Eu Pego Esse Homem
Sinopse: Aos 23 anos, Isabella Swan vive a pior experiência de sua vida: minutos antes do "sim", seu noivo lhe envia um bilhete terminando tudo. Enquanto Bella se consola nos ombros de sua adorável irmã, Alice Swan, e de sua grande amiga, Rosalie Hale, sua mãe, Esme Swan, não perde tempo. Sobe até a suíte nupcial e acerta o ex-noivo, Edward Cullen, com uma garrafa de champanhe e, driblando as câmeras de segurança do hotel, o leva até sua mansão, onde o mantém refém.
Será que Edward conseguirá escapar? Será que Bella descobrirá que ele está preso em sua casa? E se encontrá-lo, será que se aliará à mãe na vingança ou acabará perdoando Edward?
Disclaimer: Se Twilight fosse meu a Leah ia ficar com o Jake. Alice seria minha melhor amiga. E eu ia agarrar o Emmett por, no mínimo, a minha eternidade... Hahahaha... Por essas e outras você sabe que nada aqui me pertence... xD
Capítulo I
Isabella Swan, vinte e três anos, vestida de branco, parecia mais um fantasma. Em vez do vestido, ela bem que podia ter recortado dois buracos num lençol e jogado sobre a cabeça.
- Estou igual à noiva cadáver. – Ela disse olhando sua palidez cadavérica no espelho do toucador. – Assim que a cerimônia terminar eu me dispo.
- É isso que acontece quando não deixa sua irmã fazer o seu vestido de noiva. – Suspirou Alice, sua amada irmã gêmea e melhor amiga, além de ser a principal dama de honra e uma das organizadoras do casamento.
Embora fossem gêmeas não pareciam muito entre si. Somente a baixa estatura e a cor escura dos cabelos e olhos das duas indicaria o parentesco. Enquanto Alice, com seus curtos cabelos espivetados, era a energia pura, Bella, com o cabelo longo, era muito mais tranqüila e despreocupada.
Bella achou melhor não responder à irmã, sabia que ela tinha ficado chateada por ter sido ela a produzir seu vestido, mas acharia um jeito de recompensá-la.
- Você pode cair fora agora. – Esme Swan, quarenta e cinco anos, mãe de Bella, sugeriu. – Escapar definitivamente da cerimônia.
Bella olhou o rosto da mãe refletido no espelho. No vestiário da noiva, sentada num banco coberto por um tecido adamascado, Esme vestia um traje cinza-pérola acompanhado de um par de sapatos cujos saltos altos desapareciam no tapete felpudo. Ostentava diamantes caros em número cinco vezes maior que o necessário nos braços, no pescoço e nos dedos.
Mas em New Jersey o excesso era regra, tanto nos cabelos como nas roupas, na decoração, na personalidade, na violência dos crimes, na corrupção do governo ou nos escândalos políticos.
Bella era uma garota de New Jersey. Nascera pertinho do Garden State Parkway, minutos antes de Alice. Talvez por isso fosse mais "responsável".
Sinatra também era de lá. Como Frank, seus habitantes faziam à sua maneira. A canção do estado: "Born to Run" (que ironicamente fala de uma fuga de New Jersey). O lema do estado: "Veja com seus próprios olhos", já que não se pode confiar no que diz alguém de lá. O modelo do estado: Tony Soprano. Sendo geograficamente um dos menores estado da nação, apresenta a mais densa população. De diversas maneiras.
Alguns nova-jersianos se colocam à parte com decoro, dignidade e discrição, mas Bella não havia conhecido nenhum deles. Embora ela tivesse deixado bem claro que preferia um casamento modesto, sua mãe, com todo o apoio de sua irmã, não abriu mão do luxuoso salão no Short Hares Plaza. Apesar de não admitir, Esme gastara setenta e cinco mil dólares para que a filha se casasse com um homem que ela desprezava, apenas para impressionar a vizinhança.
- Casa cheia? – Bella perguntou enquanto passava blush nas maçãs do rosto, na tentativa de parecer um ser vivo.
- Entupida. – Respondeu Rosalie Hale, vinte e três anos, a quarta pessoa naquele aposento apertado. Rosalie era melhor amiga de Bella e Alice, e a segunda dama de honra. – Duas centenas dos brancos mais elegantes que eu já vi. Por que a senhora mesma não vai ver, madame Swan? Talvez tenha que dar uma palavrinha com a organizadora do casamento. Ou agradecer os convidados. Ou fazer qualquer coisa que a tire deste quarto.
