Oi meninas, quando tempo ai ai
Vou começar a posta uma nova fic e espero que vocês gostem e comentem.
Ps.: referente as outras não sei quando eu irei termina, mas um dia eu irei rsrsrsrsrsrs.
Beijos ^-^
Nota: resumo básico Rin (bêbada) passa uma noite daquelas com um homem misterioso(bêbado também). Uma daquelas noites em que se acorda toda moída, mas feliz da vida. E ela se casou com ele, só que ele não era o noivo (arranjado) dela e o tal homem misterioso acha que ela é uma prostituta de luxo... Mocinho estilo dominador... grande, forte, silencioso... Fala serio e a personalidade do Sesshy purinha rsrsrsrsrsrs
Capítulo Um
"Sango estou aqui". Rin olhava vagamente em torno do salão na entrada do hotel em Las Vegas. As luzes brilhavam violentamente e a encaravam através das janelas dianteiras do hotel, mas ela dificilmente notou através das lentes escuras de seus óculos de sol de grife. Pela sua localização no telefone ela podia ver os pés de vários turistas passando. Ninguém que passava por ela a reconhecia como a mulher bêbada e miserável que estava agachada no canto do cubículo. "Cheguei".
"Por que demorou tanto? Seu vôo chegou há quatro horas. Eu sei por que liguei para o aeroporto para verificar".
Rin vacilou quando a voz sóbria de Sango Wentworth veio estrondosa do telefone. Sango tinha a mania de falar muito alto quando estava agitada.
"Sango, você tem que entender. Eu queria apreciar a minha liberdade de ontem à noite", Rin respondeu com uma pronúncia indistintamente leve, enquanto fechava os olhos contra as luzes brilhantemente e insuportáveis que entravam pela extremidade de seus óculos. "Eu caminhei em torno dos cassinos tentando recuperar minha compostura. Você não queria que eu fizesse uma má impressão, não é?".
"Por que, o que você está vestindo?", a voz autoritária de Sango inquiriu nitidamente. "Por favor, diga-me que não são calças de moletom. Eu tinha medo de que você fosse fazer algo assim. Foi por isso que eu comprei para você aquele vestido branco".
"E o que isso importa?", Sango retrucou em retorno. "Eu não me importo com o que ele está vestindo".
"Importa porque será a sua nova vida". Sango suavizou o tom antes de continuar. "Sango, eu tive muita dificuldade de organizar isto para você, apesar do que poderia fazer a minha reputação se fosse descoberto. Eu seria desprezada de todas as firmas de advocacia de prestígio de Nova Iorque. Minha carreira estaria terminada. Temos que continuar. Não posso mudar o testamento do seu pai".
"Eu sei Sango. Acredite em mim, eu sei. Não seria assim se você pudesse", Sango inseriu. "Você é uma boa amiga".
"Eu te dei todas as chances de sair disso, mas você disse que estava confiante de que conseguiria suportar". Sango suspirou com frustração. Rin podia ouvir o som das buzinas por detrás da voz da amiga.
"Fale para mim novamente", Rin pausou e tragou, "sobre ele".
"Ele é tudo o que você tinha solicitado: aparência adequada, esperto, e pelos antecedentes sabemos que é leal e discreto. Ele também tem dinheiro de herança, então ele não terá uso para o seu. Mas eu não sei exatamente o quanto ele vale a pena. Suas informações financeiras estão bem protegidas". A voz de Sango cortou. "Maldito telefone celular! Rin você está aí?".
"Sim, estou aqui", foi à resposta indistinta de Rin.
"Hmm. A melhor parte é que ele também aceitou o acordo pré-nupcial". A voz robusta de Sango vibrava em sua mão. Ela estava usando seu tom de sala de tribunal mais profissional. "Você não tem bebido, não é? Você sabe que não agüenta bebida alcoólica. O que Narak pensará se você for até ele intoxicada?".
"Eu bebi apenas um pouco no avião". Rin deu uma pequena risada enquanto abaixava seu copo de uísque com refrigerante. "E um pouco nos cassinos".
"Pare. Eu posso ouvir o gelo tinindo no copo. Você vai precisar da sua sagacidade com você. Você não vai querer que ele pense que você é uma bêbada e dê para trás, não é? Ele é a sua única chance".
Rin moveu a cabeça para longe do telefone para fazer uma careta infantil no receptor. Ela se moveu para se ajeitar e piscou fortemente quando um grupo de turistas vestindo jaquetas de um amarelo claro passou muito perto.
"Rin, você está me escutando?", Sango suspirou novamente em exasperação.
"Sim, estou aqui". Rin tomou outra bebida, desta vez mastigando um cubo de gelo enquanto alcançava o fundo do copo. Uma mecha de seu cabelo loiro caiu sobre seus olhos. Enquanto ela dava um tapa nela, a pulseira de seu relógio ficou presa. "Porcaria".
"Rin?", a voz de Sango cortou novamente. "O que você disse? Eu não ouvi".
"Nada".
