Capítulo 1
Escócia, zona de fronteira
Verão 1136
—Então... Onde está a terceira moça?— Sir James murmurou casualmente, sentindo-se muito longe desse ar informal enquanto ele e Sirius Black agachados se escondiam detrás de uns arbustos, espiando a duas esplêndidas donzelas banhando-se na lagoa.
Sirius quase se afoga com sua própria incredulidade. —Por Deus, olhe como que é ambicioso—, ele sussurrou. —Não se contenta em escolher entre este par de belezas? A maioria dos homens daria o braço com que dirige a espada por ter que fazer essa escolha—.
Ambos os homens se congelaram quando a mulher ruiva, gloriosamente molhada pela luz do sol, levantou-se sobre as ondas da água o bastante para descobrir um par de seios perfeitos. O sangue se escorreu da cara de James e se juntou no meio das pernas, fazendo-a doer ferozmente. Senhor, ele devia haver-se deitado com uma prostituta da cidade passada antes de dever negociar o assunto do matrimônio. Isto era tão absurdo, como ir comprar provisões com um moedeiro cheio e não ter onde pôr a mercadoria. Mas ele pode de algum jeito soltar um grunhido indiferente, apesar do desejo entristecedor que irrompia em seus pensamentos e transfigurava seu corpo. —Um homem nunca compra uma espada, Sirius—, ele disse roucamente, —sem inspecionar todas as espadas na loja.—Ah! Um homem nunca passaria seu polegar a borda da navalha de uma espada que lhe apresenta seu rei—. Sirius tinha marcado um ponto.
Quem era sir James Potter para questionar um presente do rei Dumbledore? Além disso, não foi uma arma o que ele escolheu. A não ser uma esposa. —Ora. Uma mulher não é muito diferente de outra, suponho — ele disse —Não importa qual delas reclame como esposa.
Sirius grunhiu com desdém. —Isso diz agora—, ele sussurrou, fixando um olhar luxurioso nas banhistas — agora que sabe que as opções são generosas. — Um assobio escapou de seus lábios quando a mais curvilínea das donzelas se afundou na água brilhante lhes dando uma vista de suas nádegas nuas e tentadoras.
—Bastardo afortunado. — Murmurou seu amigo
Sim, James se considerava afortunado.
Quando o Rei Dumbledore lhe ofereceu uma fortaleza escocesa e uma esposa junto com ela, ele tinha temido encontrar uma fortaleza ruída com uma mulher velha na torre.
Um olhar às imponentes paredes do feudo Evans aliviou seus medos imediatamente.
E para sua surpresa, as candidatas a noivas diante dele, eram bombons deliciosos e o rei as tinha servido em bandeja. Na verdade eram as mulheres mais apetecíveis QUE tinha visto em muito tempo, ou possivelmente que jamais tivesse visto.
Entretanto, a idéia de matrimônio perturbava a James.
—MEU Deus, não posso decidir qual eu tomaria — Sirius considerou — essa beleza com cachos ruivos ou a curvilínea com seu enorme traseiro?— James soltou um suspiro.
—Nenhuma — James murmurou.
—Ambas — Sirius decidiu.
Lily de Evans lançou seu comprido cabelo acaju sobre um ombro. Podia sentir aos olhos dos intrusos nela, tinha-os sentido por certo tempo.
Não era que a ela ou suas irmãs importasse se eram apanhadas banhando-se. Não sentiam incomodas ou com vergonha. Como poderia alguém estar envergonhada ou orgulhosa de ter tudo o que as mulheres possuíam? Se um inoportuno moço conseguia as observar com equívoca luxúria, não era, mas que uma tolice de sua parte.
Lily passou seus dedos pelas tranças molhadas e lançou outro olhar crítico para o alto da colina, para a densa névoa. Os olhos cravados nela possivelmente pertencessem a um par de jovens curiosos que nunca tinham visto uma donzela nua. Mas não se atreveu a mencionar sua presença a Marlene, porque sua impetuosa irmã possivelmente tiraria sua espada primeiro e lhes perguntaria que andavam fazendo depois. Não, Lily dirigiria essa travessura sozinha, e mais tarde.