A segunda dama de honra, uma loira estonteante, não era nada sutil. O que fez as duas irmãs darem um suspiro. As damas de honra vestiam um escandaloso vestido magenta decotado nas costas e usavam quase todas as jóias que possuíam.
- Seu visual está a sua cara, Rosalie. – Declarou Esme, referindo-se às sobrancelhas corretamente delineadas ao estilo Garbo. – Eu nunca teria coragem de ser tão chamativa.
- Mas a camada de verniz de amargura que está usando lhe dá um perfeito je ne sais quoi. ("Eu não sei o quê", se minha tradução estiver correta... xD) – disse Rose com falsa admiração.
- É só uma camadinha. – Ester retrucou, dando umas palmadinhas em suas bochechas.
- A camadinha é quebradiça? – Rosalie perguntou.
- Estou feliz por finalmente vocês duas terem engatado um papo. – Bella falou, tentando desfazer a tensão entre sua mãe e a amiga.
- Você já se deu conta de que é a primeira do colégio a se casar? Eu acreditava que Alice se casaria com Jasper primeiro, mas acho que meu irmão está enrolando mesmo. – Rosalie comentava ao mesmo tempo em que recebia um tapinha no braço da pequena cunhada. – Mas isso significa que você venceu.
Alice e Jasper, irmão gêmeo de Rosalie, se apaixonaram assim que se conheceram e logo estavam namorando, o que não mudou muito com o passar dos anos. Aparentemente Esme assustava muito o rapaz. O que não o fez desistir de Alice ainda, ou ela dele. O rapaz era loiro e belo como a irmã, os dois poderiam estar nas maiores passarelas da Europa se quisessem.
Mas quando Rosalie emitiu a palavra "casar", Esme tremeu nas bases. Não aceitava nenhum dos pretendentes de suas filhas.
- Eu venci? Quer dizer que casamento é um jogo? – Bella indagou.
-Você ganha prêmios fabulosos. – Rose falou apontando a mesa apinhada de presentes, com as pernas trêmulas pelo reconhecimento de cada embalagem da Tiffany's.
- Ganha a viagem dos seus sonhos para o Havaí. Entra no círculo dos vencedores e ainda beija o seu marido adorável enquanto todos aplaudem. É igualzinho à Roda da Fortuna. – Alice complementou.
- A roda da fortuna gira. – Esme resmungou entre dentes.
- Mamãe, é melhor você ficar de boca fechada. – Alice disse.
- Se você detestou tanto o vestido, por que o comprou? – Esme nem deu ouvidos a outra filha e perguntou abruptamente.
- O Edward queria um tradicional. – Bella respondeu.
- Por causa do Edward você gastou quinze mil dólares com uma roupa que detesta! O que mais você vai fazer por causa dele? – Esme quis saber. – Que outros compromissos e sacrifícios você vai fazer com o decorrer dos anos? E como estão seus pulsos hoje? E seu maxilar?
Alice ia ajudar a irmã, mas tinha que concordar com a mãe na questão do vestido. Ela mesma poderia fazer um muito melhor.
Bella ergueu instintivamente as mãos até o queixo, mas se policiou e rapidamente as redirecionou para ajeitar o véu.
Esme rosnava, zanzando pelo pequeno aposento. Pelo espelho, Bella observava a movimentação da mãe. As pernas dela eram iguais às suas. Longas. Firmes. Fisicamente, Bella era uma versão morena da Esme loura, tirando vinte anos de amargura. Bella sempre se perguntava como sua mãe seria se não tivesse uma nuvem negra sobre a cabeça.
- Eu amo o Edward. – Bella falou serena. – Ele me ama. Nosso relacionamento se baseia na honestidade e no respeito. Nos devotamos um ao outro, hoje e sempre.
- Tá legal, mas pra mim isso soou como um chavão. – Rosalie replicou.
- Desista! – Esme suplicou.
- Nunca. – Bella disse enquanto Alice deslizava o pincel sobre o blush rosa. Ela se virou para encarar a mãe. – Abandonar alguém no altar é um ato tão deplorável, tão covarde, tão imperdoável, que merece a morte. É a mais baixa das baixarias. É o oposto de tudo o que sou.
