Naruto e todos os outros personagens não me pertecem. Ou aquilo seria uma grande suruba. Apenas pego-os emprestados e faço algumas surubas menores em fics =D
Nota Inicial: Fic sem fins lucrativos, feita apenas para diversão. Não é nenhuma história mais elaborada, mas acredito que seja tragável. E bonitinha.
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Flocos de Neve
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I – Frustração
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Era inverno em Tóquio e naquele dia eu voltava da casa dos meus pais. Eu nunca gostei dessa época do ano, da neve, do frio. Eu não gostava, principalmente, de sair de casa em dias como aquele. E eu não teria saído se minha mãe não tivesse feito questão de que eu fosse lá, preparar a listagem de presentes para o Natal.
Não. Nós orientais não comemoramos o Natal como se fosse uma festa típica nossa. Na verdade, essa é uma festa cristã e só eles realmente entendem o significado dessa data. Os outros... Bem, todos os outros vêem isso como uma data puramente comercial. As crianças realmente acreditam naquele velho que distribui presentes, o Papai Noel, e por isso eu tive que ir preparar a tal lista com aquilo que os meus primos pequenos ganhariam de Natal... eles e os outros familiares também, mas essa história de Papai Noel parece ser bem mais importante para a minha família que simplesmente distribuir presentes para os adultos também. E nós não temos uma condição financeira que favoreceria presentes para todas as pessoas da família.
Ah, sim! O natal, aqui, também é uma data como o dia dos namorados. Os homens devem preparar um bom jantar (ou pagar um) para a namorada, dar-lhe presentes e... O resto é história. E eu, como uma solteirona conformada, não acredito que vá ganhar algo assim um dia.
Pra ser bem sincera eu não penso muito sobre isso. A não ser é claro quando a minha mãe faz questão de fofocar sobre as filhas das amigas dela, que já casaram, tem um filho e são plenamente felizes – palavras dela. Claro que eu não sei como ter filhos pode ser algo que deixe alguém feliz.
E aí vem a infame pergunta: "Sakura-chan não vai arrumar um marido?". O que piora muito nessa época do ano com a aproximação do Natal. E eu sempre desviava da situação com uma fugida de assunto. Ou com uma fugida da casa deles – de repente estava na hora de voltar para casa.
A neve acumulada nas calçadas durante a noite predominava nas ruas por onde eu passei no caminho para o meu apartamento. O vento frio que batia contra a minha pele me causava arrepios que eu mal conseguia suportar apesar do sobretudo marrom que eu usava. Tudo o que eu queria era chegar logo e me afundar entre cobertores, esquecer que o inverno – se é que não posso chamá-lo de inferno – existe e me premiar com uma irresistível "dose" de chocolate quente, enquanto via o Titanic afundar pela centésima – quem sabe até milésima – vez.
Acho que essa era a única parte interessante do inverno. E também tinha o fato de que o inverno antecedia a primavera.
Ah! A primavera, com todas aquelas cores e aromas vindos das flores que desabrochavam, era considerada por mim como a melhor época do ano. Desde pequena eu queria que fosse primavera o ano todo. Acho que meu nome não poderia ser outro. Combina comigo que tenho estranhos cabelos rosa e amo a primavera como ninguém.
No parque, parei em frente a uma cerejeira que estava praticamente no meio caminho. Ela estava coberta de neve, quase sem vida, esperando a hora certa para renascer. Era mais ou menos assim que eu me sentia. Os invernos faziam isso comigo. E eu queria que algo mais... Humano me esquentasse e não um aquecedor que está prestes a explodir de tão velho.
Vi algumas crianças brincando próximas ao troco da árvore e me lembrei da minha própria infância – não que ela tivesse algo de especial, eu só lembrei mesmo. Sorri quando uma boa quantidade de neve escorregou de um galho da árvore e caiu sobre a cabeça do menino – que corria atrás de uma menina para tentar tomar-lhe a todo custo o brinquedo que esta possuía e agitava com suas mãozinhas pequenas. Ele ficou um pouco assustado quando sentiu algo gelado e molhado cair sobre si, mas logo o susto deu lugar a um riso e em segundos a corrida se reiniciou.