"Certo", Sango bufou antes de baixar a voz e diminuir a velocidade de suas palavras. "Agora, Rin, quero que você disque para o quarto de Narak e diga a ele que você está aí. Então quero que termine o que foi aí para fazer. Dez anos vão passar antes que você perceba. Quando acontecer, você terá sua liberdade de volta e este pesadelo estará terminado. Até lá, talvez você possa vir a fazer um acordo com ele".
"Sim, eu sei e com o cirurgião plástico certo eu não parecei tão mal em dez anos". Rin abaixou o copo vazio. "Eu te ligarei amanhã para falar os detalhes horríveis".
"Certo. Lembre-se, é o quarto três, cinco, oito. Entendeu? 358". Sango suspirou, recusando-se a dignificar o mau humor de sua amiga com um comentário. "Parabéns e boa sorte".
"Sim", Rin murmurou contra o telefone e desligou.
"Sim, boa sorte", ela murmurou para si mesma. Rin agitou a cabeça e abraçou seus joelhos contra o peito.
Ela respirou fundo antes de ficar lentamente de pé. A bebida alcoólica já a tinha afetado mais do que tinha percebido. Ela estava bêbada e não se importava. De alguma maneira, ela sabia que era uma das razões pelas quais ela tinha escolhido a bebida alcoólica livre de Vegas. A outra razão era formada pelas formalidades rápidas e indolores oferecidas pelas numerosas capelas.
Parando por um momento, ela deixou o efeito entorpecente da bebida alcoólica assumir o comando de sua mente. Ela fechou os olhos, desejando que Sango a ligasse de volta e dissesse a ela que ela não tinha que passar por isto. Mas ela sabia que isso nunca aconteceria, da mesma maneira que sabia que não poderia voltar atrás.
Rin foi andando em ziguezague entre a multidão embaçada até o telefone branco de cortesia. Ela olhou fixamente para ele, perguntando-se se devia correr e embarcar em um vôo de volta para Nova Iorque. Se ela o fizesse, ninguém saberia de seu egoísmo. Bem, ninguém além dela mesma. Respirando fundo, ela percebeu que não havia nenhuma outra escolha. Ela tinha que fazer isto. Havia muitas pessoas que dependiam dela.
Rin pegou o telefone e o segurou contra a orelha. Tentou esmurrar os botões, mas seus dedos tremiam tanto que ela discou o número errado. Desligando, ela amaldiçoou. "Vamos lá, Rin. Três, Cinco, Oito. Hora de ser uma garota grande".
Ela pegou o telefone e tentou novamente.
"Oi", uma voz masculina irritada respondeu.
Rin ofegou baixo com o som retumbante. Os calafrios percorreram sua espinha enquanto ela puxava o telefone para trás para olhar para ele com assombro atordoado. Narak não tinha soado nada como ela imaginava. Aquela única palavra tinha ecoado corajosamente em sua cabeça, prendendo a voz em sua garganta. Engolindo aquele bolo que havia se formado atrás de sua língua, ela respirou fortemente e pôs o receptor na orelha.
"Serviço de quarto?", a voz questionou nitidamente.
Rin fechou os olhos enquanto o som caía sobre ela como uma carícia. Ela não sabia o que dizer. Sua respiração vinha em arfadas desiguais enquanto ela tentava falar. Seu corpo parecia que estava queimando.
"Oi?", a voz perguntou com crescente curiosidade em resposta a respiração quase obscena. Rin quase podia ouvir o sorriso interessado no tom, quando ele sussurrou, "quem é?".
"Sim, sou eu. Desculpe-me por estar atrasada. Estou no salão de entrada agora mesmo, esperando por você. Preciso que você desça para que possamos fazer tudo". Fechando os olhos para o vazio que ameaçava consumi-la, ignorou o prazer que a tinha atingido pela voz dele. Rin engoliu em seco. "Estou usando um vestido branco".
Ela desligou o telefone com uma batida decisiva para que assim ela não pudesse dar para trás. Quase caindo de mal-estar, ela estreitou os olhos e girou para os elevadores. Localizando uma garçonete de passagem pelo salão de entrada, ela distraidamente acenou e pegou uma bebida de sua bandeja, sem prestar atenção ao que era.
Acabando em três goles grandes, ela deixou o copo de lado com uma pancada. A garçonete olhou para Rin, confusa, mas sorriu quando ela, embriagadamente, jogou uma nota de cinqüenta dólares em sua bandeja e pegou outra bebida.
Com um aceno com sua bebida na mão, Rin a dispensou. Mas o copo nunca chegou aos seus lábios. Olhando através do salão de entrada com óculos escuros, ela congelou.
Arfando, ela colocou o copo ao lado do telefone, intacto. Ela moveu a mão de modo inseguro na bainha firmemente ajustada de sua saia pequena. Um olhar âmbar terrivelmente penetrante a encontrou através do corredor lotado. Ela de repente se sentiu muito exposta. Erguendo os óculos dos olhos, ela estremeceu quando a luz bateu em suas vistas. Os sons se enfraqueceram completamente do salão de entrada ocupado, quando ela começou a se aproximar da porta do elevador. Seu coração corria batendo em um ritmo terrivelmente erótico por suas veias.
