Capitulo 1

Era mais uma noite comum na casa do Shigure. Tohru, Yuki, Kyo e Shigure jantavam Arroz ao Kare, alguém bate na porta da casa.

- Ué? Quem será uma hora dessas? Pergunta Yuki olhando pra porta.

- Licença! Irei atender. Tohru levanta-se rapidamente e vai ate a porta.

- Sim? Tohru abre a porta, uma mulher alta de cabelos cinzas que iam ate o fim das costas, que usava uma calça jeans e uma camiseta comum preta estava de costas para a porta.

- Shigure mora aqui? A mulher vira-se, seu rosto não expressava nenhum sentimento, seus olhos não brilhavam, era como... se ela estive morta.

- Sim, o senhor Shigure neste momento esta está la dentro jantando, posso saber quem é a senhorita? Tohru pergunta no seu tom alegre e educado de sempre, apesar de ter se assustado um pouco com a mulher.

- Meu nome... é Ami Souma. A mulher responde aproximando-se de Tohru.

- Muito Prazer em conhece-la meu nome é Tohru Honda. Tohru continua seu tom de sempre.

- Que sorte! Eu vim aqui para conhece-la. Ami anima-se mas continua com sua expressão "morta" no rosto.

- Oh! Então Muitíssimo prazer novamente, entre. Tohru faz um gesto convidando Ami para entrar na casa.

- Prazer. Ami entra na casa. As duas entram na casa, todos na sala parecem supressos.

- Ami-chan, a quanto tempo não? Shigure levanta-se e vai em direção a Ami e Tohru.

- Sim... Ami responde friamente.

- O que cê tá fazendo aqui? Kyo pergunta grosseiramente.

- Seja mais educado seu gato grosseiro. Yuki fala pra Kyo friamente.

- Cale-se ratazana inútil, ate parece que você não sabe o que essa mulher pode fa... Antes que Kyo termine de falar Yuki da um chute em Kyo.

- Parece que nada mudou nesses 2 anos. Ami fala olhando pra lado, enquanto isso Tohru observa tudo muito confusa.

- Ei, Ami-chan será que posso conversar com você em particular? Shigure fala em seu tom de brincadeira de sempre.

- Claro! Os dois vão ate o quarto do Shigure, Tohru senta-se na mesa.

- Honda, não faça muitas perguntas sobre a vida dela, para seu próprio bem. Yuki fala num tom muito preocupado.

- Anh? Mas porque? Tohru pergunta confusa.

- A única coisa que você deve saber sobre ela é que ela faz parte dos Juunishi. Kyo fala num tom rude.

- Serio? Mas eu pensei que já tínhamos os 12 mais o Neko. Tohru continua confusa.

- Existe uma outra historia dos Juunishi, que diz o seguinte:

...O Lobo, irmão mais velho do cão, não foi convidado para a grande festa, ele ficou muito revoltado e no dia da festa tentou fazer com que a festa não acontecesse destruindo o local da festa, kamisama descobriu e jogou uma maldição no Lobo, que todas as pessoas que se aproxima-se demais dele, iriam morrer. Yuki conta a triste historia a Tohru.

- Pobre Lobo, não participou da festa e ainda recebeu uma terrível maldição. Tohru fica comovida com a historia.

- O que queremos dizer é: Se você souber demais da vida dela, morrerá. Yuki conta a dura realidade a Tohru, Tohru entristece.

- O que você veio fazer aqui? Shigure conversa com Ami em seu quarto.

- Eu... só vim conhecer a tão falada Tohru Honda, Hatori me conto sobre ela em uma das ligações que ele sempre fazia pra mim. Ami continua com sua expressão morta.

- Sei! Mas você sabe que Akito não ficará nem um pouco feliz com sua presença, principalmente depois daquele ocorrido... Shigure fala friamente tentando entristecer Ami.

- Eu sei! Akito poderá ate me bater, mas eu não ligo, não sinto dor. Ami fala meio que sem sentimentos só que no fundo estava triste.

- Você não acha que é hora de você aprender a expressar seus sentimentos, sem se preocupar com as conseqüências. Diz Shigure no seu tom sarcástico.

- Você sabe que não devo, não quero causar a morte de mais ninguém. Ami responde no mesmo tom.

- Certo, então fique aqui esta noite, sei que não tem onde dormir não é? Shigure volta ao seu tom "brincadeira".

- Sim, não tenho, obrigado. Ami continua no seu tom.

- Então pedirei para que a Tohru arrume uma cama pra você no quarto dela. Shigure levante-se e sai do quarto.

- Sim. Ami segue Shigure.

- Tohru-chan, se importaria de arrumar uma cama para a nossa convidada em seu quarto? Shigure aparece do nada e fala no seu tom de brincadeira.

