Uma Sombra no Coração
Capítulo 1 - Vingança
Saltei em mais umas duas árvores até pular para o chão. Lá comecei a correr ferozmente, tudo o que minhas pernas deixavam eu fazer. Mas já tinha perdido Naraku de vista. Então fiz o que era conveniente no momento. Taquei meus dardos na árvore.
Surpreendentemente, meus dardos o prenderam na árvore. Mas não raspou o braço dele, apenas prendeu suas roupas a árvore. Como estava sem saída, ele se virou para mim enquanto eu chegava mais perto, sempre com o braço estendido em sua direção, pronta para atirar a besta novamente. E eu pude ver o sorriso maligno dele por debaixo da pele de babuíno.
- Kagome, sua idiota. - falava bem devagar todas as palavras, como se eu fosse alguma criança que não aprendeu a lição de matemática direito. - Rin não quis vir comigo. Era mais do que justo que eu tirasse a sua vida insignificante, não acha?
- Cala a boca! - gritei com tudo, parando à sua frente. Eu sabia que não deveria me aproximar mais, Naraku É acima de tudo, um cara perigoso que não mede esforços para matar alguém, seja de forma limpa ou não. - Você matou a Rin, ela era minha companheira de dança, minha amiga. Você acha mesmo que ela iria trabalhar de prostituta para você? - Apesar de querer esconder, eu sabia que ele via a minha dor estampada em meu rosto. - Você é um canalha, Rin era só uma menina! O que ela devia fazer, aceitar a sua proposta e trabalhar de prostituta para você, covarde? - jogava todas as coisas horríveis que fazia na cara dele.
Mas ele ria de tudo o que eu falei.
- Eu dei a oportunidade perfeita para você e as meninas serem alguém na vida. Como a sua mãe...
Eu percebi que ele não tinha terminado de falar, que ele iria me passar um sermão, mas não deixei. Ao ouvi-lo falando de minha mãe, disparei a besta já carregada.
Apesar disso, naquele milésimo de segundo em que as flechas cruzavam o ar, eu percebi um movimento rápido dele. Ele levantou uma mão e a fechou, deixando apenas o indicador e o médio esticados, juntos, e os colocou na testa, como faziam os marinheiros atuais. Depois os abaixou rapidamente, naquele sinal que significa Adeus. Naraku sumiu no ar, deixando a capa presa ao tronco da árvore. As duas flechas da besta atingiram bem no meio do coração dele.
Ou atingiriam se ele não tivesse fugido.
Aproximei-me e com um puxão violento agarrei sua veste. Mas no momento em que a puxei, escutei algo caindo no chão. Podia ser os dardos, mas não eram. Era uma simples medalhinha de ouro. Uma correntinha como qualquer pessoa rica carregaria. Então eu me dei conta.
Naraku possuía o shikon no tama em seu corpo. Pode parecer besteira, e a maioria acha que é mentira (todos pensam que shikon no tama é uma lenda), mas não é. Eu posso ver o shikon. Eu sabia que ele a possuía. E eu via seu brilho rosado por debaixo da pele. Aquela correntinha de vez em quando me mostrava, mesmo eu não a vendo. Às vezes ela tapava o brilho do shikon o que me deixava muito confusa sobre ele a possuir ainda ou não e, consequentemente, estar mais fraco ou não. E às vezes o ouro intensificava o brilho.
Era uma coisa meio maluca, mas o brilho do shikon só aparecia para mim quando posto no lugar certo para a correntinha refletir. E com essa correntinha ficava lindo. Mas só servia em Naraku, por que só Naraku sabia a posição exata do shikon para fazer com que ele aparecesse com a correntinha.
Em outras palavras, agora que ele está sem a correntinha, eu não posso mais ver o brilho do shikon (isso me decepcionou, eu acho lindo o brilho rosado do shikon). Por tanto, não sei quem é Naraku, já que ninguém nunca viu seu rosto.
