As Chamas que escondem o passado.
Resumo: Ele foi parar longe de casa, sem nenhuma mémoria ou qualquer pista de como foi parar lá, mas isso seria um castigo ou uma benção do destino? Ele conseguiria encontrar pistas para seu passado ou ele viveria a sua nova vida?
N/A: Kawa e Mago Merlin entram sorrateiramente "É NOSSO.. TUDO NOSSO.. TUDO... TUDO MESMO É NOSSO..."
Cena Censurada.
-"Desculpem pessoal... Houve certos problemas tecnicos e agora é a mensagem certa... O que vocês estavam dizendo mesmo meninos? " -Jewel pergunta com uma taco de baseball na mão.
-"Esta é uma fic feita por fãs, sem fins lucrativos... Os personagens são do direito da J.K. Rowling... Eles não são nossos... Esta fics é feita puramente para divertimento..." -Kawa e Mago falam quietamente.
-"Muito bem... Bem... Boa Leitura" -Jewel fala ao sentar no trono majestoso enquanto vigia os dois autores.
Capítulo I - Onde tudo começa.
Chamas.
Não importa quantas vezes ele tentou se lembrar, tudo voltava às chamas que pareciam o encobrir completamente e logo depois a escuridão.
Escuridão fria, gelada e... Molhada?
Ele rapidamente percebe que estava se afogando e nada para fora de um lago que ele não reconhecia, para dizer a verdade ele não se lembrava de nada a sua volta, parecia estar em um parque amplo, cheio de árvores e caminhos, mas nada que pudesse despertar a sua memória.
Ele olha para todos os lados, pareciam que várias pessoas estavam correndo e murmurando rapidamente, mas o que quer que fosse ele não conseguia compreender completamente.
Tudo estava fora de sintonia.
Ele precisava colocar a sua mente no lugar, ele se levanta e então percebe que estava machucado, ele encara a perna ferida e alguns cortes por seu corpo e se perguntava se ele tinha sido roubado, mas então outra coisa passou por sua mente.
Quem era ele?
O homem parecia entrar em pânico, quem era ele? Por que ele estava machucado? Ele não se lembrava de nada a não ser acordar no meio do lago que ele não se lembrava e perceber que ele não tinha memória alguma.
-Espera... Pensa... O que você sabe? - de repente ele percebe que segurava um pedaço de vareta na mão, ele se perguntava o que era aquilo e estava para jogar fora quando sentiu algo dentro dele o impedir, por que ele não poderia jogar fora um pedaço de vareta?
Ele então colocou em um dos bolsos de seu casaco, foi então que ele bateu na cabeça por sua estupidez, ele estava com um casaco e provavelmente tinha alguma coisa que revelasse sua identidade, ele retira o sobretudo que vestia e começa a procurar algo que pudesse revelar a sua identidade.
Mas tudo o que ele conseguiu enquanto revirava os bolsos do sobretudo era ficar ainda mais confuso, ele tinha no total trinta e cinco bolsos por todo aquele sobretudo e cada um continha coisas que ele não pensava ser possível serem guardados em um sobretudo sem pesar uma tonelada.
Ele encontrou pedaços de comidas em alguns, outras varetas no outro, alguns objetos estranhos que ele se perguntava por que ele carregava e o que fez ofegar e se esconder atrás de uma árvore.
Um saco cheio de moedas.
Não eram moedas normais, mesmo ele não se lembrando, ele não acreditava que existiam moedas de ouro, prata e bronze como aquelas. Pareciam ser antigas e olhando diretamente ele pensava que tinha mudado, mas as figuras de caravelas antigas e brasões o fizeram acreditar que eram de algum tipo de tesouro.
Mas isso o confundiu ainda mais.
O que ele estava fazendo em um parque desconhecido com um sobretudo com tantos bolsos com objetos estranhos e um saco cheio de moedas valiosas?
Duas possibilidades passam por sua mente.
Ou ele era um caçador de tesouros como Indiana Jones (de onde eu tirei isso?) ou ele era... Um ladrão?
