Olá pessoas lindas e maravilhosas (Já começou a graxa... -') To a ser sincera! (Pois, pois... )
Bem, o meu nome é Joana, mas podem tratar-me por Juh e a menina dos parênteses é a Luh (Oi ^^) e também tem o meu namorado/beta e bem... chamem ele de... (Edward! Chamem ele de Edward! *.*) -.- não, chamem ele de Menino Beta xD (Menino Beta? Pronto... ok!) - É o Menino Beta :P
Primeiro de tudo, tenho de dizer que esta fic não é minha, esta fique pertence a SophiaCullenBlack, que é uma grande amiga minha e me deu autorização para postar (É uma querida!)
Eu realmente espero que gostem tanto como eu =D
Boa Leitura ^^
Flashback
" – Tu tens um cheiro… delicioso! – O vampiro desconhecido veio na minha direcção.
Eu estava sozinha. O Jacob já estava morto. Os Cullen deixaram-me aqui. Eu estava desprotegida. Não tinha qualquer hipótese.
- Tu não fazes ideia do que sou. – Divagou o vampiro.
- Eu sei muito bem o que és! És um vampiro! – Cuspi as palavras.
- És muito corajosa para uma humana. E por isso vou deixar-te viver. – Ele estava a brincar? Certo? – Para um dia te matar. – Sem deixar eu questionar avançou para mim e mordeu-me o pescoço. Sentia dores enormes e insuportáveis. Suplicava para que me matasse. Ele já havia largado o meu pescoço, deixando-me a sós com as dores. "
Fim do Flashback
Haviam passado 300 anos depois que me transformei em vampira. O meu nome é Bella Witz, fui transformada em vampira com 18 anos. Estava a sofrer uma semi-depressão porque o meu namorado, Edward Cullen e a sua família, tinham abandonando-me. Hoje voltei a minha cidade natal, Forks depois de 300 anos. Aquela cidade trazia-me recordações tristes que agora não importavam. Tenho uma nova família, foram eles que me encontraram depois da minha triste transformação. A minha irmã Rachelle, uma vampira que foi transformada por mim. E depois os meus semi-pais, Zac e Vanessa. O meu pai trabalhava como engenheiro e a minha mãe como estilista. Passamos pela tableta a indicar que entramos em Forks, o meu coração apertou, se que eu tenho coração. Rachelle passou a mão pelas minhas costas.
- Crianças, chegamos. – Anunciou a minha mãe. Só nesse momento é que reparei que o BMW tinha parado em frente a uma casa branca com um jardim enorme e uma piscina, no meio de uma floresta. O interior da casa era lindo. A cor branca e castanha era uma conjunção prefeita. O meu quarto era igual ao da minha irmã. Com móveis brancos e … uma cama? Para que? Eu nem durmo!
- É para aquelas ocasiões que… tu sabes. – Disse o meu pai a piscar-me o olho. Desci as escadas tal como a minha irmã. Eu e ela éramos como gémeas.
- Bem, menina, amanhã, é dia de escola. – Fiz uma careta.
- Agora, aproveitem e vão caçar. – Fiz o que o meu pai pediu. Cacei até me sentir cheia. Depois fui dar uma volta sem rumo. Andei e andei sempre a olhar para o chão e à velocidade humana. Levantei a cabeça para ver onde estava. Adivinhei. Em frente a antiga casa dos Cullen. O cheiro deles já era escasso mas, ainda estava lá. A casa estava a cair de podre. Havia bolor, rachas e musgo por todo o lado. Subi as escadas e entrei na casa. Havia humidade por todo o lado, tal como o musgo. O olhei por todo o lado e vi o lugar onde eu me tinha cortado por causa de uma prenda. Ainda havia uma gota de sangue no chão. A minha gota de sangue. As memorias vieram me a cabeça como trovões. Bella! Para já de pensar nisso. Sai a correr da casa. Corri e corri. Fui parar ao cemitério. Que não me fazia nenhuma impressão. Vi as lápides dos meus amigos humanos. Do meu pai. E… do Jacob. Que morrerá para me salvar.