"Este não pode ser Narak", ela murmurou sob a respiração entrecortada. Ela de repente se perguntou por que não tinha insistido em ver um retrato antes. "Ele é muito grande".
Confusa, sua mão se moveu para o fundo de seus seios expostos. Ela podia sentir os topos arredondados de seus próprios seios e depressa levou a mão para longe. Incapaz de ficar de pé ela deu um passo hesitante. Jogando a cabeça para o lado, ela parou quase tropeçando e esperou que ele viesse a ela.
Os passos largos de Narak eram relaxados e firmes enquanto ele seguia confiantemente através da multidão para alcançá-la. Ele usava um terno, muito apropriado para o que eles iram fazer. Seu cabelo Prateado estava nitidamente puxado para trás em um rabo-de-cavalo, caindo sobre seus ombros em ondas suaves. Um sorriso se abria em seus lábios enquanto os olhos iam nela de cima a baixo avaliando. Seu olhar penetrante indicava ousadia e intento sexual. Rin estremeceu, nunca tinha sido olhada como se estivesse para ser devorada.
Quando ele parou na frente dela, ela tragou audivelmente e tentou sorrir. A altura de Narak a encobria então ela foi forçada a se debruçar para trás para olhar para ele. Imediatamente, os olhos dela acharam os lábios dele, firmes e convidativos. Embriagadamente ela balançou. Seus joelhos debilitaram.
"Oh, ei", ele disse com uma risada baixa. "Você está bem?".
Rin estremeceu e brevemente fechou os olhos. Ele pôs uma mão no cotovelo dela para impedi-la de cair.
Sim, ela pensou enquanto se lembrava da voz desarmante através do telefone de cortesia. Esse definitivamente é Narak.
Quando ela abriu os olhos, notou o quão íntimo ele a tinha trazido. Ela podia ver os pelos da barba dele por fazer em sua mandíbula forte. Sentindo seu odor amadeirado, ela respondeu fracamente, "sim, eu-"
Narak de repente sorriu amplamente, um movimento desobedientemente aprazível. A voz dele se tornou um murmúrio baixo, áspero, quando ele perguntou cuidadosamente, "você está aqui sobre o contrato?".
"Sim", Rin suspirou em alívio. Ela estava contente por ter na mente algo que pudesse compreender. As emoções tremulantes em seu cérebro estavam causando muito estrago. "Eu tinha medo de que você não fosse o homem certo".
"Não, temo que seja", ele declarou com um sorriso. "Você não está desapontada, está?".
Rin soube pelos olhos dele que ele já sabia que ela estava qualquer coisa menos desapontada. Deu uma olhada por sobre o ombro, agitou a cabeça e murmurou, "não, claro que não. Mas, você não era o que eu esperava".
"Então, onde você quer fazer?", os olhos dele atrevidamente deslizavam pelas formas dela.
"Tenho um carro te esperando do lado de fora se você quiser", ela devolveu. Ele sorriu e anuiu com a cabeça. Jogando seu braço sobre ela, ele a manteve bem próximo enquanto a levava para fora. Tardiamente, ela acrescentou, "nós podíamos ir para lá".
Rin sentiu o calor dele banhando sua pele como uma chama súbita de fogo ardente. Seu âmago se acendeu com calor líquido em resposta. De repente, ela se tornou ciente demais do ar em seus seios e pernas.
"Devo admitir que nunca fiz isto antes", ele disse. "Quero dizer, por causa de um contrato".
Rin riu ligeiramente em confusão e apontou para a limusine que aguardava. "Bem, Narak, eu…"
"Sesshoumaru", ele inseriu.
"Oh", ela franziu o cenho, confusa. "Eu sinto muito, eu…"
"Não mencionei", ele descartou o engano dela facilmente com um meneio de sua mão.
Narak, Rin pensou. Ela não pôde evitar desviar seus olhos para o traseiro atlético dele. Ele se debruçou para abrir a porta da limusine para ela. Nome interessante para um homem muito interessante.
Quando o carro começou a se mover, Sesshoumaru se debruçou sobre sua cadeira e bateu no botão da janela para bloquear a vista do motorista. Rin balançou o queixo em surpresa. Seu pescoço espesso veio para perto da bochecha dela e ela viu a batida fixa de sua pulsação sob a textura lisa de sua pele. Então, quando ele se sentou de volta, começou a tirar a jaqueta. Rin assistiu com interesse ávido. O carro sacudiu com uma pancada e ela ofegou em surpresa.
"Você não se importa que eu fique confortável, não é?", ele perguntou. Deixando de lado a jaqueta, ele tirou a gravata. Seus lábios formavam um sorriso diabólico e seus olhos reluziam com promessas. "Estive em reuniões de negócios o dia todo".
"Não. Claro que não", ela respondeu. Girando para o mini-bar, ela despejou para cada um uma taça de champanha e deu uma para ele. Bebendo um pouco depressa, o olhar dela ficou corajosamente no dele enquanto ele soltava o botão superior de sua camisa.
