasta que ela estava segurando.
- Novas informações... De Inu-Yasha, Kouga e... - ela deu uma pausa e correu os olhos por algumas páginas contidas dentro da pasta - do Assassino.
Miroku arregalou os olhos. Assassino? O Assassino? Era impossível conseguir alguma informação sobre ele. Era um homem que matava cruelmente suas vítimas, sem pestanejar. Primeiro injetava uma droga no escolhido, para deixá-lo atordoado. E, depois, desferia-lhe um golpe na garganta, dilacerando-lhe a traquéia e as cordas vocais.
- O que conseguiu sobre ele? - perguntou Sesshoumaru, não muito interessado.
- Correção - disse Sango - é ela.
Os dois olharam-na, estupefatos.
- O quê???
- Ela usa nas vítimas um novo tipo de morfina. Tem 17 anos, a freqüenta esses lugares aqui. - Sango abriu um mapa de Tókio na mesa, com alguns pontos marcados em vermelho. - E os assassinatos acontecem por aqui - ela desenhou uma grande estrela, ligando alguns pontos - No meio dessa estrela.
- Isso quer dizer...
- Que ela deve morar nos arredores. - concluiu a garota, orgulhosa de si mesma. - E a próxima vítima será o senhor Kagehara, na Moonlight Boutique, hoje, por volta das 6 da tarde.
- Sango, eu te amo!!! - Miroku não se conteu e abraçou-a.
- HENTAI!!! ME LARGA!!! - berrava uma Sango com a cara em chamas.
- Mas e o desgraçado do meu meio-irmão? Você não disse que sabia o motivo do imbecil ter ido embora?
- Hum... Lembra do primeiro homem que a Assassina matou?
- O que tem?
- Bem... Era o pai de vocês... E... Quando soube disso, o Inu-Yasha ficou encucado e se demitiu...
Miroku se tocou. Pegou o casaco apressadamente e dirigiu-se à porta do escritório.
- O que vai fazer, Miroku?
- Preciso impedir o Inu-Yasha!
- Impedir ele de quê?? Você endoidou??
Ele fitou Sango seriamente.
- Tenho certeza de que Inu-Yasha vai procurar a Assassina.
e jah voh avisando, viu, naum eh a minha primera fic mas parece ^^""""""
Não acreditava, não conseguia acreditar. Seu melhor agente tinha deixado o serviço secreto. Simplesmente se demitira, dissera duas palavras: "Estou fora".
Miroku deixou-se cair pesadamente na cadeira de estofado vermelho, e pôs-se a observar a paisagem de sua janela pela décima vez naquele dia. Uma bela visão: uma cachoeira de água cristalina no meio de uma floresta.
- Devia saber que essa paisagem nunca muda. Por que ainda insiste em observá-la sempre que precisa de algo?
O rapaz virou-se para o dono daquela voz.
- O que quer, Sesshoumaru? Não foi o bastante seu pagamento do último serviço? Ou acha que 15 milhões de dólares não são suficientes?
- 14 milhões e 950 mil, idiota. Com os 50 mil de diferença dá para comprar um carro. É bastante dinheiro, se você não se conscientizou disso ainda.
Miroku girou os olhos, nem bem começara a falar com seu "funcionário" e já estava perdendo a paciência.
- Afinal, o que quer aqui?
- Soube que meu QUERIDO irmãozinho se demitiu. Posso saber o motivo?
- Desde quando você se preocupa com a vida de Inu-Yasha?
- Feh... Imbecil... Não estou nem aí para a vida daquele desgraçado... VOCÊ por acaso sabe o por quê da demissão?
- Não, não sei.
- Mas EU sei... - uma voz feminina assustou Miroku.
- Sango... Entre. - ordenou à moça encostada no batente da porta metálica.
A garota obedeceu e sentou-se em uma cadeira perto de Sesshoumaru. Miroku não hesitou em lançar-lhe alguns olhares maliciosos.
- O que tem aí? - Sesshoumaru indicou com a cabeça a pasta que ela estava segurando.
- Novas informações... De Inu-Yasha, Kouga e... - ela deu uma pausa e correu os olhos por algumas páginas contidas dentro da pasta - do Assassino.
Miroku arregalou os olhos. Assassino? O Assassino? Era impossível conseguir alguma informação sobre ele. Era um homem que matava cruelmente suas vítimas, sem pestanejar. Primeiro injetava uma droga no escolhido, para deixá-lo atordoado. E, depois, desferia-lhe um golpe na garganta, dilacerando-lhe a traquéia e as cordas vocais.
- O que conseguiu sobre ele? - perguntou Sesshoumaru, não muito interessado.
- Correção - disse Sango - é ela.
Os dois olharam-na, estupefatos.
- O quê???
- Ela usa nas vítimas um novo tipo de morfina. Tem 17 anos, a freqüenta esses lugares aqui. - Sango abriu um mapa de Tókio na mesa, com alguns pontos marcados em vermelho. - E os assassinatos acontecem por aqui - ela desenhou uma grande estrela, ligando alguns pontos - No meio dessa estrela.
- Isso quer dizer...
- Que ela deve morar nos arredores. - concluiu a garota, orgulhosa de si mesma. - E a próxima vítima será o senhor Kagehara, na Moonlight Boutique, hoje, por volta das 6 da tarde.
- Sango, eu te amo!!! - Miroku não se conteu e abraçou-a.
- HENTAI!!! ME LARGA!!! - berrava uma Sango com a cara em chamas.
- Mas e o desgraçado do meu meio-irmão? Você não disse que sabia o motivo do imbecil ter ido embora?
- Hum... Lembra do primeiro homem que a Assassina matou?
- O que tem?
- Bem... Era o pai de vocês... E... Quando soube disso, o Inu-Yasha ficou encucado e se demitiu...
Miroku se tocou. Pegou o casaco apressadamente e dirigiu-se à porta do escritório.
- O que vai fazer, Miroku?
- Preciso impedir o Inu-Yasha!
- Impedir ele de quê?? Você endoidou??
Ele fitou Sango seriamente.
- Tenho certeza de que Inu-Yasha vai procurar a Assassina.