- JACOB! EU PROMETO QUE VINGAREI A TUA MORTE! – Gritei muito alto, misturando um rosnar. Olhei para o amanhecer. Nem tinha reparado que passaram várias horas. Devia faltar 1 hora para ir para a escola. Corri até casa. Tomei um banho rápido (como se precisasse). Usei umas calças de ganga azul escura colada as pernas e um top preto. Calçei umas bota de salto alto, pretas. Soltei o meu cabelo, deixando os meus cachos percorrerem o meu corpo. Estava pronta. Desci as escadas até a garagem, onde a Rachelle esperava por mim junto ao nosso Porsche branco de edição limitada. Entramos nele e fomos para escola. Quando chegamos já estava cheia. Estacionamos o carro num lugar vago junto ao portão da escola. Reparei que havia lá uns carros muito caros tal como os meus. Deve ser de algum ricaço humano. Saímos do carro e todos olharam para nós. Pois, já me esquecia que nós somos "prefeitas" no ponto de vista dos humanos. Os rapazes babavam-se, literalmente e as raparigas cheias de ciúmes e inveja. Fomos até a secretária que eu tanto conhecia.
- Bom dia, nós somos novas aqui.
- Sim, claro. Tomem. – Entregou nos uns papéis. – Vocês não são as únicas novas cá na escola. Uma família mudou-se ontem para cá. É um casal e 6 filhos. O casal tem cerca de 20 anos, os seus filhos são todos adoptados. – Aí meu deus! Será que são eles? Mas, quem é esse novato?
- Acalma-te. – Disse a Rachelle baixo de maneira a que só eu ouvia enquanto saímos da secretaria. – Bem eu vou por ali. Vemos nos depois. – Disse afastando-se para o sentido contrario ao meu. Fui directo para a minha sala. Entrei e todos os humanos olharam para mim, uns maravilhados e outros cheios de inveja. Fui sentar-me na minha antiga cadeira, onde falará pela primeira vez com o… Edward. Um professor entrou com cara de poucos amigos.
- Turma! Hoje nesta aula temos dois alunos novos. – Merda! Ele estava a referir-se a mim e a um… Cullen. – Senhorita Witz, venha apresentar-se a turma. – Eu levantei-me e fui até ao pé do professor. Todos os olharam para mim, incluindo o professor.
- O meu nome é Isabella, mas gosto que me tratem por Bella. – E fui sentar-me logo.
Senti um cheiro conhecido mas, não consegui identificar quem era. Uma figura pequena e magra entrou na sala. Tinha o cabelo preto espetado para todas as direcções. Alice! Ela sorria mas, no momento em que me viu, os seus olhos arregalaram-se, mostravam surpresa e… medo? Era um começo. Fiz cara de desprezo. Ela sentou-se o mais longe possível de mim. Sabia que ela me observava mas, não ligava nenhuma. A aula passou rápida e ela foi a primeira a sair. Eu saí depois dela e dei cara com a Rachelle.
- Olá mana! Como foi a tua primeira aula. – Perguntou-me animada.
- Foi uma seca e adivinha… a Alice Cullen estava lá. – Ela abriu a boca num "o".
- E o que aconteceu?
- Nada, ela apenas ficou surpresa e com medo. – Ela riu-se e eu também não consegui conter o riso. O resto das aulas passou a voar e chegou a grande hora… a hora de almoço.