- Oh! É claro que não, venha comigo Senhorita Ami. Tohru levante-se da mesa, e vai ate seu quarto. No quarto as duas conversam.

- Yuki conto sobre sua maldição. Diz Tohru pegando um futon no armário do seu quarto.

- Não é algo tão ruim assim, com o tempo você acostuma e aprende a lidar com ela. Diz Ami ajudando Tohru.

- Deve ser triste... Tohru entristece-se.

- Não é não, como já disse, estou acostumada. Diz Ami, se dirigindo a porta do quarto.

- Irei falar com Shigure e já volto. Ami abre a porta do quarto.

- Sim, eu irei me deitar, mas pode ficar a vontade. Diz Tohru sorrindo como sempre.

- Ok. Ami sai do quarto e vai ate o quarto de Shigure.

- Shigure, você vai ate a Sede Souma amanha? Pergunta Ami entrando no quarto de Shigure.

- Sim, irei. Shigure assusta-se com quando Ami entra em seu quarto.

- Irei com você. Ami sai do quarto, Shigure da um leve sorriso. Ami entra no quarto de Tohru e deita-se.

No dia seguinte, quanto Ami acorda Tohru já havia se levantado, Ami troca-se rapidamente e desce. Todos estavam sentados na mesa tomando café da manha.

- Muitíssimo Bom Dia senhorita Ami. Diz Tohru animadamente.

- Bom Dia. Responde Ami em seu tom de sempre.

- Sente-se a mesa e tome café da manha conosco. Tohru a convida para sentar.

- Não, obrigado, estou sem fome. Responde Ami.

- Oh! Minha querida onee-san, você vai realmente passar fome, não sabe que o café... Começa Shigure com seu tom de brincadeira dramático.

- Cale-se Shigure! Não estou com fome. Ami interrompe friamente Shigure.

- O...ONEE-SAN? Tohru assusta-se.

- Oh! É mesmo né Tohru-san, você não sabia que eu sou o irmão mais novo da Ami-chan. Shigure levanta-se e põe a mão no ombro de Ami.

- Que legal! Eu achava que o senhor Shigure e a senhorita Ami tinham a mesma idade, quantos anos a senhorita possui? Tohru anima-se com a descoberta.

- 30...Responde Ami tirando a mão de Shigure de seu ombro.

- Vamos logo Shigure? Ami vira-se para Shigure.

- Oh! Claro. Shigure continua no seu tom de brincadeira.

- Onde vocês vão? Pergunta Yuki.

- Iremos ver Akito. Responde Ami saindo da casa.

Na rua, os dois conversam.

- Por que você resolveu ir visitar Akito? Pergunta Shigure friamente.

- Porque quero por um ponto final em tudo isso. Responde Ami como se aquilo fosse a ultima ação dela. Os dois chegam na sede.

- Eu irei visitar o Tori-san depois entro la. Diz Shigure se despedindo de Ami. Ami não fala nada e entra no quarto de Akito. Akito estava observando a janela de seu quarto enquanto Kureno estava sentando, os dois olham Ami entrando no quarto.

- O que você faz aqui? Akito assusta-se com Ami.

- Vim vê-la. Ami senta-se no quarto. Akito se aproxima de Ami e começa a bater nela.

- FALE, VOCÊ ESTA AQUI PRA QUE? VOCÊ ESTA EXPULSA DA FAMILIA, NÃO DEVERIA PISAR MAIS NESTE LOCAL. Akito invoca-se e fica batendo em Ami. Kureno levanta-se

- Acalme-se Akito! Kureno segura o braço de Akito. Com o outro braço Akito bate em Kureno, fazendo ele cair levemente.

- Kureno, afaste-se, não precisa se preocupar comigo. Diz Ami ainda apanhando de Akito, mas ela parece não estar ligando para isso.

- Akito, me bata o quanto quiser, você sabe que eu não estou sentindo dor nenhuma, ou melhor, me mate, se você me matar vai acabar com um problema não é? Continua Ami.

Capitulo 1- Fim

Prefacio (N/A)

Bom, este é meu primeiro fic de Fruits Basket, estou gastando minha pouca criatividade nele (pouca de verdade). Eu me baseie na Ami numa musica em italiano (isso mesmo, italiano), ela é o encerramento de um anime chamado Gunlinger Girls, um anime muito bom que assisti recentemente (propaganda básica), quem já assistiu esse anime sabe de qual musica estou falando, e sabe que essa musica é praticamente o que a Ami quer falar, o refrão dela é, se não me engano: "Senhor, por piedade, deixe-me chorar". Acredito que isso seja exatamente o que a Ami esta no pensamento o tempo todo. No próximo capitulo eu trago a musica e a tradução completa pra vocês, é muito triste esse musica. Bom fico por aqui.