Não, ele não poderia ser um ladrão, não importa se ele não soubesse quem ele era, ele se recusava a acreditar nessa possibilidade.
Ele nunca iria roubar ninguém.
Mas então como explicar aquelas moedas?
Ele começa a pensar, o que ele sabia sobre ele?
Ele saiu de um lago no meio de um parque, pessoas estavam murmurando sobre algo que aconteceu na noite anterior, ele tinha vários bolsos em seu sobretudo com muitas coisas diferentes e tinha um saco de moedas que valeriam uma fortuna em suas posses.
Não podemos esquecer as varetas.
Ele não conseguia compreender por que aquelas varetas eram importantes, principalmente a que estava em sua mão, lembrava as varinhas que mágicos usavam para animar festas de crianças.
Mágico?
Ele poderia ser um mágico profissional?
Não.
Não poderia ser isso, isso não explica as moedas ou os outros objetos, ele sabia que mágicos não usariam coisas assim.
Ele vai até um cesto de lixo onde ele vê um jornal descartado.
New York Times.
Nova York? Ele estava na América?
Por que ele estava surpreso?
Por que estar na América era uma surpresa para ele?
Ele se senta novamente e começa a listar tudo o que ele sabia novamente.
Mas ele não poderia ficar ali para sempre, ele precisava de mais informações e ele não ia conseguir nada ficando parado ali fazendo com que as pessoas o encarassem com desconfiança.
Ele começa a andar pelos caminhos do parque, foi então que ele percebeu, se ele estava em Nova York, então provavelmente ele estava no Central Park, ele ainda não poderia deixar de sentir que só por estar ali era um fato impressionante.
Ele enfim parecia sair do parque e caminha pelas ruas movimentadas, não importa se ele não se lembrava de nada na sua vida. Aquilo era um caos completo, as pessoas corriam e se empurravam e se você parasse alguns segundos, você seria insultado cinco vezes, seria quase atropelado três vezes e as pessoas quase o jogariam no chão e o pisoteariam sem dó.
Era uma cidade insana.
Ele começou a pensar no que ele deveria fazer, ele não poderia ir para a polícia, ele não sabia quem ele era e se eles o vissem com um saco de moedas de ouro provavelmente ele seria chamado de ladrão e ele nunca iria descobrir quem ele era, ele precisava de informações e rápido.
Ele estava caminhando por um centro comercial quando uma loja chamou sua atenção.
Uma loja de penhores.
Ele encarou todos a sua volta um pouco inquieto, ele não poderia fazer nada se ele não tivesse dinheiro e aquelas moedas estavam em sua posse, ele não deveria usar para descobrir informações? Se ele fosse mesmo um homem honesto ele poderia arrumar um emprego e conseguir comprar as moedas de volta e encontrar os verdadeiros donos, se ele fosse um ladrão... Bem... Ele tinha que sobreviver.
Ele vai para um beco próximo e depois de verificar se não tinha ninguém, ele pega cinco moedas de ouro, duas de prata e três de bronze, ele não ia derrubar uma sacola inteira na frente de um possível comprador, ele sabia que o preço despencaria e o homem tiraria vantagem dele.
Sem falar que um moreno com um saco cheio de ouro era um convite para ser roubado.
Ele guarda a sacola em um dos bolsos mais fundos e entra na loja.
Tinha dois homens discutindo sobre preços enquanto uma garota de cabelos loiros que tinham sido tingidos de verde fosforescente parecia estourar uma bola de chiclete como se estivesse entediada com o mundo. O garoto caminha devagar para a menina e fala com um tom simpático.
-Eu gostaria de vender estas moedas que eu... Herdei... - Ele tinha que ser convincente, a menina lançou um olhar perigoso para ele, mas ele se manteve firme ao que a menina segura uma das moedas de ouro e começava a buscar em um fichário antigo sobre o valor.
Mas isso parecia chamar a atenção dos dois homens que se aproximam.
-O que temos aqui Vanessa? - a garota encara o homem com um olhar ainda mais frio e fala.