Naraku sempre aparece para mim, para Rin, para Kagura, para Sango, para Kikyou e para Ayame. E sempre dizia para a gente se juntar a ele e nos tornamos prostitutas. Que isso nos tornaria mulheres de verdade. Que isso nos tornaria ricas rapidamente. Mas sempre recusávamos. E dessa vez, ele foi longe demais.
Ele apareceu para Rin, pedindo que ela fosse com ele novamente. Mas quando ela recusou, ele a estrangulou. Ela foi a primeira de nós que viu seu rosto por debaixo da capa. E não sobreviveu para contar como ele é. Isso dificulta nossa busca por ele.
Somos um grupo de dançarinas falsas. Aprendemos a técnica de dança com nossas mães, que aprenderam com as mães delas, que aprenderam com estrangeiras da tal de África. E sempre andamos juntas fazendo apresentações em castelos. Somos como antigas gueixas, só que nós somos melhores que as gueixas.
Por que dançamos e ela não.
As gueixas só servem seus mestres e, em alguns casos, se vendem para eles. Mas nós somos muito mais que simples serventes. Nós fazemos a arte da dança do ventre. Sentiu o clima? Arte da Dança do Ventre, tudo com maiúsculas. Mas somos falsas. Uma vez tivemos de explicar isso à Kikyou quando ela entrou para o nosso grupo (o que foi tortura, imagina nós cinco sempre acostumadas com uma dança para cinco pessoas e de repente, puf! Kikyou aparece. Não que eu não goste dela, mas no começo, não gostava mesmo, ela me fez passar horas e horas ensaiando uma nova coreografia para seis pessoas). Somos falsas por que somos japonesas, certo? Ora, para ser uma verdadeira dançarina africana, precisa ser africana.
Dããh...
Estava voltando para onde as meninas estavam. O clima, claro não era o dos melhores. Retirei a besta da minha mão e o entreguei à Kagura. Eu tinha o meu (vocês sabem, para defesa pessoal), e ela tinha o dela. Mas na pressa acabei pegando o dela por engano. Sentei-me ao lado das meninas, e perguntei o mais calma possível.
- Como está Rin?
Kagura me olhou e balançou a cabeça negando. Eu sabia o que ela queria dizer. E não era coisa boa. Mas me senti obrigada a não falar mais nada. Era melhor eu deixar cada uma pensando consigo mesma, como eu percebia que estavam. Elas pareciam bem chocadas. Infelizmente, não podíamos fazer algo por Rin agora. Tínhamos de avançar para o castelo do oeste.Tínhamos sido contratadas, não podíamos simplesmente abandonar nosso trabalho por uma colega que morreu.
Apesar de que eu faria isso e muito mais por Rin nesse momento de tensão. Para começar, prometi naquele momento enquanto olhava seu rosto pálido, que a vingaria. Que mataria Naraku para vingar a morte dela. Era tudo o que desejava nesse momento.
E ficava imaginando que com esse pensamento, em algum lugar da floresta, Naraku ia espirrar tanto que ia morrer por alguma doença estranha causada por espirros seqüenciais ocasionados por pessoas que falam muito mal de alguém. Sim, eu realmente cheguei a pensar nisso.
Só que descobri algo mais legal: ele podia ir tomar banho no rio, ser levado pela correnteza, cair de uma cachoeira e bater com a cabeça nas pedras lá em baixo. Isso sim seria mais vingança. Só que aí não teria graça por que não seria eu que estaria matando ele.
Tudo bem, ainda tinha muito tempo para pensar em 10 Maneiras de Matar Naraku. Grande livro, hein? Ia ser best-seller em todos os lugares.
Mas não tinha tempo para isso agora, tinha que procurar o castelo à oeste. Tinha uma reunião de um tal de... Com é mesmo? Sasho, Tasho... Ou Aisho. Não sei, mas me lembro que tinha Inu no começo. Então, era Inusasho, Inutasho ou Inuaisho. Um dos três.
Imaginem minha surpresa ao saber de Kagura que era Inutaisho, e nenhum dos três acima. Eu realmente me decepcionei. Tinha dezoito e a idade já me afetava? Que coisa mais injusta! Isso aconteceu quando estávamos rumando para o castelo do tal Taisho.
