Sasuke: finalmente!

cala boca baka! você não sabe o trabalho que deu escrever isso!

sasuke: é... vencer a preguiça é dificil né?

joga bigorna na cabeça de sasuke

errr bem, MEUDEUSVAICHOVER! a primeira de todas as fics que estão atoladas pela metade no meu pc!

bem tecnicamente essa é a mais recente, mas a primeira que vai pra frente

e mari calma logo(talvez) saia o lemon q eu falei q ia fazer... ou não

bem essa história talvez tenha lemon(se eu der conta de escrever)

yaoi concerteza vai ter, mas casais ainda em formação(só um que é certeza... errr talvez se eu não mudar de idéia no meio)... já que não faço ne idéia de como vai ser o segundo capitulo... é uma supresa atrás da outra hhohohohohohohoho

haverá algumas notas no final se quiser não leia.

disclaimer: naruto não me pertence... lógico pra uma pessoa que sofre lapsos de criativiade criar um série como naruto seria meio dificil se não impossivel.

aproveitem. escrito durante uma aula da facu XD(olha só que menina irreponsavel! XD)


Um choro desesperado irrompe a noite antes silenciosa e tranqüila. A lua, que seria a única testemunha se esconde atrás de sua fortaleza de nuvens carregadas para não presenciar tão hediondo crime. Uma tempestade se anuncia, traiçoeira, mas silenciosa em compaixão a tão triste canto. Uma mulher surge correndo desesperada protegendo algo em seus braços, algo este que entoava tão infeliz canção e ela em coro com ele clamava por uma ajuda que não viria. As pessoas permaneciam em suas fortalezas chamadas casas não ousando abrir a janela e fingindo dormir, pois suas consciências carregadas de culpa não lhes permitiam o descanso, e ainda sim insistia em negar aquela medíocre realidade.

Um homem aparece em sua frente com um sorriso que lhe arrepia a espinha e a faz num impulso pressionar o bebê contra o peito. Ao ver a reação da mulher seu sorriso se alarga "não será difícil, está quase sem forças" pensa. A mulher se vira no intuito de correr mas paralisa ao ver que atrás dela há um exercito de criaturas flamejantes que se aproximam cercando-a. Uma risada sonora atinge seus ouvidos, o homem se materializa na sua frente, seus olhos vermelhos a encara com crueldade.

- Me entregue o bebê kushina, Minato negou e veja o que aconteceu com ele – solta um suspiro – Uma pena... Não queira ter o mesmo destino que ele.

- Não lhe entregarei meu bebê!

- Você está quase sem forças, seria uma covardia eu... oras vamos me entregue o bebê, estou me cansando dessa brincadeira

- Eu o defenderei com minha vida, não peçais algo que já sabes a resposta!

- Seria um desperdício de beleza e talento mata-la, kushina, por favor!

-Não! – gritou enquanto começava a envolver o bebê que chorava com uma luz branca.

- Não deixarei que você o leve!- Gritou o homem em fúria – Morra! – Gritou lançando uma flecha flamejante que conjurara

- Alia locus! - Gritou a mulher antes de ser atingida. A luz se extingue, Seus olhos esbugalham e seu corpo sem vida cai num baque surdo ao mesmo tempo em que a primeira gota de chuva cai no chão. O homem ao ver os braços vazios de mulher solta um urro de fúria.

Um tiro faz os pássaros levantarem vôo das arvores enfeitarem o belo crepúsculo. Um homem se aproxima de sua presa quando um choro chega aos seus ouvidos, ele se vira e vai a procura da fonte do som..

Numa casa próxima a floresta uma mulher olhava constantemente a porta preocupada, já fazia algum tempo que havia escurecido e seu marido ainda não retornara. A janta que ela vinha fazendo já estava pronta. Ela brincava nervosamente com as pontas de seus longos fios negros como a noite. Seus olhos verdes fitavam inquietamente a porta. Recitava para si mesma que tudo ficaria bem apesar de que seu coração acelerado lhe dizia que teria uma grande surpresa. A porta finalmente se abre.

- Querido! – Ela salta do sofá e vai em direção do homem que aparecia na porta com olhos negros e cabelos da mesma cor e com um sorriso dançando em seus lábios – Que bom que chegou! Porque demorou tan... – Para ao reparar no pacote que este trazia envolvendo carinhosamente com os braços. – O que é isso?