"Tenho que te dizer que já bebi um pouco além da conta hoje à noite", ele admitiu. "Então você deve me perdoar se eu não for muito cavalheiro".
"Sim, eu também". A limusine bateu e a champanha derramou sobre o queixo dele e abaixo da garganta dela. Rin lambeu os lábios, assistindo quando a boca dele se separava em um oferecimento úmido.
"Venha aqui", ele disse, terminando a bebida em um gole. O copo deslizou de seus dedos para o chão. Com um som baixo e vindo sedutoramente de sua garganta, ele fez um sinal que ela fosse para ele.
Capturada por seu olhar penetrante, Rin obedeceu ao comando. Abrindo a boca, ela estava a ponto de falar quando se sentou próxima a ele. Mas não teve tempo para palavras. Sua boca foi esmagada apaixonadamente pela dele. Rin ofegou em surpresa quando sentiu a língua dele imediatamente em sua boca. Ela podia sentir o gosto forte de uísque caro. As mãos dele pegaram os ombros dela para impedi-la de ir para longe dele.
"Você é uma mulher incrivelmente sensual", ele rosnou contra sua boca, enquanto continuava o beijo profundo.
Os dedos dela se agitaram com a confissão, fazendo-a soltar seu copo de champanha. Pequenas gotas deslizaram nas costas dele antes do copo cair para o chão do carro. Ele ruidosamente retinia contra o copo que ele tinha soltado todas as vezes que o carro parava e começava a andar. Sesshoumaru não notou.
Forçosamente, ele a empurrou para que se encostasse ao banco. A língua dele deslizou pelos dentes dela, explorando-a e exigindo que ela o explorasse com um beijo em retorno. Descobrindo o gosto de champanha no pescoço dele, a boca seguiu a trilha deliciosa. As mãos acharam seu caminho entre as pernas dela. Correndo os dedos acima de suas canelas, ele as massageou suavemente antes de fazer o caminho pela interior da coxa. "Aqueles advogados devem saber o que estão fazendo, no momento em que te vi, quis rasgar as suas roupas. Tenho que me lembrar de agradecê-los".
"Eu", Rin começou, mas não podia terminar. Estava muito bêbada para pensar corretamente e as mãos confiantes dele tinham uma sensação muito boa contra a pele dela. Sesshoumaru persuadiu a sua estimulação enrijecida contra ela. Ela estava impotente contra o aperto do corpo firme dele, sob a inclinação de sua boca. Gemendo, ela correu as mãos pelo cabelo dele até o ombro, soltando sua gravata.
Ele riu com prazer descuidado contra os lábios dela enquanto cessava bruscamente o beijo. A mão foi até o pescoço para puxar a alça fina do vestido sobre o ombro. Arrastando-a para baixo, ele revelou o sutiã branco de renda.
Sesshoumaru gemeu com satisfação masculina e ligeiramente localizou uma linha acima das curvas dos seios dela. Quando ela suspirou em aprovação, ele circulou os mamilos rígidos, deixando-os atrás da renda enquanto continuava seu caminho mais para baixo. Encarando maliciosamente em seus olhos excitados, ele introduziu a mão em sua saia. O material colava em volta de seus quadris e ele rosnou com prazer. As sobrancelhas dele se ergueram ligeiramente quando ele achou a calcinha branca que combinava com o sutiã.
"Mmm", ele lambeu os lábios. Ele esfregou os dedos sobre a coberta de renda branca em seu centro quente. Rin sacudiu em surpresa. Rindo, ele aninhou o rosto próximo ao topo dos seios dela. Passando a língua em uma onda quente ao longo da extremidade do sutiã dela, murmurou rouco, "que tal nós tiramos nossas roupas?".
Com um movimento cheio de perícia com os quadris, sua masculinidade estava firmemente colocada contra o interior das coxas dela. Rin gemeu quando ele habilmente empurrou junto a ela em um golpe lento, controlado. Suas mãos acharam o peito masculino. Cada centímetro dele era músculo, firme e inflexível. Ela apalpou a camisa dele para desabotoá-la, gemendo quando descobriu seu tórax liso.
Desistindo dos botões, ela estava para abrir suas calças quando o carro balançou inesperadamente indicando uma parada, surpreendendo-os com uma sacudia. Sesshoumaru rolou para fora dela e caiu sobre o chão com uma pancada, por pouco errando as taças. Rin se sentou surpresa, tentando se cobrir.
"Você está bem?", ela perguntou quando recuperou sua sagacidade.
Antes que ele pudesse responder, o motorista da limusine abaixou a janela entre eles. Completamente ciente do que tinha interrompido, ele disse com uma risada, "chegamos, madame".
Rin anuiu com a cabeça, respirando fundo. Deu uma olhada com desejo para Sesshoumaru que estava com o membro protuberante contra as calças, e articulou, "você pode nos dar outro minuto?".
"Sinto muito, madame. Tenho outro cliente para pegar mais tarde hoje à noite. Você apenas tem mais ou menos quinze minutos aqui antes que eu tenha que levá-la de volta para o hotel. Eles estão te esperando do lado de dentro". O motorista girou e saiu do carro.