Bem, não é que eu goste de me gabar, mas conheço vários castelos dessa área. Ou a maioria, sei lá. Mas esse, nunca tinha visto. Nem por dentro, nem por fora. Aham, e sabem a minha cara ao ver o tamanho do palácio? Exatamente, Uau! Seguido por um Minha nossa! Kagura teve que me segurar para eu não babar. O castelo era simplesmente enooorme. Não, na verdade, ele era ENOOOORME. Isso diz tudo, né? E vocês já devem saber como eu sou: assim que os empregados nos receberam e nos guiaram para nosso quarto, eu tinha que fuçar outra sala e me perder dos outros. Mas o que posso fazer? É mal de família, reclamem com minha mãe que também tinha tara por coisas novas. Ela era a curiosa que me passou a curiosidade dela.
Claro, fiquei ainda mais dãã ao saber que não era uma sala qualquer. Era um quarto. Um quarto de homem! Cara, o maior quarto que eu já vi em toda a minha miserável vida como dançarina falsa viajante. Era algo que eu nunca teria em minha vida. Não pude ignorar aquela coisinha no meu coração que gritava: Olha o ciúme, o ciúme! Mas vontade de me alojar no quarto não faltou.
Levei um danado de um susto quando alguma coisa, ou alguém disse friamente da porta do quarto.
- Esse lugar não é para humanos. – eu dei um salto que quase fui parar na lua, sem brincadeira. Ia ser a primeira mulher a pisar lá... A não conseguir voltar também. – Quem é você?
Eu me virei para ele. Era um youkai que vi logo de cara. Isso me assustou. Tá, isso me assustou muito. Sabe por que? Por que eu tenho medo de youkais, apesar de já ter passado parte da minha vida ao lado da Kirara. E ao lado dos pais da Kagura. E ao lado de Ayame, que ainda passo tempo ao seu lado. E ao lado da própria Kagura. Sei lá, minha mãe sempre me disse para temê-los. Preciso de mais algum motivo para odiar Naraku? Bom, ele fez com que eu levasse a sério esse papo da minha mãe. Sorte Kagura e Ayame compreenderem isso e não me matarem toda vez que eu olho um pouco esquisito para elas.
Motivos pelo qual eu percebi que ele era um youkai: ele tinha orelhas de elfo; tinha listrinhas roxas nas bochechas; tinha cabelo branco; tinha dentes um bocado afiados (que eu percebi quando ele falou); e tinha listrinhas nas mãos cruzadas na frente do peito também; possuía olhos dourados penetrantes. Tão penetrantes, mas tão penetrantes, que achei que ele fosse penetrar toda a minha alma e me devorar viva. Realmente, não queria isso para mim.
A julgar pelo quimono branco, era um empregado sem graça.
Parecia que ele percebeu meu medo e rapidamente (para falar a verdade, foi no milésimo de segundo que olhei para ele) ele me virou de novo e segurou meu pescoço. Ele tinha uma grande vantagem sobre mim. E o fato de eu ter medo de youkais não ajudou nada. Por dentro, entrei em pânico. Mas o que mais fazia com que eu entrasse em verdadeiro pânico, era o fato de eu saber que ele sabia disso.
Antes que eu pudesse responder às perguntas iniciais dele, mexi a mão direita e agarrei com força a espada que ficava em meu ventre e a saquei rápida, girando o braço para trás a fim de contar o pescoço do maldito empregado que não sabe respeitar um visitante quando vê um. Eu disse isso? Uau, estou me achando a poderosa desde que entrei no castelo.
Bem, quando eu me virei para ver o rosto caído no chão, ele tinha desaparecido. Guardei a espada e choraminguei. Faz tempo que não mato um youkai, e depois do incidente com Naraku, uma lutinha básica faria muito bem para a minha alma carente.
É, mas isso foi até eu descobrir quem ele realmente era.