-venha cá, vou lhe mostrar, mas não fale muito alto ele finalmente dormiu.

-Finalmente dormiu? O que você quer dizer com isso Seishirou?- Ele alargou o sorriso e descobriu o rosto do pequeno bebê que dormia tranquilamente em seus braços, Ele tinha pequenos cortes quase cicatrizados em seu rosto, três riscos de cada lado para ser mais exato, e cabelos muito loiros.

- Eu o encontrei chorando no meio da floresta, não parece filho de nenhum dos aldeões aqui. o pobrezinho provavelmente foi abandonado, eu simplesmente não poderia deixa-lo lá.- Ela se aproximou lentamente do bebê e o pegou.

- Kami-sama atendeu nossos pedidos, precisamos registrá-lo na vila.

- Que nome devemos dar a ele Azumi?

- Naruto – respondeu a mulher serena – Sinto que ele estará destinado a grandes feitos. – Agora vá guardar caça e traga o berço que mamãe nos deu no casamento, acho que finalmente chegou a hora de usá-lo. Não demore muito a janta já está pronta.

- Tudo bem.

- Vou cuidar muito bem de você meu pequeno Naruto.

- Estou começando a ficar com ciúmes, ele mal chegou e já está tomando meu carinho eminha atenção – Falou brincando

- É bom mesmo se você vacilar um pouquinho já tenho quem ocupe seu lugar - Ela respondeu rindo.

O tempo passou e naruto cresceu em meio a natureza e as visitas semanais a vila, quando tinha a chance brincava com seus amigos mas a maior parte das vezes se divertia explorando a floresta enquanto sua mãe ficava bordando a na varanda e seu pai adentrava a floresta para caçar.

Ao completar nove anos lá estava ele brincando e sua mãe bordando como de costume quando um homem de túnica branca aparece ao horizonte. Sua mãe ao vê lo salta da cadeira e corre ao seu encontro.

- Sarutobi! – Ela o recebe com um abraço – Que ventos o trazem?

- Alguns chamados saudades, pequena – Ele responde com um sorriso

- Oi velhote! – falou naruto que parara de brincar e olhava o velho com um de seus melhores sorrisos.

- Oi Naruto, vejo que apesar dos esforços de sua mãe seus modos não mudaram – falou divertido enquanto Azumi olhava o filho desaprovando-o.

- venha, faz anos que não aparece. Entre e prepararei um chá para conversarmos. - Falou conduzindo-o para dentro de casa.

- Claro, claro – concordou seguindo-a e sentando em uma mesa na cozinha observando naruto brincando da janela. – seu filho é uma criança muito especial.

- É... – falou a mulher abrindo um sorriso

- Fazia anos que não a via sorrir assim

- O culpado está a brincar ali fora

- Pelo jeito ele não manipula somente a luz, ele é capaz de acabar com a escuridão no coração das pessoas. – A mulher o olha sem entender, ele então abre um sorriso e aponta para a janela. – Veja.

A mulher se vira e vê naruto brincando com pequenas esferas de luz que flutuavam a sua volta.

- Porque veio aqui? – Ela se volta para sarutobi séria.

- Gostaria de treiná-lo

- Não.

- ele é um rapaz muito talentoso, ele estará seguro.

-Não – Ela fala envolvendo-se em seus braços – não – repete num tom suplicante enquanto seus olhos se enchem de água

- Azumi, a guerra já...

- Você sabe muito bem que a guerra nunca acabou! – ela o interrompe – ela simplesmente continua, não está presente nas ruas, mas continua! Foi por isso que eu e Seishirou mudamos de sobrenome e de cidade você sabe que não suportaria...

- Pelo jeito as trevas ainda não abandonaram seu coração completamente.

- E seria possível faze-lo?

- O garoto já não mostrou que sim.

- Sarutobi ele é só uma criança!

- Cuidarei bem dele, não confia em mim e nem em meus seguidores e sanins?

- Não confio em Orochimaru! – pronunciou o nome com repulsa

- Você está sendo irracional! Não deixe seus sentimentos falarem mais alto que a razão. Orochimaru não está mais conosco há tempos você sabe disso e sabe também não poderá protege-lo para sempre deixe ele ao menos aprender a se defender. Deixe o garoto decidir o que ele quer.

- Ele tem nove anos! Não sabe o que quer!

