Olá, marujos! Saibam que esta é minha primeira fic de Piratas do Caribe, eu não lembro muito bem dos filmes, mas posso dizer que a fic se passa depois d' Os Piratas do Caribe 3 – No fim do Mundo. Por este mesmo motivo, avisem-me sobre qualquer erro em relação ao tudo que envolver a trilogia. Outra coisa, eu só tenho 12 anos, então meu vocabulário não é um dos mais ampliados, ou seja, algumas palavras poderão se repetir até mesmo no mesmo parágrafo. Acho que é só por enquanto... Ah! Haverá presença de OCs (original Characters). Vamos a historia! Ou pelo menos ao Prelúdio dela.
Acasos
Tortuga, o melhor lugar pra se viver... Se você for um pirata, mas como isso não se aplica a mim, Este lugar se tornar o pior. Oh, quem eu sou? Sou Marianna Luiza Carmello, Mari para os amigos, isso se eu tivesse algum. Não! Não que eu tenha amigos, mas nenhum com quem eu possa confiar... Voltando, sou Mari e tenho 18 anos. Sou sobrinha da Dona da taverna mais movimentada de Tortuga, a Noiva Fiel. Na verdade, o "estabelecimento" não era dela, foi ganho por seu marido em uma aposta, quando meu tio morreu, ela ficou com a taverna. Já vi de tudo lá dentro, brigas, confusões, sexo... No entanto, só um pirata me fascinou, O Capitão Jack Sparrow.
Sim, ele mesmo. O homem que enfrentou um navio amaldiçoado, que encarou o Kraken, morreu, voltou e derrotou o Comodoro Beckett. Este sim é um pirata de verdade, mas não é só ele que eu admiro não, eu adoraria conhecer o Capitão do Holandês Voador, William Turner, só para isso, eu teria que estar navegando, ou melhor, estar morrendo no meio do oceano, e eu não noto qualquer vantagem nenhuma em ter que morrer para ver seu ídolo. Meus pais o encontraram. Eles morreram no mar, eu estava no navio quando ela naufragou, mas era muito pequena para lembrar algo.
Mari estava andando normalmente pelo porto da cidade, era manhã, portanto, estava liberada do trabalho como garçonete na taverna da tia. Todos os homens olhavam para era enquanto caminhava, além do fato de ser ma das poucas virgens de 18 anos que haviam na cidade, suas roupas também não ajudavam muito. Seu vestido vermelho era decotado e as mangas eram caídas, a barra do vestido era simples, era longo o suficiente para esconder seus pés tamanho 35. Falando neles, estavam calçados em sapatilhas pretas extremamente desconfortáveis. Seus longos cabelos negros como os de um indígena, estavam presos em um coque mal feito preso com os próprios fios, assim deixando algumas mechas caídas sobre os ombros e costas
Uma gritaria pôde ser ouvida por trás da jovem. Ela virou-se para ver o que era e não conseguiu acreditar no que era, ou melhor, em quem era – "Jack... Sparrow?" – quando viu que a confusão estava vindo em sua direção, escondeu-se atrás de uma arvore qualquer. Pensou rápido, como sempre fazia.
Jack era perseguido por alguns marujos bêbados. Não era nada demais, só um roubo nada-discreto de rum. Os marujos o perseguiam por simples garrafas de bebida. Mas porque estava fugindo, ora, ele era o Capitão Jack Sparrow, não havia porque fugir.
"senhores, foram só duas garrafas" – o pirata falou enquanto bebia o rum – "além do mais, somos piratas, então eu estou roubando de quem roubou o rum, isso quer dizer que eu não estou roubando, estou apenas pegando emprestado para devolver depois."
Os marujos pararam de perseguir Jack por alguns segundos, tentando esclarecer o que o capitão havia dito, e então continuaram a perseguição.
Jack seguiu até o final de um píer, virou-se para os marujos com um sorriso estampado no rosto para dizer sua clássica frase – "Hoje, companheiros, ficará conhecido como o dia em que vocês quase capturaram" – Jack não pôde terminar a, uma rede de pesca caiu por cima dele vinda de um navio ao lado. Marianna fora a autora daquela emboscada, ela estava debruçada sobre as margens do convés, com um sorriso no rosto e uma mecha de cabelo na face. E ainda fez a questão de terminar o que o pirata estava dizendo – "o Capitão Jack Sparrow?"
Pois é minha gente, primeiro capitulo, lembrando, só tenho doze anos, então o vocabulário não é lá essas coisas... Espero Reviews
Bjus, de lady Santos