Claro! Crianças se divertem em situações chatas como aquela. Diferente de pessoas como eu que provavelmente só saberiam reclamar e resmungar.
Continuei meu caminho. Dessa vez sem prestar atenção em nada e com a mente praticamente vazia. Observando apenas cada pedaço do chão por onde eu passava.
De resto, foi um domingo bem monótono – como todos os meus domingos. Depois de passar o dia inteiro com os meus pais praticamente tentando convencê-los de que minha vida era maravilhosa do jeito que estava e que nada me faltava (se não era o problema com a minha falta de relacionamentos amorosos, era a preocupação com o meu emprego que, na opinião deles, não era adequado a uma grande fisioterapeuta como eu), eu fui para meu apartamento onde moro sozinha assistir um filme qualquer que eu tenho guardado.
E enquanto eu preparava o meu futuro como baranga preocupada com o diabetes... Digo: chocolate quente, eu ouvia a discussão (leia-se: escarcéu) que as duas vizinhas que moravam no andar logo abaixo ao meu faziam. Elas gritavam e discutiam, provavelmente, porque uma ultrapassou os limites da boa convivência entre vizinhos ao ligar o seu parelho de som no volume máximo (antes de eu chegar, suponho). Mal dava para entender o que as duas loucas queriam dizer, já que estavam gritando ao mesmo tempo, querendo explicar o seu ponto de vista antes que a outra o fizesse.
O som do filme começou, abafando parcialmente os gritos que agora mais pareciam ofensas. Balancei a cabeça em negativa, sorrindo. Era sempre a mesma coisa. Ainda bem que não divido esse andar com ninguém.
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O dia seguinte foi um horror. Além da quantidade muito maior de neve que caiu na noite anterior e encheu as ruas, as pessoas pareciam muito dispostas a procurar uma fisioterapeuta. Foi um dia bem cansativo. Sem contar que a minha noite não tinha sido das melhores.
No intervalo para o almoço, eu saí com a Porquinha, digo, Ino para discutirmos o que fazer para diminuir o estresse de toda a equipe da clínica em que trabalhávamos, mas parecia que além de tudo o que passávamos no trabalho, tínhamos que nos preocupar com problemas pessoais enquanto estivéssemos ali.
Optamos por um restaurante não muito longe da clínica. Fizemos os pedidos assim que chegamos – já que conhecíamos um dos garçons e ele parecia interessado demais na Ino para ignorá-la - e começamos a conversar.
- "Não acha que as pessoas andam mais estressadas que o normal ali?" – O que era verdade... Limitei-me a responder com um monossílabo qualquer, já que eu não estava muito disposta. Acabei indo dormir tarde também, por culpa da discussão das vizinhas do andar de baixo. – "Aconteceu alguma coisa?"
Só naquele momento ela pareceu perceber a olheiras que se formaram debaixo dos meus olhos.
- "Nada de mais. Só uma discussão entre vizinhas loucas me tirou o sono... Mas e então? O que vamos sugerir para a Tsunade-sama?" – Tsunade era a maior médica que tínhamos na clínica. Seus feitos profissionais faziam muitas pessoas virem do interior do Japão somente para ouvirem seus conselhos ou ter uma consulta rápida.
- "Eu realmente poderia sugerir a ela muitas coisas... Mas o que eu tenho para dizer não se aplica a ela – que provavelmente deve estar cansada das cantadas do Jiraya -, mas para a equipe de médicos... O que lhe inclui, testuda, querida." – O sorriso dela estava estranhamente malicioso. E eu deveria ter desconfiado logo de cara que aquilo significava algo muito constrangedor ou algo do tipo.
- "Então vamos ver se você tem bons dons para conselheira..."
- "Arrumem distrações... No seu caso deve ser uma bela distração Masculina. Por que eu acho que todo o seu estresse está relacionado a uma carência afetiva bem profunda!"
