Capítulo 1: O começo de algo…
OBS: A Sakura capturou as cartas sozinha, apenas com a ajuda dos seus guardiães, e também da Tomoyo, que fazia as suas fatiotas, muito esquisitas. Agora a Sakura tem 15 anos, já tem o total controlo sobre as cartas, e quando há algum problema, quer no mundo mágico, quer no mundo real, é a ela que a chamam. Apenas os governantes de cada país é que sabem da existência de seres mágicos.
Tomoyo (gritando, começando a ficar chateada): Sakura despacha-te!!
Sakura: Vou já, espera um bocado, tou mesmo, mesmo, mesmo a acabar.
Depois de engolir o perqueno-almoço com muita pressa, sim realmente parecia uma mostrenga.
Tomoyo (muito impaciente): Vamos logo Sakura, é o primeiro dia de aulas e vamos chegar atrasadas, há coisas que nunca mudam.
Sakura: desculpa, eu sei que tu gostas de ser a primeira a chegar, eu vou tentar perder este hábito.
Tomoyo: Vá!! Vamos logo.
E saíram de casa, um boneco que aparentava ser um peluche pensou para si mesmo:
Kero: Sakura, boa sorte, nesta tarefa eu não a posso ajudar.(E foi jogar vídeo-jogos)
Após alguns metros depois, chegaram á escola, cansadas, e tentaram regular a respiração, depois suspiraram de alívio. Tinham chegado a horas.
Sakura e Tomoyo: Bom dia!
Todas as suas amigas: Bom dia! Parabéns Sakura.
Sakura (confusa): Mas eu não faço anos.
Rika: É que é a primeira vez que chegas a horas.
Sakura (um bocado envergonhada): Ah, é isso, obrigada.
Tomoyo: Agora vamos entrar.
Todas: Sim.
Dentro da sala:
Prof. Terada: Meninos, vá sentem-se. Vamos começar a aula.
Homens: Com licença! Precisamos que a menina Sakura venha connosco.
Sakura: O quê? Já? Mas o que se passa?
Um dos Homens (chegando perto dela): É para salvar a humanidade.
Sakura: E não é sempre! Bem vamos lá. Isto quer dizer, se o professor deixar?
Prof. Terada: Claro que sim.
Tomoyo: Sakura, tenha cuidado, e boa sorte.
Sakura: Não te preocupes, eu fico bem.
Homens: Bem, rápido, vamos lá.
Sakura (ao sair da sala): Para onde vamos? E de quê?
Um dos Homens: Calma, que rapariga tão impaciente.
O outro Homem: Vamos de helicóptero.
Sakura: E…Para que precisam de mim?
Um dos Homens: É assim, nós não sabemos. Apenas nos disseram para te virmos buscar.
Sakura: Ok. Então, pelo menos sabem para onde me levam, não?
Outro Homem: Claro que sim.
Sakura: E…
Um dos Homens: Washington DC.
Depois de terem chegado ao destino, apareceu um rapaz que aparentava ter
20 anos.
Rapaz: Olá, eu chamo-me Yukito e…
Sakura: Eu sei quem é o senhor. Certamente já me deve também conhecer. Estou errada?
Yukito: Muito perspicaz Sakura, quer dizer posso trata-la por Sakura não?
Sakura: Claro. Eu apenas quero saber o que é que querem que eu faça?
Yukito: Calma, ainda temos muito tempo.
Sakura: Eu discordo, senhor, eu ainda queria ir á escola.
Yukito: Ok, a Sakura é que sabe. Bem, indo directamente ao assunto: Temos suspeitas de que vai haver um ataque terrorista aqui.
Sakura: Aqui?! Mas têm a certeza?
Yukito: Não, mas são suspeitas, e será que nos pode ajudar?
Sakura: Claro, é essa a minha função aqui.
Yukito: Que faz hoje á noite?
Sakura: Nada de especial.
Yukito: Então, e que tal irmos jantar a um restaurante muito famoso?
Sakura: Desculpe, mas não posso aceitar.
Yukito: Então e porquê?
Sakura: Porque…é que…bem…
Yukito: Sim, então?