Porque agora ela tinha um assunto sério que discutir com Marlene. E não tinha muito tempo.
—Atrasou a Alice?— Ela perguntou, passando a mão cheia de sabão ao longo de seu braço.
—Escondi-lhe a adaga — Marlene lhe confiou — depois lhe disse que vi o moço do estábulo em sua habitação mais cedo.
Lily assentiu. Isso reteria a sua irmã ao menos por um tempo. Alice não permitia que tocasse em suas valiosas armas.
—Escuta, Lil — Marlene advertiu, —Não permitirei que Alice se sacrifique. Não me importa o que Papai diga. Ela é muito jovem casar-se. Muito jovem e muito...?— Ela suspirou exasperada.
—Já sei.
O que ambas deixaram de dizer era o fato que sua irmã, mas jovem não estava moldada com mesmo metal com o que elas o estavam. Lily e Marlene eram filhas de seu pai. Seu sangue viking corria por suas veias. Altas e fortes, elas possuíam vontade de ferro e habilidades à mesma altura. Conhecidas na zona de fronteira como as Donzelas Guerreiras de Evans, adaptaram-se ao uso da espada como um bebê ao seio de sua mãe. Seu pai as tinha criado para ser lutadoras, para não temer a nenhum homem.
Alice, entretanto, para decepção do Lorde, tinha provado ser tão delicada e dócil como sua falecida mãe. Qualquer gota de espírito guerreiro que tivesse sido contribuído o seu sangue tinha sido sufocado pelo de Lady Edwina, quem tinha rogado para que Alice fosse salva do que ela denominava a perversão das outras duas irmãs.
Depois de que sua mãe morrera, Alice tinha tratado de agradar a seu pai a sua própria maneira, juntando uma impressionável coleção de armas exóticas de mercados viajantes. Mas não tinha desenvolvido nenhum desejo nem a força para as empunhar. Ela se converteu, em poucas palavras, na humilde, dócil e obediente filha que sua mãe sempre desejou. E assim Lily e Marlene tinham protegido a Alice toda sua vida de sua própria fraqueza e da decepção de seu pai.
Agora era tarefa delas salvar-la de um matrimônio indesejável.
Lily passou para sua irmã a barra de sabão.
—Confia em mim, não tenho intenção de enviar o cordeiro ao matadouro.
A faísca batalhadora brilhou nos olhos da Marlene. —Desafiaremos ao noivo Normando então?—
Lily franziu o cenho. Ela sabia que todos os conflitos se resolviam bem no campo de batalha. Ela sacudiu a cabeça.
Marlene amaldiçoou em voz baixa e decepcionada chutou a água.
—Por que não?.
—Desafiar ao Normando é desafiar o rei.
Lene arqueou uma sobrancelha em desafio.
—E?
O cenho franzido de Lily se aprofundou. Um dia a audácia da Marlene seria sua desgraça.
—É traição, Lene.
Marlene emitiu um suspiro irritado e se esfregou o braço. —Quase não seria traição quando fomos traídas pelo nosso próprio rei. O intrometido é um Normando, Lily? Um normando!— Pronunciou a palavra como se fosse uma enfermidade. —Ah! Ouvi que eles são tão— suaves —que não podem deixar-se crescer a barba como um macho faria. E alguns dizem que banham até os porcos em lavanda—. Estremeceu-se com desgosto.
Lily estava de acordo com a frustração de sua irmã, e possivelmente também com suas afirmações. De fato, ela se havia sentido tão ultrajada quando soube que o Rei Dumbledore tinha cedido a administração de Evans, não a um escocês, a não ser a um de seus aliados normandos. Sim, dizia-se que o homem era um feroz guerreiro, mas certamente ele não sabia nada da Escócia.
