GENTE! Eu revisei alguns capítulos, estavam realmente mal escritos XD! Queria pedir desculpas por demorar tanto tempo, parece desconsideração. Afinal, erros de ortografia? ¬¬"...desanimam não é? XD!

Também queria me desculpar pelo começo da fic..mais ao menos até o décimo quinto capitulo, afinal, estão pequenos..mais mesmo assim obrigada a todos que acompanharam até onde parei XD!

BEIJOS!

oOo

DISCLAIMER: Como metade da população sabe Inuyasha não me pertence...mais isso não quer dizer que nós dois não podemos rolar pela cama juntos XD!

# Kagome Higurashi. – Ouvi chamarem meu nome. Olhei para o lado e notei Kaede me fitando impaciente. Ela ajustou-se em uma posição que não lhe desse muita dor nas costas. Tinha aproximadamente 67 anos até onde eu poderia contar; era uma ótima treinadora, mas sentia que seria melhor que ela se aposentasse.

Se não quisesse morrer, claro.

# Aqui. - Respondi sorridente e me levantando do chão. Minha saia era desnecessariamente curta com uma tonalidade azul escura. Enfim, nada que não enlouquecesse um homem.

# Rin Tchsuna. – Chamou ela novamente, com a voz áspera.

# Aqui. – Respondeu a garota baixa ao meu lado, que mastigava incontrolavelmente um chiclete. Encarei todo o salão entediada pela demora que fazia aquela chamada.

Espero que a terminasse e então fixei meus orbes em Kaede.

# Bom garotas, os Taisho vieram se comunicar comigo novamente, procurando saber o porque de nossa demora. Decidi todas as posições, e conclui que Kagome faria os últimos passos. – Arqueei levemente a sobrancelha quando ela disse meu nome. – Você será segurada pelas meninas e então balançará os "pom pons" lá em cima. – Coloquei as mãos sobre meu peito alegre.

Não que eu realmente estivesse.

# Ora Kaede, que surpresa! – Ela me sorriu. – Prometo que não irei decepcioná-las! – Ela se aproximou de mim colocando uma das mãos em meu cabelo.

# Você nunca nos decepcionou Kagome, não será agora que fará isso, eu sei. – Tentei não mencionar nada que denunciasse deboche. Algumas me olhavam com estranha admiração, como se eu fosse perfeita.

Bom, esse era o papel a qual eu tinha me submetido.

# Meninas, encerramos por hoje. Kikyou me informou a data que os Taisho irão disputar contra os lobos. Estejam preparadas até lá, meninas. – Kaede encerrou a reunião passando a prancheta para que assinássemos e víssemos os dados sobre a disputa que participaríamos.

# As meninas de Kikyou serão nossas concorrentes? Isso é, ela será nossa concorrente? – Ouvi Kagura perguntar meticulosamente para Rin (que ainda não havia abandonado aquele irritante chiclete).

Kikyou era um nome a qual eu não gostava de pronunciar tão pouco de ouvir alguém pronunciando. Ela era muito boa, mas não era essa a questão. Conhecida popularmente Kikyou era namorada de Inuyasha Taisho, o melhor e mais arrogante jogador de Futebol do colégio Shikon no Tama.

Orgulhosa e oferecida, ela verdadeiramente perdia seu tempo tentando me subestimar. Alisei minha saia tentando fazer com que ela cobrisse mais de minhas coxas. Bufei longamente piscando meus orbes azuis com impaciência.

# Kagome? – Senti a mão de Sango em meu ombro. Virei abruptamente para trás e fitei aqueles orbes chocolate que brilhavam para mim. Pegou os cabelos castanhos e os alisou com os próprios dedos esperando com que eu respondesse seu chamado.

# Vai falar, Sango? – Ela sorriu para mim tentando ignorar meu desânimo.

# Iremos dividir o papel final. Kaede decidiu que seria muito complicado que você fizesse todos os movimentos sozinha. –Suspirei cansada. Sango era uma de minhas melhores amigas, senão a melhor, dentro do colégio. Tínhamos a mania de dividir os papéis, mesmo que isso fosse trazer menos status para algum das duas.

