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-Lily Luna Potter compareça a corte

O réu adentrou o recinto em miúdos passos, em uma marcha fúnebre. Coberta de uma opaca seda que lhe estendiam até o tornozelo. Seu longo ruivo meneavam em suas costas como uma cascata de fogo, a pele descorada já não aparentava cor alguma

-Perante a este jure Sra. Potter, jurou não mentir ou encobrir qualquer informação que fosse pertinente em seu julgamento, ratifica?

-Não minto perante Deus, nem que me submetam a mais terrível das torturas.

-Como se declara?

-Vossa excelência, inocente.

-Lily Luna Potter você é culpada e sua penitencia, a prisão perpétua. Nessas circunstancia, será executada, por demonstrar vinculo com as Artes das Trevas e tendência sociopatas .

- Eu sou inocente Vossa Excelencia, _ sustentava a voz frígida

-Senhores é chegada à hora do veredicto.

-Culpada...

Culpada...culpada...culpada..culpada.

- Senhores..._

-Meus irmãos estão mortos sobre uma falsa alegação! Os Potter nada representam a ameaça que Tom Ridle um dia trouxe a esse mundo...

-Cale-se! Não lhe dei a palavra, aurores!

Dois aurores agarraram seus braços

-A execução não será dada por nenhuma forma mágica. Conforme a escolha da condenada.

-Peço a decapitação...

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Despiu-se do lenço enrolado ao pescoço, as mãos trêmulas tornava a tarefa mais árdua e angustiosa, com este fez um coque em seu cabelo. A platéia assistia a cena em silencio, dividida entre alegria, tristeza ou indiferença.

-Conforme a lei me julgou, eu Lily Luna Potter a última herdeira aceito minha pena, quantas minhas ofensas Deus as conhece eu as entrego a ele e peço que tenha piedade de minha alma

Ajoelhou-se diante o tribunal. Chorou pela ultima vez antes de sentir a fria lâmina contra sua pele.

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