Saint Seiya não pertence a mim, e sim ao Tio Kuramada, a Toei e seus comparsas. A musica que emoldura essa Fic também não é minha ++ Buááááááááá, eu amo essa musica+++ pertence ao Slipknot, mas como sou a real fuck Maggot, eles não vão se importar.
Fic escrita por Elis Shadow.
Fiscalizada por Mascara da Morte.
A Mascara da Morte
Era somente mais uma noite de outono, outra maldita noite de outono. Jazia ali deitado no chão em sua quarta garrafa de vinho, Admirando e almadiçoando cada uma das milhares de estrelas que ornavam o céu escuro sem Lua. -"Malditas estrelas, maldita noite de outono, maldita Rosa, maldita seja a tua beleza"-.
Estava ali a admirar aquele céu noturno há horas, tão hipnotizado por aquela maldita beleza, que por um momento pensou que se levantasse a mão, poderia roubar uma daquelas estrelas. Riu de sua pretensão. Sentiu o vento gélido e cortante do outono rasgar a sua a sua face, isso o despertou de seus devaneios. Já era 3h da madrugada. Ele precisava dormir, queria dormir, mas ele sabia que não conseguiria. Levantou-se já derrotado e foi em direção à sua casa. Estava ele ali novamente, um guerreiro prestes a entrar no campo de batalha. Entrou em sua casa já derrotado, com o medo estampado em sua face, e a angustia pesando em seu coração. Nunca se mostrou assim diante de nenhum inimigo, nem do mais poderoso deles. Só aquelas paredes e pilastras conheciam o verdadeiro homem que jazia sob a acuña de Mascara da Morte, um homem que mais uma vez se mostrava fraco e medroso perante seu pior inimigo.
He
seems dressed in all the rings
Of past fatalities
So fragile
yet so devious
He continues to see
Climatic hands that
press
Her temples and my chest
Enter the night that he came
home
Forever
Oh(He's the only one that makes me sad)
Ele
parece vestida em todos os anéis
de sociedades passadas
Tão
frágil e ainda tão errante
Ele continua a ver
Mãos
climáticas que pressionam
Seus templos e meu peito
Entre
na noite em que ela voltou para casa (para sempre)
Oh (Ele é
a única que me deixa triste)
Portador da morte, impiedoso, o mais cruel dentre os Doze Cavaleiros de Ouro. Era isso, a mais perfeita peça elaborada para enganar aos outros e a si próprio. Antes era simplesmente alguém que se importou demais, que sentia demais, que ousou amar demais. E que quando se viu perdido e sozinho, sem aqueles que mais estimava, se convenceu, em nome de sua sobrevivência, que seus sentimentos eram sua maior fraqueza. E ele jurou nunca mais ser fraco a ponto de amar e sofrer. Guardou sob sua dura casca tudo que poderia denunciar sua fraqueza, seus sentimentos e sua humanidade, e se enterrou em um buraco onde se esconderia e não mais sairia.
Ajoelhou-se, levou as mãos ao rosto, sentiu algo umedecer suas calças... Lagrimas. Mas poderia estar chorando. Ele Mascara da Morte, chorando. Quando foi que aquilo, aquele humano despertou novamente?
Foi quando alguém de longos cabelos ondulados, de olhos de um profundo azul, alguém que inalada um inebriante perfume de rosas, uma sensualidade
irrestivel. Alguém que despertou em Mascara, um ser que desejava e queria ser desejado, que amava e queria ser amado, simplesmente alguém que queria viver.