- Fica calma. - Reconfortou-me a minha mana. Entramos na cantina e o cheiro deles invadiu-me as narinas. Todos olharam para mim. Eu olhei para os Cullen, eles estavam com medo de mim. Olhei com mais intensidade para o Edward. Tenho que admitir continuava perfeito. Avancei para ir buscar comida tal como a Rachelle. Reparei que estavam lá só 5 Cullen, onde estava o sexto? Sentei-me na mesa ao lado da deles. Eles continuavam a encarar-me. Senti um cheiro de um vampiro desconhecido. O tal vampiro entrou na cantina. E eu congelei. Era o vampiro que me transformara. Ele era um Cullen. A raiva que possuía por aquele vampiro era enorme. Mas, dava para aguentar. Ele reparou em mim e os seus olhos estavam surpresos mas, não havia medo. Ele abriu um sorriso cínico e eu rosnei de maneira a que só os vampiros ouvissem. Levantei-me passei por ele e sussurrei para que só ele ouvisse:
- Floresta, agora. – E afastei-me indo em direcção a floresta. Entrei na floresta e comecei a correr. Até chegar a um espaço aberto que dava para lutar. Senti o cheiro dos Cullen e da Rachelle. Passado 2 segundos estavam todos lá. Rachelle pôs-se ao meu lado na posição de ataque tal como eu. O vampiro idiota pôs-se na posição de ataque tal como nós. Os restos dos Cullen meteram-se no meio, tentando impedir a luta.
- O que pensam que estão a fazer? – Gritou o Edward. Depois olhou para mim com medo. Eu rosnei-lhe.
- Não te metas idiota! – Gritei-lhe. Ele olhou-me admirado. E foi aproximando-se de mim.
- Bella, sou eu. O Edward. Não te lembras de mim? – Perguntou com um tom suave.
- É claro que me lembro de ti! Depois do que me fizeste era impossível esquecer-te. E o que os Cullen fazem com esse? – Respondi-lhe.
- Pára, tudo! Edward, quem é essa? – Perguntou o estúpido vampiro.
- Ela é a Bella. A minha antiga namorada e amiga muito próxima da família. – O idiota arregalou os olhos cheios de culpa.
- Então, vampiro! Agora explica-lhes o que me fizeste! Não te esqueças dos pormenores. – Disse para o idiota. Agora estás lixado! Ele engoliu em seco. – Não vais contar? Então eu faço-o.
- Não! Eu conto. – Olhou para os Cullen. – A cerca de 300 anos atrás, eu senti o cheiro de uma humana mais um cheiro estranho. O cheiro da humana era óptimo. Eu fui até ela. Um rapaz de repente transformou-se em lobo e eu simplesmente matei-o. – Rosnei alto. – A rapariga era corajosa e sabia que existiam vampiros. E eu dei-lhe uma oportunidade de viver e transformei-a e prometi-lhe que um dia a mataria. E essa rapariga era… - Todos olhavam ansiosos, menos Edward que já sabia quem era. – Era a Bella. – Eu rosnei-lhe tão alto que até as arvores abanaram. – Desculpa. – Ele baixou a cabeça.
- Pedir desculpa, não vai fazer com que o Jacob volte! – Rosnei-lhe mais uma vez, pronta para avançar, só que a Rachelle segurou-me. – Também não me vai fazer voltar a ser humana! Mais-valia teres me matado de uma vez! – Todos olharam surpresos para mim, até a Rachelle. – Desde que os Cullen foram embora sofri… até hoje. A dor irá estar presente para toda a minha existência, é como uma tatuagem no coração. Se me tivesses matado logo, seria tudo mais fácil. – Disse baixando a cabeça. Eu sabia que aquilo tinha afectado os Cullen. Especialmente Edward. – Mas o estrago já está feito. – Levantei a cabeça e reparei que havia dor em todos os Cullen. – E agora o meu único desejo é matar-te. – Disse ao vampiro e rosnei-lhe. No momento em que ia saltar para o pescoço do vampiro, um rosnado ecoo na floresta. Virei-me na direcção do rosnado e um lobo castanho-avermelhado saiu dos arbustos. Ele tinha uns olhos negros e conhecidos. Ele rosnou novamente para os Cullen. Aproximou-se de mim e olhou-me no fundo dos olhos. Aqueles olhos. Paralisei. O lobo uivou e pareceram mais lobos. Eu conhecia todos eles.