Rapidamente, Rin se ajeitou. Com um rubor queimando suas feições delicadas, ela fechou os olhos.
Sesshoumaru rosnou quando foi rastejando de volta para o banco. Inclinando para ela, ele deslizou seu dedo polegar sobre a veia protuberante no pescoço esbelto dela. Relutantemente, ele murmurou, "bem, suponho que nós temos que acabar logo com os negócios. Mas você vai voltar para o hotel comigo, certo?".
Rin concordou com a cabeça. Engolindo em seco, ela disse, "não tenho nenhum outro lugar para ficar".
"Bom", Sesshoumaru suspirou com alívio. Então, respirando profundo uma e mais outra vez, afirmou, "preciso de uma bebida se vou ser forçado a esperar".
Ele agarrou uma garrafa de bebida alcoólica forte do bar. Tomou vários tragos, então engoliu para combater seu desejo furioso. Então, dando a garrafa para a mão estendida de sua companheira, ele assistiu enquanto ela a virava em seguida.
****
A noite passou em uma névoa bêbeda quando eles deixaram a limusine. Apressadamente, e com desejos carnais mal escondidos, eles passaram pela formalidade da capela. Quando o motorista finalmente parou na frente do hotel, Rin esticou os lábios para trás o suficiente para persuadir, "leve-me para seu quarto".
Sesshoumaru concordou com um grunhido gutural. Ele a carregou nos braços através do salão da entrada. Ignorando os rostos atordoados daqueles que os viam passar, ele andou a passos largos diretamente para um elevador vazio. Sesshoumaru a colocou no chão apenas para reivindicar sua boca com a dele.
"Eu não tenho me segurado tanto desde o segundo grau. Se eu não conseguir te ter logo, acho que vou explodir", Sesshoumaru sussurrou com intensidade selvagem. Ele arrastou beijos ao longo do pescoço enquanto agarrava com a mão cheia um seio. Rin gemeu. Era a única resposta que seu corpo aquecido podia administrar. Ele continuou em um frenesi bêbedo, "maldição, mulher, você está me deixando louco. Eu quero muito estar bem fundo dentro de você. Há muito tempo que eu não fico assim tão quente".
E para provar o que dizia ele moveu sua ereção contra a barriga suave dela. Sesshoumaru conseguiu soltar o sutiã dela. Finalmente o elevador soou e a porta se abriu. Agarrando Rin com o pulso, ele a puxou pelo corredor. Eles ignoraram o som de consternação quando passaram por um casal de idade avançada.
"Essa era uma prostituta!", a mulher disse para o marido. Então girou para o casal desordenado, e gritou, "você deveria se envergonhar de si mesma!".
"Eu poderia defender a sua honra", Sesshoumaru começou, parando quando alcançou a porta. Urgentemente colocou a chave na fechadura, e empurrou-a antes de dizer, "mas levaria muito tempo. Espero que você não se importe".
"Não por isso", Rin ignorou o casal quando Sesshoumaru quase a jogou no quarto diante deles. Sem se preocupar com as luzes, ele estreitou os olhos para enxergar através da escuridão.
"Que tal você me deixar ver seu sutiã e sua calcinha sensuais novamente?", ele perguntou com um sorriso insistente. Ele chutou a porta para fechá-la atrás de si. Então, tirando a jaqueta do corpo, ele rasgou sua camisa de linho sem se preocupar em desabotoá-la. Pequenos botões brancos se dispersaram sonoramente pelo tapete luxuoso. Os olhos dele acharam Rin quando ela puxou o vestido para a cintura.
"Continue", ele encorajou. Lambendo os lábios, ele jogou sua camisa no chão.
Rin estremeceu com desejo quando os dedos dele acharam o cinto. Seu tórax musculoso cintilava com forma masculina perfeita como um deus do Olímpio. Seus ombros largos se flexionavam com poder. Ela sabia que se estivesse sonhando, nunca mais queria acordar.
Tirando o vestido pela cabeça, ela mudou de posição ligeiramente. Os sapatos de salto dela se apertaram no chão. Os olhos dele vagaram firmemente pela forma esbelta dela. Ele gostou da barriga dela em forma e do efeito agradável do sutiã.
"Eu quero trepar com você", ele murmurou obscenamente. Ele chutou os sapatos e as calças caíram ao redor dos tornozelos. Ele então tirou sua cueca de algodão para desvelar sua masculinidade despertada. "Eu quero muito trepar com você".
Rin olhou com os olhos largos de admiração para sua forma orgulhosa. Ela nunca tinha se sentido tão livre na vida. Com muito bebida para pensar sobre o que viria a seguir, articulou, "onde você me quer?".
"Em todos os lugares", ele rosnou.
E com dois passos ele estava próximo dela. Agarrando seus seios, ele soltou os mamilos da extremidade do sutiã de forma que pudesse levá-los à boca. Chupando firme contra a carne, ele devorou a pele trêmula.
