Quando viu Jon em sua direção, em um cavalo digno de um senhor, não pode deixar de associá-lo ao herói que sempre esperou.
O herói que procurou em Joffrey, o herói que esperava ver somente em algo como a Guarda Real, que, hoje, nada mais valia.
Jon era um herói, o seu herói. E quando ele contou-lhe sobre a maneira que vingara seu pai matando Janos Slynt, não pode deixar de associar Jon ao seu desejo insano em Porto Real, de que alguém atirasse o ao chão e cortasse sua cabeça, assim como acontecera a seu pai.
Jon. Seu herói.