- Jacob? – Perguntei com incerteza. Ele lambeu-me a cara. – Jacob! És tu! – E abrace o lobo que pôs a cabeça no meu ombro. – Pensei que te tinha perdido para sempre. – Apertei-o com mais força. – Nunca mais quero que te afastes de mim. Tu fazes parte de mim. – Afastei-me e olhei-o nos olhos, aqueles olhos eram inconfundíveis. Ele afastou-se tal como todos os lobos e correu para a floresta. – Não! Volta Jake! – Uma risada conhecida veio do sitio onde de o lobo tinha desaparecido.
- Tu nunca mudas, Bella. – Jacob apareceu. Ele continuava lindo e jovem. Os outros lobisomens apareceram. Reconheci o Seth, o Paul, o Embry, o Jared, o Quil, a Leah e o Sam. Todos jovens. Eu abri o maior sorriso que pude e corri até ao Jacob que me abraçou levantando me do chão e girando-me. – Continuas jovem e bonita como sempre.
- Essa frase é com duplo sentido não é? – Nós gargalhamos. Alguém limpou a garganta. Pois, eu tinha me esquecido que estava ali mais gente.
- Edward. – Disse Jacob encarando o Edward, sério.
- Jacob. – Ambos estavam cheios raiva. De repente o Jacob reparou no vampiro idiota. Ele começou a tremer. Nesse momento Jacob descontrolou-se e transformou-se. Eu o segurei mas, ele mordeu o meu braço arrancando-o. Urrei de dor. Afastei-me. Jacob já tinha entendido o que fizera.
- Bella, anda vamos levar-te ao Carlisle. – Disse Alice.
- Não quero! Eu sei tratar-me! – Sai a correr com a Rachelle atrás. E também lobisomens e outros vampiros. Virei-me para trás e todos pararam de repente. Eu rosnei-lhes tão alto que ecoou por toda a floresta. E continuei a correr. Cheguei a casa, os meus pais viram o que me aconteceu e cozeram logo o meu braço.
- O que se passou? – Eles perguntaram em couro preocupados. A Rachelle começou a explicar tudo.
- Eu mato aquele lobo. – Disse o meu pai.
- Pai! Ele não fez por mal! A culpa é minha! Nem te atrevas a fazer nada.
- Tudo bem, eu não vou fazer nada. – Bateram a porta. O cheiro não enganava ninguém. Eram lobisomens e vampiros. Eu bufei. O meu pai foi abrir. Estavam a porta todos os lobisomens e A família Cullen toda.
- Boa noite.
- Boa noite, viemos saber como estava a Bella. – Era Carlisle. Ele e a Esme eram os únicos Cullen que eu não deixara de gostar. Levantei-me e sorri para eles. Corri até ao Carlisle e abracei-o.
- Que saudades que tive de si, Carlisle. – E abracei-o mais forte. E afastei-me. Mostrei-lhe o braço cheio de pontos. – Eu já estou melhor. – Lembrei-me de Jacob, só que com tanta multidão era quase impossível velo. – Onde está o Jacob?
- Ele disse que já vinha. Foi ter com a Mary. – Respondeu Seth.
- Quem é a Mary? – Perguntei confusa.
- É a sua impressão. – Congelei. Eu queria o Jacob só para mim. Eu queria ele todo para mim. Sim, estava a ser egoísta mas, ele era o meu melhor amigo. Uma raiva enorme começou a percorrer o meu corpo. E de repente um a calma invadiu-me. Jasper. Eu não ficara chateada com ele. Nunca. Mas, por favor! Ele poderia parar com aquilo. Fuzilei-o com o olhar e ele parou.
- Não querem entrar? – Perguntou o Zac. Ninguém respondeu mas, todos entraram e sentaram no sofá e no chão. – Que querem comer? – Revirei os olhos.
- Pai – reparei que o Carlisle para meu espanto ficou tenso quando chamei ao Zac de pai, eu sabia que Carlisle gostava que eu lhe chamasse de pai, não liguei. - A "comida" que comemos não temos em casa. Nem para os lobisomens. Não temos o hábito de ter comida em casa.