Rin correu as mãos sobre os braços dele. Ela podia sentir a força firme neles exigindo a submissão completa dela. Gemendo ruidosamente, ela gritou, "oh, céus, sim!".
Percebendo uma mesa próxima, Sesshoumaru se ajoelhou diante dela. Suas mãos deslizaram pelos quadris até os lados finos de sua calcinha. Ela acariciou o cabelo dele enquanto ele deslizava a calcinha dela para baixo nas pernas. Sorrindo para o montículo de pelo aparado, ele não pôde evitar e imergiu a boca adiante para saboreá-la.
Rin sacudiu com prazer quando a língua dele deslizou entre os lábios de sua abertura lisa. Gemendo do fundo da garganta, a boca dele se fechou ao redor do pequeno ponto para chupar apaixonadamente sua feminilidade sensível. Seus quadris se ergueram contra ele quando ela começou a tremer. Seus seios doíam enquanto arqueavam adiante. Começando nos sapatos de salto, as mãos dele se moveram para cima, indo de suas pernas até os quadris.
"Isso", ele começou com um grunhido que continha uma promessa, "eu terei que terminar mais tarde".
Rin gemeu em protesto à medida que ele ficava de pé. Mas logo sua decepção foi esquecida quando examinou os olhos dominantes dele. Avidamente, ele a virou para que ela encarasse a mesa. Ele a moveu até que ela estivesse curvada sobre ela.
"Eu preciso ter você", ele disse ardentemente, dando uma palmada ligeiramente em seu traseiro antes de correr as mãos pela pele cremosa. Alcançando entre suas coxas, ele separou as pernas dela. Persistentemente, ele comandou com um sussurro firme, "curve-se para frente. Agora!".
Rin fez como ele ordenou. As mãos jogadas para o lado, cravando na madeira da mesa para suporte. Sua região inferior pulsava com a necessidade em chamas para a realização. Ela não teve que esperar por muito tempo. Sesshoumaru agarrou seu quadril enquanto colocava o membro na mão. Guiando sua masculinidade pronta para sua abertura apertada, ele se colocou no lugar, deslizando facilmente em seus fluidos quentes naturais.
"Ah", Rin arquejou, ofegante em antecipação.
"Argh!", Sesshoumaru gritou enquanto empurrava seus quadris corajosamente nela. Sua masculinidade deslizava facilmente dentro da abertura apertada dela.
Rin tremeu quando sentiu o membro dele entrar audaciosamente dentro dela. Os músculos de seu corpo balançaram e se agarraram ao redor dele em uma carícia suave como veludo. Não havia vacilo nas mãos em seus quadris. Sesshoumaru controlava seus movimentos, compelindo-a de acordo com seu capricho enquanto entrava tão fundo quanto seu corpo podia ir. Ela estava impotente contra o prazer de suas investidas violentas. Ela agarrou a extremidade da mesa enquanto ele se movia com precisão dolorida.
"Oh sim, amorzinho", ele grunhiu enquanto seus quadris achavam um ritmo rápido e firme de empurrões. "É isto. É isso que eu quero".
A respiração de Rin terminou em gemidos arquejados. Sesshoumaru moveu seus quadris de forma furiosa e descuidada de tudo, exceto a necessidade de terminar o tormento que ela o tinha colocado pela noite toda. Seu corpo sensual, sua pele, seu cheiro, combinado com passar o dia todo bebendo bebidas alcoólicas fortes eram mais do que ele podia lutar ou controlar. Ele precisava se libertar. Ele precisava achar a libertação. Ele precisava ficar mais fundo - oh, sim, mais fundo…
"É isto mesmo, amorzinho!", ele gemeu enquanto entrava no corpo preparado dela. Os músculos de sua nádega tensos com cada investida firme.
Rin gritou quando a paixão se avolumou dentro dela. O sangue virou uma lança fervente até que tudo o que ela podia sentir era o poder dominante do homem atrás dela. Ela nunca tinha sido tão controlada. De repente, ficou tensa. Seu núcleo se explodiu com uma força violenta de satisfação. Sesshoumaru friccionou os dentes enquanto a segurava rapidamente contra seu membro. O centro úmido dela violentamente tremeu ao redor dele, atacando-o e fazendo-o passar do ponto da sanidade. Com uma alta e reivindicante rosnada, ele se lançou fortemente dentro dela.
Quando o clímax selvagem baixou, eles ficaram com os tremores remanescentes e agradáveis do resultado. Inclinando a cabeça contra as costas dela, Sesshoumaru colocou as mãos na mesa próxima e suspirou com satisfação. Seu membro ainda estava hospedado dentro dela, ele olhou para as costas dela sombreadas na escuridão. A luz brilhante da cidade vinha de uma fenda nas cortinas do hotel e esboçava a curva das nádegas dela. Lentamente, ele ficou olhando seu membro sair de dentro dela. A cena era erótica o suficiente para começar a ativar seu sangue quente mais uma vez. Ele sorriu maldosamente.
