Albus Dumbledore estava olhando por uma das janelas de seu escritório, era um dia chuvoso de recesso escolar, então a escola parecia estranhamente quieta. Até mesmo os professores que normalmente ficavam na escola nas férias; Poppy, Severo, Filius e Pomona tinham resolvido não ficar naquele ano. Então só havia na escola os elfos domésticos, Minerva McGonagall e ele. Ela só estava na escola por que ele tinha feito-a prometer que ficaria com ele naquele ano. Além deles dois não havia mais ninguém, a escola estava vazia.

E não havia a menor hipótese de um passeio nos jardins, é claro. O pior de tudo é que ele tinha conseguido se perder de Minerva, ela disse lhe que tomaria um banho, e ele lhe tinha dito que então tomaria um chá. Depois de longos 40 minutos ele decidiu procura-la e desistiu depois de 30 minutos de procura e resolveu espera-la no seu escritório, fazia 10 minutos que tinha cansado de esperar, estava na terceira xícara de chá e devaneando sobre tudo que eles já tinham feito, naquela sala e sofá. Estava ficando gravemente excitado.

Passando mais 10 minutos estava literalmente latejando e precisava dela logo.

Desceu as escadas do escritório e parou no Hall de Entrada, parou pensando aonde iria, resolveu entrar no Salão Principal, e lá estava ela, tão linda e majestosa, olhando para os lados ela estava procurando-o. Ela não o tinha visto nem ouvido, ele sorriu marotamente.

Em passos largos e silenciosos chegou atrás dela e a abraçou ela se sobressaltou, mas logo sorriu, virou a cabeça em pouco para o lado e o beijou.

Ele a apertou contra si, contra o membro dele. Ela soltou uma risadinha e perguntou:

- Isso é sua varinha ou está feliz por me ver?

Ele riu e dedicou a ela um daqueles sorrisos "Albus" enquanto permitia que ela virasse pra ele retruncou:

- Podemos dizer que... São as duas coisas.

Ela soltou uma gargalhada, e como era gostosa! Ele não conseguiu se controlar e pegou-a pelas duas pernas e colocou-a em uma das mesas.

Completamente surpresa com os atos dele disse:

- Albus! O que pensa que... Hmmmm...

Ela não pode terminar a frase, ele a conhecia bem demais, sabia onde toca-la, mesmo por cima das roupas. Por um instante ela tentou afastar a mão dele de entre suas pernas, mas rapidamente cedeu. Agora livre ele podia fazer o que realmente queria, subiu o vestido dela até que ele estivesse nas coxas dela. Afastou roupa de baixo dela para o lado, sem tira-la, no entanto e penetrou-a.

Ela gemeu, não costumava gemer, mas eles estavam no Salão Principal! E aquilo a excitava muito.

Ele gostou de sentir as unhas dela em suas costas por debaixo da roupa, gostou dela se apertando contra ele e cerrando os olhos com força, e principalmente, gostou de ouvi-la gemer, ela quase nunca o fazia, e aquele som que lembrava ligeiramente um ronronar, parecia uma música, a melhor música, queria ouvir mais.

Puxou o prendedor mágico que ele mesmo tinha do apertado coque dela, o cabelo quase instantaneamente se desenrolou e caiu sobre as costas dela. Ele mordeu o pescoço dela quando lhe puxou o cabelo. Ela, como sempre quando ele fazia isso, fincou as unhas nele e o apertou com toda a força que tinha, gemendo.

Ele mexeu-se sem parar dentro dela fazendo-a gemer cada vez mais, até que ela chegou ao ápice com um pequeno grito em forma do nome dele, ele a seguiu logo depois a preenchendo abundantemente.

Ele deixou-se cair ao lado dela arfando, sorrindo.

Ela, mesmo arfando, riu e falou:

-Estamos deitados em uma das mesas do Salão Principal!

Ele gargalhou puxando-a para cima de si e disse:

- Ninguém precisa saber.

Ela levantou abruptamente fazendo-o sentar-se na mesa.

- Ninguém pode saber disso, em hipótese alguma! Nem sobre aqui e nem sobre nenhum dos outros lugares!

Ele ficou de pé completamente animado perguntando:

- Outros lugares? Que quer dizer?

Ela sorriu de um modo maroto.

- Ainda há muitos lugares na escola até o começo do ano letivo Albus. Estarei no... Hmm... Corujal.

Ela saiu andando como se não tivesse dito nada demais, deixando-o totalmente boquiaberto e abobalhado. Ele não demorou a segui-la sorrindo e pensando que aquela escola podia muito bem ser maior.