- "Vindo de você isso não me surpreende. Só isso passa na sua cabeça. Desde que éramos duas adolescentes desmioladas brigando pelo mesmo cara."
- "Sim, é uma idéia que combina bastante comigo..." – Ela disse sorrindo. Eu pensei que você poderia ir em uma daquelas boates onde tem aqueles caras gostosões fazendo strip tease de forma bem sexy..." – Por um momento eu fiquei atônita... Aquela era uma sugestão bem exótica e um tanto quanto indecente. Eu a olhei furiosa depois. Onde já se viu sugerir algo desse jeito! E em um local como aquele.
Escutei um risinho abafado vindo de uma mesa atrás de mim. Provavelmente de alguém que esteve atento à parte onde ela me sugeria um dançarino de uma boate para suprir minha carência amorosa, afetiva, seja lá o que for.
Logo escutei um risinho abafado vindo da própria "cérebro de passarinho" que tinha sugerido tamanha infâmia. Quando ela viu que aquela brincadeira poderia ter graça para todo mundo menos para mim ela tentou um jeito tão estranho quanto ela de se redimir.
- "Bom, se a idéia não te agrada, você pode tentar se divertir bebendo em um barzinho... O único problema é a ressaca no dia seguinte, mas você dá um jeito nisso, sempre foi inteligente..." – Ela tagarelava olhando para um ponto qualquer do teto, como se considerasse tudo o que estava dizendo.
- "Por acaso está tentando me transformar em uma bêbada incontrolável?" – Perguntei enquanto franzia as sobrancelhas em sinal de total desagrado.
- "Bom, eu não exatamente sugeri isso, mas se é isso o que você quer, então eu vou te apoiar, Sakura-chan, já que é pra isso que os amigos servem..." – Ela sorria cínica. Aparentemente não estava preocupada que o meu humor estivesse chegando a um nível onde eu começaria a arrancar a cabeça de quem quer que estivesse me perturbando.
Acho que para a sorte dela, o nosso almoço havia chegado. Se não, eu não sei o que eu poderia ter feito. Antes de comer eu percebi mais risinhos vindos de trás. Essa pessoa deve estar se divertindo bastante com "a Loira e a Rosada", nova dupla do ramo de comédia. Argh!
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Depois da minha conversa nada produtiva com a Ino, na hora do almoço, eu acho que acabei ficando mais estressada e acabei machucando sem querer alguns pacientes.
Recebi um pequeno sermão de Tsunade-sama depois do meu horário normal de trabalho pelos ocorridos sem sequer pronunciar uma palavra que pudesse chateá-la e fazer o sermão ficar maior. Não sei que pessoa em sã consciência iria preferir chateá-la e ficar sabe lá Kami-sama até que horas naquela clínica recebendo palavras duras de uma mulher de personalidade forte. Bem forte pra falar a verdade. Ela aprecia uma oficial do exército com aquele jeito dela. E eu ainda não sei como o Jiraya-sama – um escritor maluco, amigo de infância de Tsunade-sama – viu nela, já que não é segredo pra ninguém que ele tem um verdadeiro tombo por ela.
Eu cheguei bastante estressada em casa depois de um dia como aquele. E de um sermão como aquele.
Após subir todos os lances de escada que levam até o andar onde eu moro – um belíssimo quinto andar... Um problema grande quando os elevadores estão em manutenção, como naquele dia -, eu me assustei quando notei a pessoa de cabeleira rubra que usava um sobretudo preto, coberta por alguns pontinhos brancos. Provavelmente ele estava procurando a chave que abriria o apartamento a sua frente.
Andei a passos lentos e silenciosos até a porta que dava para o meu amado imóvel, mas minhas passadas ainda sim chamaram a atenção dele que se virou para me observar. Parei no meio do corredor e fiquei paralisada, encarando um ponto qualquer no chão. Abri a boca algumas vezes sem pronunciar qualquer som entendível, procurando encontrar as palavras certas a serem ditas. Eu me sentia como se tivesse sido pega fazendo algo errado.