-Este homem gostaria de vender algumas moedas que ele herdou... Estou avaliando as moedas agora mesmo... - Mas ela mal terminou de falar quando o homem retira as moedas da mão da garota e fala com uma voz falsamente alegre.
-Agora Vanessa... Você sabe que eu sou o avaliador oficial da loja... - ele parecia mandar um sorriso como se explicasse que um mais um era dois para uma criança pequena.
-Eu gostaria que a moça avaliasse as moedas, obrigado - o homem falou ao que o outro parecia torcer a cara.
-Eu lhe asseguro senhor que eu poderia muito bem... - Mas o homem não deixaria aquela imitação de morsa o convencer e ele foi firme.
-Eu estou sendo atendido pela Srta Vanessa e gostaria que continuasse assim obrigado - O homem se vira murmurando sobre Britânicos ao que o homem fala - E eu gostaria da moeda de ouro de volta... Não podemos ter uma avaliação completa sem todas as moedas não? - O homem estremece e então deixa a moeda cair de volta na mesa e sai murmurando mais pesadamente ao que seu amigo o acompanha.
-Obrigada... - Qualquer olhar atravessada de Vanessa sumiu quando o homem na sua frente a defendeu, ela tinha perdido muitas comissões por causa do Sr Louries, que agia como se fosse o dono da loja. Ela tinha pedido para seu pai a deixar cuidar da loja sozinha enquanto ele estava doente, mas o homem não gostava de ouvir que sua filha trabalhasse sozinha na loja - Eu realmente não suporto o Sr Louries... Ele é amigo do meu pai... Mas ele vai saber que o "amigo" tentou furtar o que não é dele... - O homem sorri para a menina que cora - bem... Vamos ver quanto vale as suas moedas? - ela pisca para o moreno na sua frente, agora que a desconfiança tinha sumido, ela poderia o avaliar completamente, ele era moreno, tinha cabelos negros arrepiados e olhos verdes que ela nunca tinha visto na vida.
E ele tinha aquele ar de Britânico que ela achava fascinante.
O homem sorri enquanto ponderava as novas informações que ele descobriu.
A forma que o homem arrogante agiu o incomodou, ele era reservado e não gostava de pessoas que tiravam vantagens dos outros, ele era Britânico, mas não conseguia se lembrar de onde, ele era moreno com cabelos negros arrepiados, tinha olhos verdes esmeraldas e uma cicatriz estranha por baixo da sua franja, parecia um raio, mas ele não tinha certeza, ele se vira ao que Vanessa parecia ofegar diante de uma das moedas e ela rapidamente correu para cima de uma escadaria deixando o moreno pensando.
Ele encara os dois homens que murmuravam entre si, eles pareciam estar falando sobre chamar a policia sobre o homem ter moedas "herdadas" ao que o moreno começa a pensar em uma forma de se livrar deles, eles falavam sobre o homem preencher o formulário que fez o moreno estremecer.
Como ele ia preencher um formulário se ele não soubesse quem ele era?
Ele se vira rapidamente como se tentando avaliar algumas coisas da loja, seus olhos recaem em uma coleção de livros, tinha várias coleções como "Senhor dos Anéis", Sherlock Holmes, os contos de Charles Dickens entre outros.
Ele começa a pensar sobre ser um britânico quando Vanessa volta com um homem bem velho que estava se apoiando pesadamente em uma bengala.
Sr Louries parecia correr e murmurar para o velho sobre a sua filha ao que o homem ainda encarava o moreno na sua loja.
-Minha filha me contou que você herdou estas moedas - o moreno cabeceia ao que o homem lança um olhar fixo que fez o moreno estremecer - qual o seu nome? - ele não sabia o que dizer, qual nome ele poderia usar?
-Charles Arthur Watson - foi a primeira coisa que saiu da sua boca antes de se calar novamente.
Onde ele tinha surgido com aquele nome?
Ele sabia é claro, ele tinha juntado os nomes que tinha visto nos livros ali perto, mas como ele poderia mentir facilmente assim?
Ele sentia que não era a primeira vez que ele tinha feito isso, mas ele não poderia deixar ser levado pela policia, não agora.