- Por favor, não se incomodem! – Disse Esme. Reparei que Edward não tirava os olhos de mim. O amor que sentia por ele, tinha sido substituído por ódio. Ele nunca se tinha importado comigo. No momento, bateram a porta. Eu fui abrir. Jacob sorria para mim e … quem era aquela? Uma rapariga morena com o cabelo encaracolado castanho e uns olhos verdes muito bonitos. Era toda muito bonita.
- Olá Bella! Esta é a Mary. – A raiva aumentou.
Senti um líquido estranho na boca. Veneno. E tal como isso sentia a minha garganta a arder. Não consegui conter um rosnar. A rapariga encolheu-se atrás de Jacob abraçando-o por trás. Aquilo ainda me deu mais raiva. Nem tinha reparado que já estava posição de ataque. Senti uns braços agarrarem em mim por trás e puxando-me para dentro. Eu combatia contra aqueles braços, mas foi em vão. Era uns braços muito fortes para me soltar. Os braços fizeram-me sentar sem nunca me largarem. Virei a cabeça para ver quem era. Emmett. Jacob entrou com as mãos na cintura daquela zinha. Sentaram um pouco longe de mim. Revirei os olhos. Edward continuava a olhar para mim. Olhei para ele. Nossos olhos se encontraram. Eu rosnei-lhe. Uma outra pessoa ria-se ao lado dele. Era o vampiro idiota.
- Qual é o nome desse idiota? – Perguntei.
- Viva, Bella! Eu sou o Daniel. A eternidade deixou-te deslumbrante. – Edward rosnou. Eu fiz cara de nojo.
- Não penses, que me esqueci que tenho de te matar. – Respondi-lhe.
- Crianças, eu ainda não entendi bem essa história. – Disse Carlisle com cara de ponto de interrogação.
- A história é muito longa. – Disse-lhe.
- Nós temos tempo.
- Então muito bem. – Olhei para Jacob e ele incentivou-me. – Eu e o Jacob estávamos a passear pela floresta. Em dois 2 segundos, Jacob já estava em lobo e estava um vampiro a nossa frente. – Olhei para Daniel. - Foi tudo muito rápido, no mesmo momento o Jacob já estava morto. – Olhei para Jacob, com tristeza. – O vampiro aproximou-se de mim e disse que tinha um cheiro delicioso e eu disse que ele era um vampiro. Ele disse que me iria deixar viver, para um dia me matar. E mordeu-me o pescoço. Foi assim que me transformei.
- Mas, quem era esse vampiro? – Olhei para Daniel e ele baixou a cabeça. Todos entenderam. – Daniel, foste tu que fizeste isso a Bella?
- Sim. Eu não sabia que ela era próxima da família. - Eu sabia que ele se sentia culpado.
- Como foste fazer isso a minha Bella.
- Tua Bella, Edward? Tu esqueces-te que eu te odeio? Tu esqueces-te que me fizeste sofrer durante séculos? Eu não quero saber mais de ti! - Todos olharam para mim excepto Edward que encarava o chão. Fui até ele e pus a minha mão na seu queixo e levantei o seu rosto, ele olhou me nos olhos com dor. – Desculpa. Mas, o amor que sentia por ti desapareceu sendo substituído pelo sofrimento. Tu fizeste me com que nunca mais gostasse de ninguém. Com que eu deixasse de amar. Eu já não sei amar. Quando tu foste embora levas-te tudo contigo. O amor, que sentia por ti, a minha alma, o meu coração. E nunca mais devolves-te. – E assim abracei-o.
E ai? Gostaram? (Claro que sim, esta fic é perfeita! *.*) Mas isso é a sua opinião, as pessoas podem não concordar contigo (Quem não concordar tem mau gosto :c) -.-'
Espero que tenham gostado ^^ (Também eu (: )
Xoxo :**