- Você sabia.

- Tudo bem...-suspirou derrotada passando a mão nervosamente pela testa encarando momentaneamente o chão - nunca consigo fazer você desistir, vá enfrente. – encarou Sarutobi - Mas se lago acontecer a ele você já sabe de quem eu irei atrás. – falou em tom ameaçador fazendo seus olhos verdes amarelarem por um instante. O homem tomou o chá e se dirigiu para fora. Os olhos dela o acompanharam até a porta, depois voltou-se para a xícara que mantinha entre as mãos e uma teimosa lágrima escorreu pelo seu rosto.

- Naruto – O velho chamou – poderia vir aqui um instante?

- Claro velho. – ele fez as bolinhas sumirem e se aproximou do homem que o chamava.

- poderia fazer aquilo de novo? – pediu paciente.

- Aquilo o quê?

- Truque das bolinhas. Consegue?

- Claro!- Falou naruto fazendo-as aparecerem em dançarem a sua volta.- É muito fácil dattebayo!

- Muito bem. – O homem sorriu – E o que acha de aprender a fazer mais coisas do tipo?

- Como assim? – Perguntou o menino curioso. O velho então estendeu a mão sobre a grama e fez surgir um coelhinho de terra que começou a saltitar em volta dos dois. – Que legal dattebayo! Você vai me ensinar a fazer isso?

- Claro, claro. – Respondeu o homem soltando uma gostosa gargalhada. – Mas você sabe ao menos o que você é?

- Hã? Como assim?

- Não são todos que conseguem fazer isso que fazemos naruto. Você é um a criança especial. – Os olhos do menino o olharam com uma mistura de curiosidade e admiração. – Você naruto é um Elemental, isto é você pode controlar elementos como luz, sombra, eletricidade, terra, água, madeira, vento e fogo. Cada Elemental pode controlar apenas um elemento, e o seu no caso é luz. Agora tudo que você pode fazer é manipulá-la, mas com o treinamento correto você será capaz até de criá-la. E aí está disposto a renunciar a sua vida atual para treinar?

- Mas é claro dattebayo! – respondeu animado

- depois conversaremos com mais detalhes sobre seu treinamento, vá contar a novidade para sua mãe agora.

- Hai!- Ele saiu correndo em direção a casa com um grande sorriso no rosto. Na cozinha sua mãe ainda chorava, mas ao ouvir a voz de seu filho secou as lágrimas. – Mamãe, mamãe! – Gritou naruto indo na direção da mãe – o velho sarutobi disse que... você tava chorando mamãe? – Perguntou olhando fixamente a mãe que tinha as faces e os olhos avermelhados.

- sim meu bem, mas já passou – abriu um sorriso.

- Quem te fez chorar mamãe? O velho sarutobi disse que vai me treinar, então eu vou ficar muito forte e não vou deixar ninguém te fazer chorar de novo! – falou abrindo um sorriso. A mãe então se ajoelha e o abraça.

-É... Ele realmente tem esse poder – Falou sarutobi com um sorriso, fazendo a mãe levantar a beça para olhá-lo. – esse garoto tem o poder de mudar o mundo.

- Com certeza tem – Sussurrou Azumi abraçando o filho mais forte e sendo correspondida com o mesmo carinho.

O sol começava a se por lá fora quando a mãe soltou o menino e se pôs a preparar a janta. Seishirou já havia chegado e conversava com sarutobi sobre o treinamento de Naruto enquanto o menino ouvia atencioso as palavras que saiam da boca de ambos.

- Durma aqui hoje Sarutobi, afinal já anoiteceu – Falou Seishirou.

- Acatarei sua sugestão se não for um incomodo.

- Claro que não! Será um prazer!

-Naruto, partiremos amanhã ao meio dia, não seria apropriado partimos sem antes nos despedirmos corretamente.

- Tá bom velho!

- Venham jantar! – Chamou Azumi pondo a mesa

- Hai! – Gritou naruto correndo em direção a cozinha.


hum... vamos as notas

elemntais: na minha histórias são pesoas que tem o dom de manipular os elementos a eu bel prazer podendo cria-los a partir do nada depois de um certo nivel, e podem também conjurar magias.

alia locus: significa outro lugar em latim

e se eu clocar algo errado em latim perdoe essa pobrecriatura que recorre a tradutores onnlineXD

reviews?