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Eu estava com as meninas em um quarto me preparando para a grande noite, esta noite. Ele havia nos contratado para dançarmos (bom, realmente não vejo outro motivo para ele ter nos contratado). Apesar de toda aquela maquiagem, nosso rosto não parecia nem um pouquinho melhor. Ou talvez fosse o meu que estava péssimo mesmo, por que Kagura sempre tinha aquele rosto sem expressão. Seguida por Kikyou. Sango estava um pouco triste, mas por ser uma mulher muito durona, não queria mostrar isso. E Ayame chorou muito.
Mas naquele instante que eu estava colocando a minha saia (bem chamativa, por ser dança do ventre, tenho de usar essa saia toda recortada que mostra uma grande parte do meu traseiro), entrou uma mulher no quarto. Ela parecia tímida, por que ficou meia hora enrolando na porta.
- Desculpem... – disse pigarreando. – Vocês são as dançarinas profissionais?
Profissionais? Quem você está chamando de profissionais? Nós somos muito mais do que isso querida, nós somos as melhores do Japão. Provavelmente as únicas, mas...
-Somos sim.
Antes que eu me desse conta de alguma coisa, ela já tinha saído de trás da porta e estava segurando muito forte as minhas mãos entre as deles. Parecia besteira, mas podia jurar que via um brilinho nos olhos delas, seguido por um rubor bem forte naquele rosto pálido. Pálido como o de Rin.
-Bem eu... Quero pedir um grande favor à todas vocês. Vocês precisam fazer tudo certo essa noite, eu imploro! É que, bem... Eu indiquei vocês ao meu marido, mas ele não está muito convencido de que vocês sejam boas. Na verdade, ultimamente ele não parece prestar muita atenção às minhas palavras, acho que o amor que ele tem por mim vem diminuindo a cada dia, mas eu ainda quero reconquistá-lo, só que para isso, preciso que dê tudo certo essa noite. Por favor!
Nossa, que bonitinho! Ela era sem dúvida, a rainha mais apaixonada que eu já tinha visto em minha vida. A única para falar a verdade. Geralmente, os festivais são em castelos de príncipes solteirões.
-Claro, pode deixar. Tenho certeza de que dará tudo certo, não é meninas? – Olhei para elas, que estavam pior do que mãe no enterro da filha. Bom, a situação era quase a mesma por aqui. O pior foi que ninguém me respondeu. Virei-me para frente e desvencilhei minhas mãos das dela. – Não se preocupe. – E dei meu melhor sorriso.
Ela, um pouco mais alegre e mais convencida, deixou nosso aposento. E então, uma empregada entrou nos chamando. Era hora do show.
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O salão estava cheio. Muito cheio. Mais cheio que de manhã, quando as pessoas passam em frente à minha casa com aquela barulheira toda, gritando e vendendo coisas. Coisas tão úteis quanto chifres numa galinha.
Mesmo assim, o salão continuava cheio. Eu me assustei no começo, afinal, era a primeira vez que eu via tanta gente rica reunida. Até a Ayame, muito triste por Rin estava perplexa. Então, aquela mulher me puxou de não sei da onde para perto de uma mesa com drinques.
- Oi Kagome. – Não sei como ela soube meu nome. Estava confusa demais para saber de alguma coisa naquele momento. – Quero que você conheça meu marido. – E apontou seu marido.
NOSSAAAAA!!! Ela não havia me dito que era casada com um Deus. E que Deus era esse! Se ela disse que estava preocupada por que estava perdendo o amor do marido, então se fosse comigo, eu já teria me tacado de uma ponte para simbolizar meu amor por ele.
Em outras palavras, estaria beeeeeeeeeeem desesperada.
- Olá! – Curvei-me para o meu senhor.
- Izayoi me falou de vocês. – Ele agarrou Izayoi pela cintura e ela deitou a cabeça no peito dele mais vermelha que o próprio quimono. Por um momento me perguntei se ela estava perdendo mesmo o amor do marido. – Espero ver um grande show.