Rin ficou de pé. Girando para encará-lo, ela encontrou o sorriso satisfeito dele. Os olhos dele imergiram possessivamente da armação de seu sutiã até os saltos de seus sapatos.
"Você não tem que ir a nenhum lugar hoje à noite, não é?", ele perguntou com tom de voz baixo.
Rin deixou um sorriso felino surgir em sua face. E agitou a cabeça em negação.
"Bem", ele declarou, antes de perguntar com um sorriso promissor, "posso te trazer uma bebida?".
Rin anuiu com a cabeça, admirada com o brilho nos olhos dele.
"Você pode precisar, porque vai ser uma longa noite". Sesshoumaru foi em direção ao mini-bar instalado no apartamento próximo a um espelho longo.
Rin assistiu seu traseiro nu e lambeu os lábios. Seu corpo já a estava persuadindo a ir até ele novamente e o bar, com suas garrafas numerosas apenas esperando para serem despejadas sobre a pele dele, parecia um lugar tão bom quanto qualquer outro. Com um vago balançar de cabeça e um luxurioso brilho no olhar, ela seguiu avidamente atrás dele.
****
Um gemido leve passou pelos lábios separados de Rin. Ela sentiu a carícia suave de cetim contra as pernas inquietas enquanto sua mente lutava para acordar. Seu corpo inteiro estava fraco do pescoço para baixo. Era como se ela tivesse acabado de completar uma maratona e alguém houvesse se esquecido de dizer a ela que treinasse para ela. Considerando a quantia de álcool que ela tinha consumido a noite anterior, ela estava notavelmente bem. Ela nem esperava acordar essa manhã.
Ela abriu os olhos para ver o teto folheado de ouro. Fechando-os, ela grunhiu com desaprovação. Apenas em Vegas haveria um teto tão ostentoso. Ela respirou fundo e novamente forçou os olhos a se abrirem. Desta vez ela ignorou os querubins dourados encarando-a do alto e girou a cabeça para o travesseiro ao seu lado. Estava vazio.
Rin deu uma olhada em torno do quarto em surpresa. Achando que ele estava muito vazio, ela se sentou lentamente e desviou para o lado da cama enorme em formato de coração. Sua cabeça latejou em protesto. Ela tinha muito para beber na noite anterior. De fato, isso era tudo que ela podia se lembrar de ter feito na noite anterior. Levou um momento para que ela percebesse que não apenas tinha uma ressaca, mas também estava nua.
"Oh, não", Rin gemeu calada. "Nós não fizemos isso. Não desse jeito".
Ela se levantou e puxou o lençol ao redor do corpo dolorido. Ela tentou em vão se lembrar de como era Narak mas não pôde fazer isto. Por um momento ela conseguiu ver um flash de um tórax deliciosamente sólido e músculos cinzelados, mas a imagem era muito nebulosa e definitivamente muito masculina em sua fantasia para que fosse real.
A suíte do hotel era muito elaborada para os gostos de Rin. Ela nunca tinha achado vantajoso desperdiçar dinheiro em tais luxos. A suíte tinha sala de estar, cozinha, um bar parcialmente provido e um banheiro grande. Tinha que ser um quarto caro, muito mais do que ela poderia justificar os gastos. Isso só podia significar que ela estava na suíte de Narak.
"Narak?", a voz de Rin falhou e ela limpou a garganta. "Narak, você está aí? Oi?".
Sem resposta.
"Narak?", ela falou mais alto.
Ainda assim ela não obteve nenhuma resposta. Não que ela esperasse uma. O quarto estava muito quieto.
Rin respirou fundo e fez seu caminho até onde seu vestido branco estava nitidamente dobrado sobre uma mesa, junto com suas roupas de baixo. Ela sabia que nunca teria dobrado sua própria roupa em uma pilha tão organizada. Em cima da pilha havia uma nota.
"Obrigado pela noite agradável. Tive que sair cedo para uma reunião. Creio que os acordos foram antecipadamente resolvidos. Sinta-se à vontade para tomar um banho e ordenar serviço de quarto". Rin leu a nota em voz alta e então a virou. Então era assim, nem mesmo uma assinatura.
"Maravilhoso", Rin riu com assombro. "Apenas maravilhoso. Nosso primeiro dia de casados e ele já me abandona".
Ela decidiu aceitar o conselho da nota e tomar banho, mas se recusou a ordenar comida. Rin raramente bebia e tinha medo de que depois da noite anterior se ela tentasse comer algo, seu interior voltasse através de sua garganta.
Jogando a nota na mesa ela soltou o papel e caminhou nua até o banheiro. Ela não conseguia deixar de ver a ironia no fato de ela não poder reconhecer o rosto de seu marido se tivesse que apontá-lo no meio de uma multidão de... duas pessoas.
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Escritório de "Sango, por favor", Rin disse no telefone do quarto do hotel. Ela batia os pés descalços ligeiramente no tapete caro. Ela tinha que dizer que as pessoas em Vegas certamente sabiam o significado de conforto. O chuveiro que ela tinha usado tinha sido grande o suficiente para cinco homens adultos com torneiras saindo de todos os ângulos e tudo ao redor dela era suave e coberto em veludo. "Aqui é Rin".