# Fui informada. – Sorri amarelo para ela.

# O que me enoja na verdade é ter de torcer para os Taisho. – Rolei os orbes pegando em seu braço sem cuidado algum.

# Fala sério Sango, você vive flertando com Miroku. - Ela não disfarçou um pequeno sorriso de canto. – Eu pelo contrário terei que ouvir durante os intervalos Inuyasha me comparando com Kikyou, dizendo como os movimentos são leves comparados aos meus, e todas aquelas irritantes coisas. – Ela arqueou a sobrancelha aproximando os lábios de meu ouvido.

# Ele pode ser um grande arrogante, mas aqueles cabelos prateados compridos, aqueles olhos dourados e aquelas orelhas kawaii no topo da cabeça formam dele um delicioso jogador. - Sussurrou. A empurrei nada sutilmente.

# Saí fora Sango. – Acenei irritada para ela enquanto caminhava até meu carro. Eu tinha 16 anos, sabia, mas havia conseguido com muito esforço tirar uma carta provisória.

Tudo bem, eu sei que consigo tudo.

# Se você insiste em dizer... – Sango me acompanhou e sentou-se ao meu lado no carro. Tentei ignorá-la falando todo o tempo e liguei o som baixo. Notei algumas viaturas assim que saímos do estacionamento de Shikon.

Acelerei um pouco me certificando de que estava tudo bem. A euforia ali era grande, o movimento parecia assustador.

# Mas que diabos...-

# Pare!- Encarei Sango que parecia ter se congelado contra o banco. Estacionei de qualquer forma o carro e vi ela tentando tirar o cinto de segurança rapidamente, mas as mãos falhavam ao comando.

Ela me encarou com os orbes já repletos de lágrimas, e foi então que vi. Sango conseguiu se livrar do cinto e desceu do carro correndo abaixando-se ao lado de seu irmão caçula, Kohaku.

Fiquei apreensiva com a cena. Sango tremia muito e ela já não se impedia de chorar. Desci do carro com calma notando a irmã de Kikyou participando da cena. Seus cabelos muito claros caiam por sobre os ombros e ela tentava-se levantar sem sucesso do chão. Kana, chamava?

# O que está acontecendo aqui?- Me aproximei de Sango que estava desesperada perto dos policiais. Parecia que mataria qualquer um deles a qualquer momento. Engoli seco.

# As crianças estavam brincando quando algum carro com excesso de velocidade as atropelou. O homem fugiu, a ambulância está chegando, mas ao menos garanto que ficaram bem. – O jovem policial informou, tentando acalmar a ela. Os cabelos curtos e marrons lhe davam um ar ainda mais jovial, se possível.

# Não fazem idéia de quem foi? – Kikyou aproximou-se também. Os orbes frios não demonstravam nenhuma forma de preocupação.

# Deve ter sido arte de Naraku. Não temos certeza, mas a descrição do carro bate. Ele já levou três multas nesse último mês. Infelizmente, teremos que cancelar todas e quaisquer carteiras provisórias. Aliás, fico feliz que esteja por aqui Kagome, lembro-me que esse é seu caso também. - O encarei em desespero.

Fingi um leve tremor abrindo minha bolsa e tirando a carteira enquanto a entregava com relutância ao policial.

# E como irei pra casa? Não vou deixar meu carro parado aí!- Ele deu ombros, sem nada a fazer.

# Infelizmente não senhorita. O único que poderá ajudá-la é Inuyasha, já que ele tem dezoito anos. – Quase quebrei meu pescoço ao me virar. Avistei o hanyou que me encarava com desprezo, fitando minhas unhas rosas. Tudo bem, sei que eu era a famosa "patricinha", mas Kikyou era bem pior que eu.

# Senhor Inuyasha, pode fazer esse favor? – O jovem perguntou com suprema educação.

# Mas ele é meu namorado e tem de me levar, como fará pra levar ela com o carro junto?- Kikyou se colocou em meio a discussão.

# Como se alguém tivesse perguntado para você...- Balbuciei.

# Senhorita, de toda a forma você terá que acompanhar sua irmã até o hospital. – Ela tentou negar mas notando o olhar de negação ela acabou cedendo. Subiu ao lado de Sango na ambulância praticamente no mesmo momento, já que as crianças precisavam ir rapidamente ao hospital.

# Estamos acertados então? – Inuyasha rangeu os dentes.

# Como se eu tivesse outra opção. – Rolei os olhos mordendo os lábios com força. Afinal, eu queria meu carro seguro em minha garagem; caso eu respondesse a provocação talvez eu não o tivesse.