- É o que te torna superior a tudo? – Rose inquiriu. – Eu gostaria de saber.
- Sacrifício. – Disse Esme. – Compromisso.
- Eu vou casar. – Bella rebateu. – E fim de papo.
Voltou-se de novo para Alice e o espelho. A tensão estava acabando com ela. De repente, sua cabeça rodou (latejava um pouco). Mirou-se no espelho e o vidro parecia se encrespar, como as águas de um lago no qual se atira uma pedra.
Uma batida à porta. Claro que era a srta. Wistlestop, a organizadora de casamentos do Short Hares Plaza, para avisá-la de que já era hora de sair. O coração de Bella disparou. Ela se levantou e começou a ajeitar a saia volumosa e as dez camadas de tule e crinolina com ajuda de Alice.
- É sua deixa. – Rose falou enquanto abria a porta.
Curiosamente, não era a srta. Wistlestop que estava do outro lado da porta.
- Emmett, o que é que você está fazendo aqui? – Perguntou Bella. – Você devia estar me esperando no altar com Edward.
Emmett McCarty, vinte e cinco anos, padrinho de casamento de Edward, vestia um fraque de aluguel. A maioria dos homens parece sofisticada quando traja um fraque à James Bond. Mas mesmo vestido como um rei, Emmett ainda parecia desleixado. Ele bem que podia ter penteado o cabelo no dia do seu casamento, Bella pensava. Pelo menos podia ter se barbeado.
Apesar de todo o desleixo, Emmett era simplesmente adorável. Aquele gigante era o irmão mais velho que ela sempre sonhou.
- Estou com um bilhete. – Emmett falou com uma cara apavorada e tropeçando nas palavras.
- Me dá isso. – Disse Esme, arrancando o envelope das mãos de Emmett.
Enquanto sua mãe abria o envelope timbrado do hotel, Bella observava com nervosismo e um frio lhe subia pela espinha.
- Eu vou matá-lo! – Esme declarou depois de ter lido o bilhete.
Rosalie tirou o papel de Esme e entregou-o para Bella, sem lê-lo. Bella pousou os olhos castanhos sobre o papel de seda branco e leu o bilhete sucinto, econômico, objetivo, que seu amado escrevera.
Querida Bella,
Não posso levar isto adiante.
Desculpe,
Edward.
- O que diz o bilhete? – Rosalie e Alice perguntaram enquanto tentavam ler por cima dos ombros de Bella. A loira arfou como se atingida na boca do estômago, enquanto Alice tinha uma reação bem parecida.
- Esse é o ato mais cruel, mais covarde, merece a... – Alice repetia as palavras da irmã.
- Morte. – Mas foi Esme quem completou.
- Você está bem? – Rosalie perguntou para Bella.
- Ela não deu uma só piscada. – Disse Emmett.
- Pára de encarar minha filha. – Esme falou enquanto enxotava o agora ex-padrinho.
Bella examinava mais uma vez a sucinta mensagem. Edward não desperdiçara palavras para jogar pelo ralo dois anos de sua vida. Fitou sua mãe, que também fora abandonada por um homem. Esme franzia as sobrancelhas, furiosa, mas Bella sabia que ela devia estar aliviada.
- É um belo material. – Disse Bella enquanto acariciava o envelope. – Que acabamento, que folha bem gravada! Devíamos encomendar uma caixa.
Depois, suas pernas – seu sustento, sua força – tremeram e enfraqueceram. Escorregou até o solo, com metros e metros da crinolina e do tule do vestido descaindo sobre seu corpo, cobrindo-a de modo a formar uma tenda segura onde ela podia dispor de um pouco de privacidade.
- Ela desmaiou! – Rosalie gritou com uma entonação perfeita, bem treinada pelo seu ofício de atriz de novelas de televisão. – Chame uma ambulância!
- Ela só está chorando. – Esme falou com frieza.
- Ela está histérica! – Alice replicou enquanto corria para tentar confortar sua irmã.
Mas Bella não estava chorando. Estava rindo (histericamente) de toda aquela comédia. Do vestido de noiva de Barbie. Das duas centenas de brancos elegantes que aguardavam no salão. Dos setenta e cinco mil dólares que sua mãe gastara naquele casamento que não aconteceria. Tudo era engraçado. Uma maneira trágica de aniquilar a alma.