O que complicava as coisas era que seu pai não tinha protestado a decisão do rei. Mas o lorde de Evans não tinha estado em seus cabais por meses. Lily freqüentemente o havia encontrado conversando com o ar, dirigindo-se a sua mãe morta, e sempre se perdia na fortaleza. Ele parecia viver um tempo idílio no passado, onde suas regras não eram questionadas e suas terras eram seguras.
Mas com a coroa descansando instavelmente na cabeça do rei Malfoy, ambiciosos barões Ingleses tinham começado a descontrolar-se na zona de fronteiras, tomando as terras que podiam no caos provocado por eles mesmos.
Então pelo último ano as irmãs tinham escondido a enfermidade de seu pai tão bem como puderam, para acautelar a percepção de que Evans era um lugar fácil. Lily tinha servido como administradora da fortaleza – e como capitão do guarda, com a Marlene como segunda no comando, e Alice se ocupou da casa e das contas.
Obtiveram-no adequadamente. Mas Lily era o suficientemente sábia para saber que tal subterfúgio não podia durar para sempre. Talvez fosse essa a razão para súbita citação da parte do rei. Talvez os rumores da debilidade de seu pai tivessem sido espalhados.
Lily tinha pensado longamente sobre o tema e finalmente aceitou a verdade.
Enquanto os cavalheiros de Evans eram valentes e habilidosos, mas não tinham lutado uma batalha real desde antes que ela tivesse nascido. Agora, homens guerreiros famintos por possuir terras ameaçavam a zona da fronteira. Só duas semanas atrás, um barão inglês tinha atacado uma fortaleza escocesa no Mirkloan, a pouco mais de cinqüenta milhas de distância. Por certo, a Evans lhe serviria muito receber o conselho de um guerreiro experiente em combates, alguém que pudesse aconselhá-la em sua posição de comandante.
Mas a missiva que tinha chegado na semana passada com o selo do Rei Dumbledore, a carta que Lily tinha compartilhado só com a Marlene, ordenava que uma das filhas de Evans fosse dada em matrimônio ao novo administrador. Claramente o rei queria uma posição, mas permanente para o cavalheiro normando.
A notícia a tinha golpeado como um soco ventre. Com a responsabilidade de dirigir o castelo, a última coisa que estava na mente das irmãs era o matrimônio. Que o rei casasse a uma delas com um estrangeiro era inconcebível.
O rei Dumbledore duvidava da lealdade dos Evans? Lily só podia rezar para que este matrimônio compulsivo fosse uma tentativa de manter a fortaleza ao menos em parte em mãos do clã.
Ela queria acreditar nisso, precisava acreditá-lo. De outra maneira, ela poderia sentir-se tentada de desembainhar sua própria espada e unir-se a sua fervorosa irmã e provocar um massacre Normando.
Marlene se meteu debaixo da água, para esfriar sua irritação. Agora emergia subitamente, sacudindo a cabeça e salpicando a água como um cão.
— Já sei! O que te parece se emboscarmos ao noivo Normando no bosque?— Ela disse com entusiasmo. —Agarrá-lo despreparado. Cortá-lo em pedacinhos. E acusamos à Sombra de sua morte?
Por um momento, Lily só pôde olhar em silencio a sua irmã sedenta de sangue. Temeu que ela estivesse falando a sério. —Mataria a um homem tomando-o despreparado e acusaria a um ladrão comum de sua morte?— Disse repreendendo-a e tomou o sabão. —Não— ela decidiu —ninguém será morto. Uma de nós se casará com ele.
— Por que devemos fazê-lo?— Lenel disse mal-humorada. —Não é suficientemente odioso que devamos entregar nosso lar a esse filho de puta?
Lily apertou o braço de sua irmã, demandando que a olhe. —Não cederemos nada. Além disso, você sabe que se uma de nós não se casa com ele, Alice se oferecerá, queiramos ou não. E Papai lhe permitirá fazê-lo. Não podemos permitir que isso aconteça.