He
is everything and more
The solemn hypnotic
My Dahlia, bathed in
posession
He is home to me
I get nervous, perverse, when I see
her is worse
But the stress is astounding
It's now or never
he's coming home
Forever
Oh(He's the only one that makes me
sad)
Ele
é tudo e mais
A solene confissão
Minha boneca,
você está emergida em possesão
Ele è
casa para mim
Eu fico nervoso, perverso
Quando eu vejo ele è
pior
Mas o estresse está estarrecendo
É agora ou
nunca
Ele está vindo para casa (para sempre)
Oh (Ele é
a unica que me deixa triste)
"Por que, por que eu não vou lá, subo a droga dessas escadas, falo e faço tudo que eu desejo. Por que". Bradava, enquanto socava repetidas vezes o chão. "Eu sei muito bem por que faço isso, é melhor chorar, é melhor sofrer e me destruir, do que expor minhas angustias, meus sentimentos, minhas fraquezas, não nunca permitirei que vejam assim, nunca, muito menos você seu maldito". Levantou-se cambaleante e seguiu até as portas dos fundos de sua casa e olhou na direção da ultima casa, começou a gritar, enquanto as lagrimas insistiam em rolar sobre sua pele morena. "Por que, por que maldito você faz isso comigo, por que eu me sinto assim, sinto esse vazio, por que você existe... Eu te odeio tanto, te odeio, odeio, odeio...".
Ajoelhou-se. "Eu te amo tanto". Tantas coisas sufocadas, sentimentos reprimidos, um sofrimento tão grande, que só aquelas paredes conheciam... Mas ninguém precisava saber ninguém.
E era assim noite após noite, muitas perguntas e todas ele sabia a resposta, um vazio que cada vez se tornava maior, ele sabia como preencher, mas nunca o faria, nunca ia se permitir ser aquele que mais desprezava, simplesmente um humano que desejava amar, viver e ser feliz, mas nunca ia ceder a simples necessidades mortais, nunca voltaria a ser aquele fraco, um ser que queria ser livre, que despertou com um simples olhar daquele sueco maldito. "Eu deveria odia-lo por isso, deveria matá-lo, mas eu não consigo, simplesmente não posso".
Cansado adormeceu, jogado em um canto qualquer da casa de Câncer. Um guerreiro exausto apos outra batalha perdida.
Hard
to say what caught my attention I won't let this build up inside
of me
Fixed and crazy, Aphid
Attraction
Carve my name in my face, to recognize
Such a
pheromone cult- to terrorize
I won't let this build up inside of me
I won't let this
build up inside of me
I won't let this build up inside of me
Difícil
dizer o que fixou minha atenção presa e doida
Não
era aquela atração grave meu nome no meu rosto
para
reconhecer
Que quantia a fada pediria para aterrorizar
Não
deixarei isso crescer dentro de mim
Não deixarei isso
crescer dentro de mim
Não deixarei isso crescer dentro de
mim
Não deixarei isso crescer dentro de mim
Nenhuma pessoa que andasse por aquele santuário, por mais sensível que fosse e observador que fosse jamais imaginaria o que acontecia todas as madrugadas na quarta casa zodiacal. Um sofrimento imenso, uma angustia sufocante, uma dor aterrorizante, algo que só aquelas paredes sabia. Presenciava todas as noites a morte lenta e dolorosa de uma alma que queria viver. A morte em vida, viver sem ao menos existir, respirar só por respirar, caminhar só por caminhar, em direção ao fim daquela guerra, indo de encontro a uma agonia eterna. E ele sabia disso, estava ciente de seus atos.
Mas tentava não pensar nisso, mas no fundo se importava muito, mas ninguém precisava saber de seu sofrimento. Ninguém.
As luzes se ascenderam, um novo dia nascera um homem levantava como corpo dolorido, os olhos inchados e vermelhos. Dirigiu-se ao banheiro, lavou o rosto, mirou-se no espelho, suas olheiras eram profundas, o abatimento era visível, cicatrizes de uma batalha inglória. Mas, pois se ereto, fingido orgulho, fingido certeza, nunca ninguém ousaria perguntar o que acontecera, ele era Mascara da Morte, temido e respeitado por todos.
Pois se a caminharem direção à arena de treinos. As cortinas do mais penoso e soturno espetáculo estavam abertas.
I'm
a slave, and I am a master I won't let this build up
inside of me
No restraints and, unchecked
collectors
I exist through my need- to self oblige
He is
something in me-that I despise
I won't let this build up inside of me
I won't let
this build up inside of me
I won't let this build up inside of
me
Eu
sou um escravo e, eu sou um mestre.