-Então Sr Watson... Eu avaliei as moedas que você "herdou" é uma boa coleção que você tem... Tanto que eu não sei se poderia pagar por uma delas - O moreno controlou a sua surpresa, ele não poderia ficar surpreso se não eles ficariam suspeitos, ele tinha que fazer algo e rápido.
-Eu não entendo completamente o valor dessas moedas... Eu recebi de um testamento de um tio que veio a falecer recentemente quando eu estava saindo da Inglaterra... Eu não o conhecia direito e eu estou precisando de dinheiro... - o moreno dá de ombros como se aquela história não fosse uma novidade para ele, o homem ainda o encarava ao que Sr Louries fala com uma voz arrogante.
-Você não esta realmente acreditando nisso não é Walkers? Está na cara que o garoto é um ladrão... - Nisso todos ficam surpresos quando Vanessa atravessa a loja inteira e mete um murro no homem que cai no chão.
-Eu sinto muito pai... Mas eu simplesmente não consigo ficar parada... Por causa desse pulha a nossa loja esta a beira da falência e eu tentei me controlar por ele ser seu amigo, mas ele vem nos roubando e insultando os clientes e agora ele quer sujar o nome das pessoas para se safar? Eu não posso mais aguentar isso... - O Sr Walkers segura a mão da filha e manda um olhar ao que ela cabeceia e volta para a parede ao que o velho senhor se aproxima do amigo e eles trocam algumas palavras antes do homem sair murmurando ainda mais friamente sobre os loucos daquela loja.
-Sinto muito por você ter visto tais maneiras indesejáveis... - o moreno dá de ombros e fala.
-Não se preocupe com isso... São coisas que acontecem... - O homem começa a pensar rapidamente, como ele iria fazer as coisas? Se o homem na loja de penhores não pudesse pagar pelas moedas, o que ele faria? - Não podemos fazer nenhum acordo quanto as moedas? - O Sr Walkers parecia ponderar ao que o moreno fala - Não quero ser desrespeitoso... Mas e que eu preciso de dinheiro... Eu... Fui roubado no Central Park e tudo que eu encontrei nos bolsos foram estas moedas... - Sr Walkers parecia olhar novamente para o moreno que estremece, por que aquele olhar mexia tanto com ele?
-Como eu disse... Eu não poderia pagar por todas as moedas... Mas uma de cada eu poderia fazer um acordo... - O moreno se senta ao que o homem avalia as moedas novamente, ele poderia ver o que sua filha tinha dito, as moedas estavam bem conservadas e não pareciam ser imitações, mas ele também estava no ramo há anos e nunca tinha visto moedas antigas tão... Perfeitas?
O moreno cabeceia e eles começam a conversar sobre preços e sobre acordos que poderiam fazer, Charles, como o moreno resolveu se chamar, parecia fascinado pelo conhecimento do homem em avaliar as coisas e ele dava histórias sobre cada produto que ele tinha adquirido, mas ao mesmo tempo em que Charles ficava fascinado, ele estava ficando com medo, ele poderia manter a mentira? Ele não sabia o que fazer quando colocasse o pé para fora da loja, aonde ele iria? Ele não poderia andar por ai com uma sacola de ouro e dinheiro, pessoas como o Sr Louries estariam o esperando com certeza para lhe roubar e se ele descobrisse as outras moedas de ouro?
No meio da conversa veio a bomba, o seu endereço para contato, como ele poderia dizer ao homem na sua frente o que tinha acontecido? Ele chamaria a polícia?
Não encontrando uma alternativa o moreno deixa a máscara cair e fala com uma voz suave.
-Eu não tenho ideia do meu endereço... -vendo o olhar chocado dos dois, ele começa a contar sobre quase se afogar no lago do Central Park, sobre não se lembrar de absolutamente nada antes de sair do lago, ele evitou falar sobre o sobre tudo estranho, cheio de bolsos com objetos estranhos ou o saco de moedas, ele não achava que eles aceitariam numa boa que um homem simplesmente teria amnésia e estaria com uma fortuna em seus bolsos.