"Um momento por favor, senhorita Rin".
Rin tirou a toalha de seu cabelo molhado. Ela segurou o telefone com o ombro enquanto escovava o cabelo por todo o seu comprimento e o trançava com dedos nervosos.
"Rin?", Sango perguntou imediatamente, soando chateada. "Onde você está?".
"Estou no quarto de hotel". Rin franziu o cenho com o tom preocupado da mulher. Sango tinha sido uma de suas companheiras de quarto na faculdade. Ela era uma boa amiga, mas ultimamente tinha ficado super protetora. "A questão é onde está Narak?".
"O que você quer dizer com onde está Narak?", Sango soou chocada.
Rin se levantou e andou sobre sua roupa. "Ele me deixou uma nota. Diz que teve que partir e me disse para que ordenasse serviço de quarto. E a coisa engraçada é que eu não posso realmente me lembrar de como ele é".
"O que você está falando sobre nota?", Sango inquiriu. Sua voz estava perplexa e Rin podia imaginar que a franzida de seu rosto estivesse arruinando sua sobrancelha perfeita. "Narak tem me ligado freneticamente a noite toda. Ele me disse que você nunca entrou em contato com ele. Ele acha que algo aconteceu a você. Ele está realmente bastante preocupado".
"Sobre o que você está falando?", Rin coçou a cabeça em confusão. Localizando sua bolsa enorme no chão, ela a ergueu e deixou-a na mesa próxima a sua roupa. "Estou no quarto do Narak agora mesmo. Nós passamos a noite juntos".
"Você está no quarto do Narak?", o tom de Sango estava aumentando.
"Sim, só que ele não está". Rin suspirou enquanto pegava sua roupa íntima com uma mão.
"O que você quer dizer com passaram a noite juntos?", Sango a questionou, a voz ficando ainda mais cética.
"Tudo o que eu sei é que eu acordei esta manhã nua e não estou no meu quarto". Rin suspirou. Então, timidamente, acrescentou, "se você precisa saber, posso dizer. Eu não ficava dolorida assim há muito tempo. É como se eu estivesse feito ginástica na cama. E havia mais preservativos no lixo e no chuveiro do que eu me importaria de admitir".
"Oh, não". Sango começou a rir apesar de sua preocupação. "Rin, isso não está nada certo".
"O quê?", Rin perguntou confusa.
"Rin, querida, escute muito atentamente". Sango deu uma respirada audível antes de declarar com tom de voz firme, "você não passou a noite com Narak. Ele não se encontrou com você ainda. De fato ele disse que você nunca ligou. Ele ainda está no quarto dele agora mesmo enquanto estamos conversando".
"Mas, isto é impossível". Os joelhos de Rin enfraqueceram e ela afundou até o chão. "Então, quem?".
"Querida, eu não sei. Você não consegue se lembrar de nada?".
"Eu me lembro de ter ligado para Narak e de ter dito a ele que me encontrasse no andar de baixo. Então eu acordei apenas agora de manhã com um anel barato no meu dedo, que parece ter saído de uma máquina de brinquedo". Rin saiu do tapete luxuoso e começou a procurar em sua bolsa por uma aspirina. "Sango, eu tinha muito para beber".
"Narak não tem que saber de nada. Eu direi a ele que a minha secretária deu a você o nome do hotel errado. Você ainda pode se encontrar com ele hoje e se casar. Tudo ficará bem". Sango tentou soar encorajadora. "Nós vamos alegar que ontem à noite foi apenas uma festa de despedida de solteira".
"Sim, você está certa". Rin riu indiferentemente. Por dentro tremia com incerteza. "Eu apenas queria saber onde estou agora. E se eu não estiver nem no mesmo hotel?".
"Qual o número do quarto em que você está? Verifique o telefone. Deve estar impresso no lado. O nome do hotel deve estar aí, também". Sango voltou para sua atitude profissional tranqüila. Sendo uma advogada de primeira qualidade, ela estava acostumada a lidar com situações de alta tensão.
"Bem, é o mesmo hotel. É o que diz no meu robe. Apenas me dê um segundo e eu vou olhar o número do quarto. Estou tentando achar a minha aspirina". Rin virou sua bolsa, esvaziando o conteúdo na mesa com frustração. Ela mexeu na bagunça e achou. "Aqui".
"Bem?", Sango nitidamente questionou.
"Eu quis dizer que achei a aspirina". Rin começou a se mover para o telefone quando viu um papel recentemente dobrado entre seus pertences. "O que é isto?".
"O quê?", a voz de Sango exigiu. "O que há de errado, Rin?".
Os dedos de Rin tremeram violentamente enquanto ela o desdobrava. "Oh, meu Deus.
"Rin?".
Rin olhava fixamente para o papel como se ele fosse pegar fogo e desaparecer
Como sou péssima escritora, lógico trago, mas uma adaptação, mas nem adianta perguntar, pois só falo o nome da autora no final.
Beijos pras meninas do PRT
Continua...
