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Sumário: Voldemort foi destruído. O que mais é necessário para dois cabeças duras deixarem de esconder seus sentimentos? RH É MINHA PRIMEIRA FIC!
Spoilers
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Disclaimer: Todos os personagens são da tia J.K. e eu não quero ganhar "nenhum pila" com eles.
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Prólogo
A última grande batalha, aquela que culminou com a morte de Voldemort, havia acontecido. Mesmo assim, alguns Comensais da Morte continuavam a dar trabalho. O Ministério da Magia poderia levar anos para localizar e prender todos eles! E, como da outra vez, milhares de seguidores do Lorde das Trevas, alegaram que tinham estado sob a maldição Imperius...
Muitas pessoas haviam morrido...Muitas pessoas ainda estavam em St.Mungos... Muitas famílias sofriam...
A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, que havia sido fechada após a morte de Dumbledore, foi reaberta por decisão da professora Minerva McGonagall, sua primeira diretora: Finalmente, os alunos estariam seguros lá!
A vida, no Mundo Mágico, parecia ter recomeçado...
Mas, esta não é uma história sobre a guerra, nem sobreatos heróicos...
Harry tinha sofrido muito, aliás, continuava sofrendo como sempre: estava "condenado" a ser parente dos Dursley e, por sua causa, muitas pessoas que eram importantes para ele tinham morrido: seus pais, Sirius, Dumbledore... Mas,o último Horcrux havia sido destruído e, finalmente, Voldemort caíra para nunca mais se levantar. Não precisaria temer pela vida de seus melhores amigos (Ron e Hermione) e, principalmente, por Gina. Além disso, ganhara o maior presente de todos, uma família que o amava: os Weasley. Sabia que tinha cumprido o seu destino, lutando bravamente e, no último minuto, fora salvo por aquilo que tentara afastar de si: o amor de Gina.
Gina, obviamente, ignorou a decisão de Harry de não ficarem juntos até o fim da guerra, lutou junto de seu amor até o último segundo da existência de Voldemort. Ela não tinha medo do "velho Você-Sabe-Quem"! Conhecera-o muito cedo, quando ela tinha 11 anos, e quase havia morrido nas mãos do espectro que habitava o diário de Tom Riddle. Muitas coisas haviam mudado desde então, ela havia crescido, se tornado mais forte e, o mais importante, seu amor por Harry Potter era correspondido.
Ron e Hermione também lutaram lado a lado com Harry, mas, além disso, quase mataram um ao outro, como de costume...
Hermione continuava a mesma sabe-tudo de sempre. No entanto, um observador atento notaria as sutis mudanças que a transformaram, ao longo daqueles anos, numa jovem mulher. Aquela solitária menina, de cabelo lanzudo e dentes desproporcionais, viciada em estudo e que desejava seguir cegamente as regras, não existia mais. Continuava lendo todos os livros que lhe caíssem nas mãos e brigando com seus cabelos diariamente, mas, definitivamente, resolvera o problema dos dentes e havia aprendido a importância de ter amigos. Aprendeu, da forma mais dolorosa possível, que seu coração podia transformá-la num ser completamente instável e passional (Tinha jogado um bando de pássaros contra Ronald Weasley! Mas, não por ciúme, é claro...); o que a deixava, sinceramente,muito apavorada. Não sabia lidar com seus próprios sentimentos. Sabia, mas não tinha coragem de confessar a si mesma: estava apaixonada. Amava perdidamente a única pessoa capaz de fazê-la perder a razão: Ronald Weasley. E, se um dia, ela lhe dissesse, com certeza ele riria da sua cara!
Ronald foi aquele que mais mudou. O menino cheio de sardas, inseguro e desajeitado, com chocolate espalhado pelo rosto, estava se encaminhando para ser, realmente, um homem. Lutara contra Voldemort desde o seu primeiro ano em Hogwarts e vira muitas coisas que desejava esquecer. Quase perdera seu irmão, Gui, na batalha de Hogwarts e, decididamente, perderam Percy para o Ministério (Ele continuava brigado com a familia, apesar de saber que sempre esteve errado.). Mesmo sendo mais um Weasley, entre tantos irmãos, começava a perceber, que todos eram únicos e diferentes entre si (Bem, talvez os gêmeos não fossem, assim, tão diferentes...). Seria capaz de morrer por seus amigos e estava morrendo de amor por Hermione Granger. Mas, ainda acreditava que não era bom o bastante para ela: não era um gênio, não era rico, não era famoso, não era o melhor jogador de quadribol do mundo... E se ela não o quisesse, nem como amigo, caso ele se declarasse?
Pode parecer ridículo, ambos sabiam exatamente o que sentiam, mas nenhum dos dois era capaz de revelar abertamente os seus sentimentos, nem para seus dois melhores amigos: Harry e Gina. E, apesar de serem tão diferentes, compartilhavam o mesmo motivo: Medo da reação do outro!
N/A: É minha primeira fic, não vou abandonar as traduções, mas essa história está a dias me martelando a cabeça e preciso escrevê-la... Tenho um monte de idéias e não sei se será uma única fic de vários capítulos, ou uma série de fics separadas...
N/A: Esse primeiro capítulo é, principalmente, só para descrever os personagens e o que está acontecendo...
N/A: Não se esqueçam de reviews, as sugestões são muito importantes para poder continuar a história.