- "Boa noite" – ele me cumprimentou após uma rápida examinada na minha aparência – e ainda bem que naquele dia eu não estava usando aquela calça de moletom que eu tenho de quando eu dependia da minha mãe para me vestir... Sinceramente aquela coisa me deixa com um quadril horrível. Depois ele simplesmente voltou a sua procura.
Acho que ele deve ter percebido a minha expressão estupefata – para não dizer idiota, ou ridícula.
Cruzei o espaço que me separava do meu apartamento, tropeçando um pouco nos meus próprios pés – uma coisa completamente idiota de se fazer quando se tem vinte e cinco anos, se querem saber... -, mas ele não voltou a me olhar. Só então notei que não tinha respondido ao seu cumprimento. Então soltei um "Boa noite" tão baixo que eu acho que só eu mesma escutei.
Eu o olhei de esguelha, enquanto procurava as minhas próprias chaves dentro da bolsa, e notei que ele me observava – provavelmente pensando no quanto eu sou mal-educada por não ter-lhe respondido convincentemente.
- "Você mora aí?" – perguntei por fim, sem encará-lo. E minha voz pareceu bem mais alta e confiante do que ela jamais fora. Quando me virei para olhá-lo melhor – já com as minhas chaves em mãos – eu não pude deixar de notar o quanto os lábios dele pareceram tão quentes, tão macios, tão beijáveis...
- "Sim" – A movimentação daqueles lábios me fascinou de tal maneira que eu não consegui mais desviar a minha atenção deles.
- "Há quanto tempo?" – perguntei desconfiada, já que eu nunca percebi que não estava mais sozinha naquele andar.
- "Dois meses..."
Dois meses?! E eu nunca desconfiei que estava completamente errada, imaginando que não tinha vizinhos.
Ele então se virou para a porta e a destrancou, revelou um apartamento simples, mas decorado com algum bom-gosto.
Quando percebi que eu olhava um tanto quanto insistente para o espaço do meu vizinho, desviei meus olhos para o chão.
- "Até qualquer dia!" – Ele disse e entrou. Eu me voltei para a minha própria porta, abri meu apartamento e entrei. Só então me dando conta de que fui uma completa tola por não ter conseguido encará-lo, por ter parecido uma fofoqueira querendo saber há quanto tempo ele morava ali, por não ter descoberto o nome dele e por achá-lo atraente sem ter sequer reparado em outra coisa que não seja a boca dele.
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- "Sabe o que eu andei pensando?" – ela me perguntou em um dos nossos momentos de folga no dia seguinte ao nosso almoço idiota. – "Que se tivéssemos um tempo após o almoço para descansarmos e descontrairmos, talvez os níveis de estresse diminuíssem."
E até que havia alguma razão no que ela dizia naquele momento. Mas eu não estava tão preocupada assim com os níveis de estresse dos outros. Eu só queria que aquele meu vizinho ruivo saísse da minha mente e que tudo não passasse de uma fantasia de uma mulher solteirona conformada – ou nem tão conformada assim.
- "Tudo bem, qual o nome dele?" – Ela perguntou de súbito.
- "Dele quem?" – Respondi com uma resposta e uma expressão um tanto quanto surpresa.
- "Ora de quem?! Do cara com que você está saindo, pegando, namorando, ou seja lá o que for... Ah! Não faça essa cara de ofendida, você não me engana! Ele é um striper de boate?" – Os olhos dela ganharam um brilho incomum e eu revirei os olhos como se ela fosse louca.
Ah, sim! Ela era louca.
- "Vai, diz que resolveu seguir o meu conselho!"
- "Eu não segui o seu conselho! E eu não 'to saindo com ninguém, eu só... Estive pensando..."
- "Em quem??"
- "Sakura, chegou um paciente pra você." – Salva pelo trabalho! A recepcionista da clínica avisou ao abrir a porta. Ino fez uma falsa cara de desolação e saiu da minha sala. De que adiantaria fugir agora, se ela sempre me perturbava depois?