Aos poucos, Bella recuperava o juízo.
- Logo que minhas pernas voltarem a funcionar, vou sair do chão e sentar naquele sofá. – Ela disse. – Estou precisando de uma bebida. Depois disso, estarei aberta a sugestões.
- Bella, não saia daí! – Esme ordenou em seguida. E virando para Emmett disse – Você vem comigo.
Esme arrastou Emmett para fora do quarto. Depois de bater a porta atrás de si, empurrou o desmazelado rapaz por alguns metros do saguão para que Bella não ouvisse a conversa deles.
- Onde ele está? – Ela perguntou.
- Não sei. – Disse Emmett.
Lívida, do alto de seus brincos de diamante, Esme bem que gostaria de cuspir, mas não pôde.
- Você fez o trabalho sujo dele. – Ela falou, enojada.
- Só fui o mensageiro. – Emmett retrucou.
- Sua mãe é viva?
- Minha mãe? – Ele quis saber.
- Vou telefonar pra ela e contar a que ponto você desceu hoje. – Ameaçou Esme.
Embora Emmett tivesse vinte quilos (em músculos masculinos) a mais que Esme, ambos tinham a mesma estatura. Ela encarou os olhos azuis de Emmett como só as mães conseguem fazer, telegrafando a tríplice manipulação maternal: culpa... vergonha... desapontamento... culpa... vergonha...
- Pare! – Disse Emmett tapando os olhos com os braços. – Tá certo, tá certo, ele está no quarto dele, lá em cima. Eu o deixei cinco minutos atrás.
- Sai da minha frente. – Esme falou enquanto contornava o rapaz abobalhado no estreito saguão.
- A senhora não vai telefonar pra minha mãe, vai?
Esme deixou-o entregue às próprias divagações. Saiu pelo corredor andando depressa, passou pelas portas abertas do salão e atravessou o saguão de piso de mármore na direção dos elevadores do hotel mais chique de Nova Jersey. Um dos elevadores se abriu e ela apertou o botão do décimo segundo andar. A organização da festa de casamento disponibilizara diversas suítes no hotel para o fim de semana.
Esme estava sozinha no elevador. Em sua curta corrida, seu corpo fora tomado pelo vermelho rosado da raiva, como mercúrio em termômetro quente. Ela só tinha sentido uma raiva tão intensa assim uma única vez, no dia em que seu marido, Charlie Swan, anunciou que a deixaria para ficar com uma estudante francesa que trabalhava como babá de Alice e Bella.
Esme se lembrou daquele dia, daquele momento na sala de pingue-pongue da mansão deles em Overlook Lane. Charlie brincava com uma bolinha sobre o tampo verde da mesa quando exclamou: "Transei com a Renée!", como se esperando que sua mulher se alegrasse com isso.
Ping. A porta do elevador se abriu. Esme dirigiu-se a passos largos para a suíte nupcial do hotel. Sabia o número porque pouco tempo atrás enviara uma garrafa de Dom Pérignon para lá.
Enquanto caminhava, seus olhos passavam pelos números das portas e pelo papel de parede rosado que estampava cenas da vida bucólica, de crianças com seus bichinhos de estimação e de macieiras. Estava tão absorta que só percebeu o enorme e vazio carrinho da lavanderia quando se chocou com ele.
Depois de ter procurado por uma camareira e não tê-la encontrado, ela foi até o quarto 1212 e bateu à porta. Para sua surpresa, a porta se abriu. O bastardo ainda estava lá. De fato, Edward Cullen, vinte e quatro anos, encontrava-se à porta, parado na frente de Esme, ingênuo, de jeans, camiseta preta e descalço.
Ela detectou um rasgo de desapontamento nos olhos dele quando a viu. Será que ele achava que a visitante podia ser Bella? Será que realmente pensava que sua filha chegaria até ali para rastejar?
A expressão de Edward retornou com rapidez à sua habitual impenetrabilidade, a inexpressividade plácida que só os homens elegantes aparentam. Esme conhecia muito bem esse tipo de expressão – Charlie, seu ex-marido, também a exibia.
Ela fora enganada por esse olhar da mesma maneira que Bella fora hipnotizada pelos cabelos bronze sedosos, pelos olhos verdes e pelo corpo esbelto de Edward, acreditando tolamente que aquele homem era doce e generoso como aparentava. Edward não era merecedor dos seus dotes físicos, Esme pensava. Ele se afinava mais com um horroroso corcunda. Assim como aquele Jasper Hale.