Marlene se mordeu a língua para não amaldiçoar, depois murmurou —Normando estúpido. Nem sequer tem um nome decente. Quem chamaria um menino James?
Lily devia concordar com essa idéia, entretanto, o nome James não despertava visões de um líder responsável. Ou de honra. Ou de piedade. Mas bem soava como o nome de um bárbaro selvagem.
Marlene suspirou profundamente, depois assentiu e tomou o sabão outra vez. —Serei eu então. Casarei-me com este filho de...
Mas Lily pôde ver um brilho assassino nos olhos da Marlene que seu novo marido não duraria mais que a noite de bodas. E apesar de que Lily não choraria a morte do intruso normando, ela não desejava ver sua irmã arrastada à corte do rei acusada de assassinato. —Não— ela disse —É meu dever. Me casarei com ele.
— Não seja tola — Lene respondeu. —Eu sou, mas perita que você. Além disso,...— ela disse com um sorriso travesso, esfregando o sabão entre suas mãos —enquanto eu entretenho ao bastardo, você pode reunir forças para um ataque surpresa. Tiraremo-lhe Evans, Lily.
— Está louca? — Lily salpicou com água a sua temerária irmã. Ela tinha pouca paciência para a fúria cega da Marlene. Às vezes Lene mostrava uma arrogância típica dos Highlanders, acreditando que toda a Inglaterra podia ser conquistada só com uma dúzia de bravos escoceses.
—É a vontade do Rei Dumbledore que o Normando se case com uma de nós. O que fará quando seu exército venha a nos fazer cumprir a ordem do rei?
Lene silenciosamente ponderou suas palavras.
— Não — Lily disse antes que Lene pudesse criar outro plano de emergência. —Eu me casarei com o cretino Normando — ela corrigiu.
Marlene se calou por um momento, e depois tentou com outra tática, perguntando — O que te passaria se ele me prefere? Depois de tudo, Eu tenho mais do que gosta aos homens. — Saiu da água para posar provocativamente e oferecer prova de suas palavras. —Sou mais jovem. Minhas pernas têm mais forma. Meus peitos são maiores.
—Sua boca é maior — Lily respondeu, sem afetar-se pelo intento da Marlene de provocá-la. —A nenhum homem gosta de uma mulher com uma língua de víbora.
Lene franziu o cenho. Então seus olhos se iluminaram outra vez. —Muito bem então. Brigaremos por ele.
—Brigaremos?—
—A ganhadora se casa com o normando—.
Lily se mordeu o lábio, seriamente considerando o desafio. As chances de vencer à Lene eram boas, já que ela brigava com muito mais controle que sua volátil irmã. E Lily estava suficientemente farta com a estupidez de Marlene para aceitar seu desafio e arrumar o assunto de uma vez.
Mas ainda restavam os espiões na colina. E ao menos que ela estivesse equivocada, Alice se aproximava apressadamente para elas.
— Shi! — Lily sussurrou — Alice vem. Não falemos, mas disto por agora. — Lily extraiu a água de seu cabelo. —O normando deveria chegar em um dia ou dois. Tomarei minha decisão antes do entardecer. Enquanto isso deve reter o Alice para cá. Tenho algo que fazer.
—Os homens na colina?
Lily pestanejou. — Sabia?—
Lene levantou uma sobrancelha ironicamente.
—Como poderia não havê-lo notado? O som dos ofegos desses imbecis despertariam até a um morto. Está segura que não necessita ajuda?
—Não podem ser, mais que dois ou três.
—Dois. E eles estão muito distraídos neste momento.
—Bem. Mantenha-os distraídos com seu generoso corpo.
—Deus seja louvado — Sirius disse entre dentes —Aqui vem a terceira.
Ele assentiu olhando à delicada, figura de cabelos escuros que cruzava o campo verde e se dirigia à lagoa, despindo-se à medida que chegava ali.
—Por Deus, é bonita, doce e pequena, como uma cereja suculenta.