- "Ok, pode pedir que entre?"
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Passei o resto da semana imaginando se o meu vizinho ruivo bonitão tinha sido só uma brincadeira do meu cérebro necessitado, ou se eu realmente o tinha visto aquela noite.
Se esse cara realmente existe, Kami-sama, ajude-me a conquistá-lo, porque ele é um poço de discrição. Ah, o que eu estou pensando?
O fato é que eu não mais o vi. E ele não saiu da minha cabeça – considerando que a Ino me perturbava todas as vezes em que tinha alguma chance, ele não poderia sair de lá tão cedo. Mas eu mantive segredo sobre isso... Ou eu seria chamada de louca por ter imaginado um vizinho aparentemente perfeito (pelo que eu vi naquele dia, o apartamento dele não era nada bagunçado se comparado ao meu).
No sábado, eu resolvi que passaria o dia dentro de casa fugindo mais uma vez do frio e da neve que preenchiam as ruas e me deixavam com uma raiva incrível (a neve também caía sobre os meus cabelos umedecendo-os e eu não acho isso muito legal).
Mas para a minha completa sorte – ou não – a vizinha barulhenta ligou o aparelho de som no volume máximo, impedindo que eu conseguisse assistir ao Titanic pela milésima primeira vez!
Talvez se eu a esganasse ou simplesmente arrancasse os olhos dela fora, eu - e todos os condôminos daquele prédio – não precisaríamos mais nos preocupar com o barulho horrível e insuportável que aquela criatura faz.
Então eu resolvi falar com a tal mulher louca do andar de baixo, mas quando eu cheguei lá, já havia uma multidão parada à porta dela esperando para que ela aparecesse a fim de conseguir algumas explicações sobre o barulho.
Por um momento o meu coração bateu um pouco mais rápido para logo em seguida voltar ao normal, quando um pensamento me atingiu em cheio: talvez o ruivo lá do apartamento vizinho ao meu poderia estar ali, no meio daquela multidão para reclamar do ocorrido.
Eu o procurei com os olhos atentos, mas ele não estava lá. Céus! Nós éramos vizinhos! Algum dia, nós teríamos que nos encontrar de novo, afinal é normal que vizinhos se encontrem nos corredores do prédio – a menos que ele fosse fruto da minha imaginação, claro.
Então eu reparei melhor em mim e achei realmente melhor que ele não me visse naqueles trajes – uma calça folgada de moletom e uma blusa de alcinhas... bem indiscreta. As duas peças por baixo de um casaco meio ridículo de lã e um casaco de tecido grosso. Por sorte não estava tão frio naquele corredor.
Resolvi que eu só me estressaria à toa naquele andar e voltei às escadas para subir e tentar assistir o Titanic.
Foi quando eu percebi um vulto passando por mim e quando eu notei a cabeleira ruiva já se distanciara alguns andares abaixo. Ele nem deve ter reparado em mim, eu acho. Não que eu fosse o maior exemplo de beleza que existe no planeta, mas saber que ele não se interessou nem um pouquinho por mim me frustrou naquela hora.
Há! Como se alguém fosse se interessar por mim com aquele casaco ridículo e infantil com estampa de borboletas coloridas.
Será que se eu fosse mesmo pra uma boate onde uns caras gostosões fazem strip tease, eu superaria a minha carência afetiva? Se é que eu tenho mesmo isso...
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N/A: Olá, pessoas! Yeap! Estou com mais uma abobrinha que eu chamo de fanfiction. Enfim, essa fic não tem nenhuma história mais elaborada, nenhum enredo surpreendente. Eu estou escrevendo para fins de diversão apenas! A história é curta, tem apenas três capítulos, mas espero que ela divirta...
E provavelmente a fic será para o 30 cookies, se eles aceitarem long fic -.-'
O tema?
* 30 Cookies; Set – Inverno; Tema – 01. Inverno
E então? Reviews?? =3