# Passa a droga das chaves, "Patty". – Pediu ele rudemente assim que o policial deu as costas. As apanhei com relutância e as entreguei a ele.

# Pega baka. – Mordi o canto da boca torcendo minha expressão.

# Então quer dizer que a "Patty" sabe xingar? – Contei mentalmente até dez.

# Você fala como se sua preciosa namorada não fosse. – Ele sentou no carro e me encarou irritado.

# Olha aqui, não fale absolutamente nada sobre minha namorada, tudo bem? Estou fazendo um favor a você, não faça com que me arrepende disso. -

# Pois então cale a boca e faça o favor. – Ele foi arrumar o banco de forma com que ficasse confortável e notou um maço de cigarros mas fingiu (ou pareceu fingir) não notar.

# Não é que a "Patty" tem conversível mesmo? Papai que deu? – Torci a feição.

# Não sua grande anta, eu quem comprei. – Ele riu baixo.

# Graças a mesada, estou certo?

# Cale a boca. Eu não ganho mesada, tudo bem?- Respondi aumentando tons de voz a mais.

# Então como consegue dinheiro? Isso é, bastante como parece ganhar?- Suspirei.

# Acho que isso não te interessa. – O encarei, mas ele estava com os orbes fixos no trânsito.

# Onde está seu castelinho? – Respirei fundo como se pudesse com isso acabar com o estresse que ele estava me gerando.

# Castelo deve ser a sua mansão... de suruba. – Terminei a frase com a voz baixa. As orelhas dele moveram-se captando o som.

# Pelo menos eu e meu irmão compramos, e não meu pai.

# Moro em um Templo. – O cortei. Ele riu novamente de forma provocante.

# Então quer dizer que ela reza? – Bufei.

# Vire a direita. – Ele fez o que eu pedi. – Agora vá reto e entre, é. Nesse templo mesmo. – Ele estacionou com facilidade. Tirei o cinto e desci. Fui até o vidro do seu lado e o vi descendo, trancando a porta e me balançando as chaves.

# E é agora que você me convida para entrar. – Disse. Eu arregalei um pouco os olhos não esperando que ele dissesse isso.

# Está sonhando? – Ele negou.

# Não. Eu te trouxe até aqui nesse calor insuportável. Você mora longe o suficiente para que eu não vá a pé. Mostre que ao menos tem respeito e faça o mínimo favor de me deixar entrar para que eu ligue minha casa e peça que meu motorista me pegue. – Eu sorri largamente.

# Como você tem coragem de me chamar de patricinha cheia da grana? – Ele notou o que havia dito e cruzou os braços.

# Feh. – Ri com o resmungo e o vi entrar livremente. Ele pareceu se espantar com a simplicidade da moradia e a forma com que as coisas eram colocadas ali.

# Pode entrar. – Ignorei a expressão de choque dele.

# Você não é exatamente o que pensei que era. – Sussurrou. Coloquei o maço de cigarro em cima da mesa central. Era tudo normal; nada de rosa, nada de exagerado. Absolutamente normal.

# Tem um telefone no meu quarto, pode usar. - O puxei e ele arqueou uma sobrancelha. Não perdeu a pose momento algum, mas não conseguiu esconder o crescente espanto.

# Que droga é essa? – Perguntou encarando alguns apetrechos de rock'n roll. Alguns pôsteres de thrash metal estavam colados perto da porta. Observou um do Black Label coladas atrás dela e balbuciou algo estranho.

# Fecha a boca que entra mosquito. – Dei um pequeno tapa embaixo de seu queixo e entreguei seu telefone a ele. Quando fui guardar meu material ouvi buzinas e ele me observou devolvendo o telefone. – Veio voando? –

# Há-há – Ele parecia desconcertado. – Certamente aquele policial, Houjo, avisou que eu havia te trazido. De toda a forma... não ache que me enganou. – Me encarou de perto e deu as costas para mim andando calmamente para a saída.

Lembrei que hoje haveria uma festa em uma universidade próxima ao colégio. Creio que o hanyou não perderá essa grande oportunidade.

# Ou vai? – Perguntei me jogando contra a cama. Aquela seria uma interessante noite.

Oieeee! Bem, meu nome é Tamiris e sou uma novata! Affs...espero que curtam esse fic que eu demorei tanto pra fazer...(vlw pela ajuda Linocaaaaaaaa)...gostem ou não gostem por favor deixem rewies XD...deixando assim, uma criança feliz ! fuiz!