James tinha suspeitado que a última irmã poderia ser feia, ou manca, ou que lhe faltariam vários dentes ou que seria uma deficiente mental. Mas apesar de que parecia frágil e menos imponente que suas curvilíneas irmãs, ela, também, possuía um corpo que humilharia a uma deusa. Ele só podia sacudir sua cabeça assombrado.
— Doce Virgem Maria, James— Sirius disse com um suspiro enquanto a terceira donzela saltava dentro da lagoa, e começaram a chapinhar como sereias brincalhonas. —A quem lhe teve que beijar o traseiro? Ao rei? Não pode ter tanta sorte! — James franziu o cenho, O que tinha feito ele para merecer a opção de escolher uma esposa entre semelhantes belezas? Ah sim.. tinha servido ao Dumbledore em diferentes batalha várias vezes, mas tinha visto o rei só uma vez na Escócia, em Moray mais exatamente. Parecia-lhe que lhe tinha caído muito bem ao rei, e James tinha salvado um bom número de homens do rei de cair em uma emboscada nesse dia. Mas certamente não foi mais o que qualquer comandante tivesse feito.
Tudo era um enigma.
— Algo não encaixa, algo não está bem.
— Ah se, algo não está bem — Sirius concordou, finalmente arrancando sua atenção das três donzelas para focalizá-la em James —perdeste a cabeça.
— Parece-te? Ou deveria suspeitar poderia haver uma serpente neste jardim? — Os olhos de Sirius se estreitaram pícaramente. —A única serpente é a que se está levantado debaixo de seu cinturão, James.
—Me diga outra vez, o que te disse exatamente Remus? — James nunca entrava em um campo de batalha às cegas. Isso era o que o tinha mantido vivo ao longo das perigosas batalhas. Dois dias antes ele tinha enviado ao Remus, seu confiável escudeiro, disfarçado como um histrião, a descobrir tudo o que pudesse a respeito de Evans. Tinha sido Remus quem os tinha alertado da intenção das filhas de banhar-se na lagoa nessa manhã.
Sirius se esfregou pensativamente seu queixo, recordando o que o escudeiro tinha reportado.
—Ele disse que o lorde está senil. Ele tem uma debilidade pelos jogos de dada, aposta alto, e perde bastante seguido. E... ah, sim—, ele subitamente pareceu recordar. —Ele disse o velho não tem administrador. Ele aparentemente tem intenção de deixar o castelo para sua filha mais velha.
—Sua filha?— Isto era novidade para James.
Sirius se encolheu os ombros. —Eles são Escoceses—, ele disse, como se isso explicasse tudo.
James franziu seu cenho enquanto pensava. —Com o Malfoy reclamando o trono inglês — Rei Dumbledore necessita muitas forças para manter em ordem as terras da fronteira — ele considerou — não moças.
Sirius estalou seus dedos. —Bom, isso, então. Quem melhor para ser o líder de Evans que o ilustre Sir James? É amplamente sabido que os Cavalheiros de Potter não têm igual — Sirius se voltou, com vontade de voltar a espiar.
Na lagoa, mais abaixo, a voluptuosa moça sacudiu a cabeça, salpicando a sua risonha irmã e movendo seu torso nu de um modo que fez que James instantaneamente se excitasse sexualmente. Ao lado dele, Sirius gemeu, de prazer ou dor, James não estava seguro.
Subitamente dando-se conta o significado do gemido, James o golpeou no ombro.
—Por que me golpeia?— Sirius sussurrou.
—Por olhar com luxúria a minha noiva.
—Qual é sua noiva?
Ambos voltaram seus olhares à lagoa.
James estaria para sempre arrependido por seu momentâneo lapso em seus instintos de guerreiro. Quando ouviu as suaves pegada atrás dele foi muito tarde para fazer algo. Sirius nunca chegou para as ouvir. Ele estava muito ocupado agradando seus olhos. —Espera. Só vejo duas delas agora. Onde está a ruiva?
Atrás dele, a feminina voz disse claramente,
—Aqui.