Nenhum
constrangimento, e colecionadores urgentes
Eu existo pela minha
necessidade, obrigado por mim mesmo
Ele è algo em mim
Que
eu desprezo
Não
deixarei isso crescer dentro de mim
Não deixarei isso
crescer dentro de mim
Não deixarei isso crescer dentro de
mim
Não deixarei isso crescer dentro de mim
"Venham ver, venham ver, um homem acabandocom sua propria vida, destruindo sau alma, esmagando seu coração com um orgunho que não tem razão de existir".
Era o que dizia aquela voz, a voz inimiga, a voz que pertencia a pessoa que ele desejava ser, mas nunca cairia no obvio, e o destruiria, o mandaria pro inferno, nem que tivesse que ir junto.
Andava pelo santuario, com sua falsa imponencia, com seu orgulho de plastico, com seus passos certos pisando nas incertezas, mas ninguem percebeu e nunca perceberia, seu personagemera perfeito, fatalmente perfeito. Mas o ator sofria, gritava em desespero por sob a Mascara.
A "Mascara da Morte".
Caminhava para o fim da guerra que desde o inicio, já estava perdida. No final o guerreiro morreria, sem honra, sem medalhas, sem salva de tiros, sem amor.
Ele sabia que estava trilhando um caminhode sofrimento e lamentos. O fizera quando abdicou de sua vida em nome de uma fama cruel. No fundo ele se importava com isso, se importava muito com seu sofrimento, mas ninguem naquele Santuario precisava saber, muito menos "Aquele Maldito".
A unica coisa que precisavam saber e ver era a mascara da Morte.
He
isn't real!
I can't make her real!
He isn't real!
I
can't make her real!
He isn't real
I can't
make her real
He isn't real
I can't make her real
Ele
não é real
Eu não posso torná-lo
real
Ele não é real
Eu não posso torná-lo
real
Ele
não é real
Eu não posso torná-lo real
Ele
não é real
Eu não posso torná-lo real
Fin
-Sempre fico aliviada quando termino de escrever uma Fic, isso realmente é uma terapia e...-Bruscamente interropida
- Aliviada por que não é com vc...- Aparece um ser com cara de poucos amigos.
- Mask, o que vc pretende com isso?
-Sou o fiscal dessa bodega se esqueceu? Eu vou fiscalizar todas as fics que vc escrever sobre mim.
-Sei, e daí?
-Daí que vc não vai publicar essa é muito depre. Eu até deixaria se eu no final desse uma carcada no peixinho mais nem isso. – Mask de braços cruzados fazendo beicinho.
- Ah Masquinha- escritora fazendo cara de manha- censura não, já não basta àquela apresentadora beiçuda que me deixou sem YOUTUBE por um dia e meio- olhos lacrimejando ao lembrar do período mais negro de sua vida.
-Pô... Ate que ela é gostosa...
Escritora enfurecida e enciumada
-Putz mano... Olha lá fora, verão, nenhuma nuvem no céu, 32º, um Sol pra cada um... Não dá pra pensar em coisas agradáveis com um tempo desses!!!- Escritora Puta da vida- E não me venha falar daquela boca de lobo!!!.
- Você fica esquisita e assustadora, quando ta com ciúme...-Mask tremendo.
-Agora senta, junto,rola, finge de morto. Porque a canceriana que manda aqui sou eu.
Mask começa a chorar que nem cachorro.
-Bom garoto, agora ma faça um chá gelado e estoura a pipoca que vai começar um jogo do Milan.
-Pelo menos nisso somos iguais. Avante Milan...
Eu fico por aqui, volto quando conseguir terminar alguma das minhas fics encostadas... Com a faculdade fica difícil... E o Mask volta algum dia quem sabe. Depois dessa fica difícil escrever outra fic com ele.
Deixem Review please, nos dois pedimos.
Beijos.