Jasper Hale, vinte e três anos, era namorado de sua outra filha, Alice e o segundo padrinho do casamento. Irmão gêmeo de Rosalie Hale. Não ia com a cara do rapaz, aliás, não gostava de nenhum namorado de suas filhas.
Percebeu uma mala pela metade jazia sobre a cama atrás dele. Esme abriu a boca, mas só conseguiu emitir um chiado.
Edward não podia esperar, e voltou a atenção para a mala em cima da cama como se ela não estivesse plantada na porta, amaldiçoando-o. Que nojento! Cada movimento feito por ele provocava nela uma forte repulsa. Pelo menos agora, com o casamento descartado, ela não precisaria vê-lo outra vez. Devia até agradecer por tudo que ele fizera.
Sem desviar a atenção do que fazia, ele disse com ar de contentamento:
- Não precisa me agradecer.
Como se ele tivesse posto um fim no casamento só porque ela se opunha! Como se tivesse se sacrificado por altruísmo!
- A senhora conseguiu o que queria – continuou Edward –, por que veio até aqui?
Esme não conseguia explicar por que se sentira compelida a invadir o quarto dele. No fundo não esperava encontrá-lo e confrontá-lo. Passara quase toda a vida evitando situações tensas. Agora que se via no ápice de uma, estava simplesmente perplexa.
Enquanto maquinava mentalmente uma resposta curta e sagaz, Esme voltou os olhos para a esquerda e pousou-os na mesa de jantar. O balde com gelo e champanhe que ela oferecera aos noivos ainda estava lá.
Edward fechou a mala e sentou-se na beirada da cama para calçar as meias e os tênis.
- Sei que a senhora me culpa pelos ferimentos de Bella. – Ele disse. – Foram acidentais.
- Como é que alguém pode deslocar acidentalmente o seu próprio maxilar? – Ela falou, finalmente encontrando as palavras depois de ter tido o bom senso de entrar no quarto e fechar a porta atrás de si. Precipitou-se até a mesa de jantar e agarrou a garrafa pelo gargalo. Estava escorregadia pelo gelo, mas ela segurou com força.
- Não tenho que explicar o que houve. Não para a senhora. – Ele disse.
Depois ele deu de ombros como se estivessem discutindo o preço do leite. O movimento indiferente de seus ombros era o máximo de admissão que ela podia esperar. A raiva foi subindo, e Esme foi sendo tomada por ela.
Esme foi até a cama. Edward encarou-a e ela percebeu que ele se sentia culpado. Com o poder da força da ira da meia-idade, ela golpeou a bela cabeça dele com a garrafa.
N/A: Hello, everybody!!!
Primeiro, desculpem qualquer erro porque eu fiz e refiz muitas vezes esse capítulo e simplesmente não tenho mais vontade de lê-lo mais uma vez...
Essa é a primeira fic de Twilight que eu posto aqui, por isso adoro críticas, sugestões e cia! Fiquem a vontade para me perturbar, elogiar ou desabafar todos os problemas existenciais... HUAHuhauHAUHuhau
Ok, essa história é meio complexa porque eu estou fazendo uma adaptação de um livro (com o mesmo nome da fic, para quem ficou interessado eu recomendo), mas o trabalho é muito porque eu simplesmente AMO Alice e Emmett e tinha que colocá-los na história, por isso eu inventei e reinventei um monte de coisa por aqui... xD
E por isso também, provavelmente, eu vá demorar um pouco para postar, porque também tenho faculdade e estágio e etc...
Mas, do fundo do meu coração, eu espero que vocês gostem dessa fic tanto quanto eu gosto. Não sei se todos (as) notaram, mas eu coloquei o ranking como "T", só que provavelmente eu tenha que mudar para "M" por futuras cenas fortes... Mas só nos últimos capítulos mesmo... Então, quem não gostar de ler cenas picantes, me fala alguma coisa que eu aviso quando for acontecer, certo?
E eu quero dedicar essa história a minha dear criancinha cute-cute, Nessiie Black, por ficar me incentivando a fazer a loucura de postar aqui... AUHuhauhUAHU...
E sim, eu falo demais... xD
Agradeço a todos que leram até aqui!
Beijinhos...
Katry.