Nunca mais na minha vida eu olho para um rei. Principalmente se ele for bonito assim. Por que duas coisas ruins acontecem: por ele ser bonito e rico demais, você acaba babando no meio de uma festa com muita gente; por ser muito bonito, ele é na verdade um youkai.
É, ele era um youkai (lembrem-se, eu tenho medo de youkais). Aquele cabelo branco, os dentinhos afiados e os olhos dourados não me enganam. Espera um pouco. Onde foi mesmo que eu já tinha visto essas características? Ah, não era o...?
-Kagome! – Ayame se aproximou sem fôlego, passou o braço pelo meu e se curvou respeitosamente para o rei bonitão. Então se virou para mim. – Vamos, vamos começar. – sorriu. – As meninas já estão prontas.
-Certo. – e ela me puxou para perto das meninas.
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- Prontinho. – Uma empregada disse me dando um copo de água. Depois seguiu e entregou mais um para cada uma das meninas. Depois da grande apresentação, nós estávamos bem cansadas. Exceto, é claro, Kagura e Ayame por serem youkais. Mas as outras estavam mortas.
Uma coisa que definitivamente não nos ajudava era a roupa. Estávamos vestindo aquela saia rodada, uma blusinha (blusinha? Aquilo era uma coisa que tapava os peitos, só) que deixava toda a barriga à mostra, trezentos lenços compridos e vermelhos e um milhão de jóias em todas as partes do corpo. Tínhamos jóias na cabeça, no pulso, nos braços, tornozelos, cotovelos, entre os seios e até nas partes traseiras, só que é claro, por cima da roupa.
Com num passe de mágica, Izayoi entrou. E me abraçou muito alegre.
-Kagome, meninas, vocês conseguiram! – Soltou-me para segurar meus ombros e estava sorrindo a beça. – Ele gosta de mim, eu estava enganada! – eu já tinha percebido isso. – Não é que ele não gostava de mim, ele só não tinha tempo para mim por que estava muito ocupado com o trabalho de rei. Mas ele me ama! E disse que a partir de hoje vai passar a me dar mais atenção. – Abraçou-me mais uma vez...
...E saiu pela porta da frente. Eu fiquei tão... Tão...
-Que mulher esquisita. – comentou Kagura.
E nesse exato minuto, a porta se abriu novamente, revelando uma eufórica Izayoi.
-Meninas, aprontem-se novamente. – Tentou sorri, mas a respiração acelerada não permitiu muita coisa. – O rei quer vê-las!
Foi naquele momento que eu descobri quem aquele par de olhos dourados me lembrava. E por que ele era tão bonito quanto Inutaisho e seu filho mais novo.
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Oi!
Nossa, mais um fic da Brass? É, mais um fic da Brass, contentem-se... Mas isso não é importante. O importante é... GOSTARAM??? Brass precisa saber dos comentários de vocês, por isso, mandem comments, viu? Ah, gostaram da aparição do Maru? Bom, tenho uma pergunta: o que vocês preferem, um romance Kag/Maru ou Inu/Kag??? Respondam, plix!!! Eu preciso saber para fazer um casal principal, certo?
Ah, reparem numa coisa: esse foi meu primeiro fic feito no Word, o que significa nada de erros de português!!!! Eu não estrupei a línguà portuguiesa!!! Huahauhua!!! Zoação. Uma coisa que eu não entendo, é por que nunca consigo colocar as carinhas aqui no Sabe, aquelas carinhas que nós fazemos com várias teclas do teclado. Pois é, não aparecem aqui no Se alguém souber como se faz para colocá-las aqui, AVISE-ME URGENTEMENTE!!!
Mas comentem, viu?
Inu-kisses,
Brass
PS: Eu descobri recentemente que devido a uma paixão ardente por Hakudoushi, estou mais entusiasmada a fazer fics. Agradeçam ao Hakudoshi!!!
PS 2: Eu realmente preciso que vocês votem: Kag/Maru ou Inu/Kag??? Se não votarem, o fic será Kag/Maru. Mas por enquanto será Inu/Kag/Maru, tá?