-Será que ele está envolvido com o acidente? - Vanessa pergunta ao que o homem velho parecia ponderar.
-Acidente? Que acidente? Charles pergunta ao que a menina liga a TV.
-...Voltamos diretamente do Central Park onde ainda esta sendo investigado o estranho fenômeno que assustou muitos nova-iorquinos esta sexta... Quando um estranho objeto que muitos acreditam ser um meteorito caiu bem no meio do lago do Central Park... Algumas testemunhas falam sobre as chamas ainda queimarem durante meia hora antes de sumir em meio ao lago... - O homem parecia se virar para um sem-teto que parecia estar completamente embriagado - O que você tem a nos dizer Leopoldo? - O homem tenta arrancar o microfone da mão do entrevistador e grita.
-FORAM OS ETS... ELES ESTÃO VINDO ATÉ NÓS... TEMOS QUE NOS PROTEGER... - Os seguranças surgiram e levaram Leopoldo para longe.
Vanessa desligou a televisão ao que Charles tinha os olhos largos.
Ele estava naquele lago? Aquilo tinha algo a ver com ele?
Ele começa a hiperventilar ao que o Sr Walkers manda sua filha pegar um copo de água e tentava acalmar o moreno.
-Vamos com calma meu rapaz... Não vamos entrar em pânico não? -Charles cabeceia e respira fundo enquanto Vanessa lhe entrega um copo de água.
-Eu não tenho ideia do que aconteceu... Eu não sei como fui parar naquele lago... Vocês tem que acreditar em mim... Eu nunca... Eu não sou... - Sr Walkers segura o ombro do menino e fala.
-Está tudo bem Charles... Você não tem o que explicar... Foram apenas coincidências que fizeram você vir parar aqui... - ele lança um olhar para Vanessa que queria dizer algo - Que tal isso... Eu tenho um quarto de hospede na parte de cima da loja... Pense em um desconto pela compra das moedas... Sei que com elas você poderia comprar a minha loja... Mas ela é muito importante para mim... -Charles parecia suspirar aliviado ao que o homem leva o moreno para cima e lhe entrega uma chave enferrujada que ele abre em um quarto simples com uma cama em um canto, um armário e uma escrivaninha, parecia bem familiar para o moreno, mas ele não sabia o porquê - descanse um pouco e logo conversaremos mais está bem? Vamos preparar o jantar também e espero que você esteja com fome... Minha filha é uma excelente cozinheira - Charles sorri agradecido ao homem que fecha a porta ao que Vanessa o esperava com os braços cruzados e um olhar direto para seu pai.
-Você sabe que acabou de fazer algo inconsequente novamente não é? -Sr Walkers dá de ombros e fala.
-Devemos ajudar as pessoas quando necessário, Vanessa... Não podemos deixar uma pessoa tão assustada em uma cidade ainda mais assustadora como a nossa... - Vanessa suspira e fala.
-E se ele for um problema? E se ele trouxer problemas para a gente? - Sr Walkers dá de ombro novamente e sorri para a filha.
-Eu tenho fé nesse garoto - Vanessa ainda murmurava sobre o pai ser um velho senil que ajudava pessoas estranhas ao que o velho sorri -e você não me disse que queria trabalhar na loja sem o Sr Louries? Se o jovem Sr Watson aceitar minha proposta, você vai poder comandar a loja da forma que você quiser - Vanessa manda um olhar para seu pai e então esconde um sorriso.
Talvez o moreno de olhos verdes não fosse um problema no final das contas.
Homenagem: Certo... Eu sei... To postando fic nova quando nem terminei o espelho real e tal... O que posso fazer se elas continuam aparecendo na minha mente? Ela é complexa demais... Chega a doer de tanta coisa que tem dentro dela... Mas bem... Cap vai pro meu amigo Mago Merlin... Cara tá betando a fics pra mim... Valeu mesmo Mago... Alias.. ele é um otimo autor também... Procurem as fics dele para lerem...
Bem... Boa leitura pra vocês..
Inté.