Sakura: É que…bem…ah, é assim, é que eu queria ir falar com a minha amiga Tomoyo.
Senhor: Yukito, tu és impressionante!
Yukito: Eu sei, e tu sabes que eu sei. Não te sintas miserável, nem todos podem ser como eu, Eriol.
Eriol: Perdoe o meu colega senhorita. Desculpe, eu não sei o seu nome?
Sakura: Olá, não há problema, eu sou a Kinomoto. Sakura Kiomoto.
Eriol: Muito prazer. Não pude deixar de ouvir a vossa conversa. A Senhorita conhece a Tomoyo?
Sakura: Sim, somos as melhores amigas, e o senhor, também a conhece?
Eriol: Senhorita, eu apenas conheço a sua mãe, mas pelo que ouvi falar dela, ela é magnífica.
Sakura: Pode dizer-se que sim. Olhe, é assim, quando querem que eu comece a investigar este caso?
Eriol: Com certeza, senhorita, de preferência na segunda-feira. Que acha?
Sakura: Claro, eu não estou a fazer conta de demorar muito. Olhe quer me acompanhar a casa? Assim poderia conhecer a Tomoyo.
Eriol: Claro. Quer dizer se o Yukito não se importar.
Até agora o Yukito, apenas tinha ficado num canto a ouvir a conversa.
Yukito: Vá lá, lembraram-se de mim. Não se incomodem comigo.
Sakura: Ok, então, até segunda-feira.
Sakura naquele momento estava a pensar como aquele Yukito, poderia ser lindo de morrer, mas se conversassem um bocado com este, percebia-se que ele era egocêntrico, machista de primeira qualidade.
Durante a viagem, Sakura estava sempre a rir-se. Já era natural. Falaram de muitas coisas, mas muito mais sobre a Tomoyo. Sakura pensava como Eriol era perfeito para a sua amiga. Esta nunca tinha estado com nenhum rapaz. E o Eriol é charmoso, misterioso, bonito, inteligente, rico, tal e igual á Tomoyo. Agora que reparava, ele era muito misterioso, e não sabia porquê, mas sentia bem, sentia-se protegida quando estava perto dele.
Sakura: Eriol, não me chegaste a dizer o que fazia?
Eriol: Querida Sakura, eu tenho de te dizer uma coisa!
Sakura: O quê? Que és um ser mágico, mais propriamente, um mago.
Eriol: Muito bem Sakura, nunca pensei que percebesses isso tão depressa, mas ainda te tenho de contar outra coisa…
Sakura: Que és o descendente de Clow, o antigo mestre das cartas, e que vens comunicar algo relacionado com o mundo mágico. Acertei?
Eriol (literalmente com a boca aberta de espanto): Acho melhor parar o carro.
Sakura: Ok. Não me digas que não tinhas percebido que estavas a aumentar a tua aura.
Eriol (parando o carro): Eia, meu deus, eu sou tão estúpido, mas é que quando estou a falar da Tomoyo, acontece-me sempre isto.
Sakura (sorrindo): Tudo bem, não te preocupe. Mas agora explica-me como não percebeste que eu já te tinha descoberto?
Eriol (com o seu sorriso enigmático): É que, como já deves ter percebido, eu consigo ler as mentes. E eu estava a ler os teus pensamentos, mas não percebi que tu estavas a enganar-me.
Sakura (sorrindo da mesma maneira): Eriol, tu deixaste te levar pelos elogios e comparações que eu tava a fazer sobre ti.
Eriol (disse derrotado): É verdade, Clow, não podia ter escolhido outra pessoa para se tornar a nova mestra das cartas.
Sakura (envergonhada): Obrigada. Agora vamos para casa, porque se não, não conheces a Tomoyo.
Eriol: Ok, mas depois, eu preciso de falar contigo, sobre o mundo mágico.
Sakura (entrando no descapotável de Eriol): Será que podemos falar nisso, quando chegarmos a casa da Tomoyo? É que ela sabe de tudo o que eu sei, e assim eu poderia descansar durante a viagem!
Eriol (beijando a testa de Sakura): Claro, com certeza.
Enquanto realizavam esta viagem, quer a Sakura, quer Eriol, estavam muito cansados, e por várias vezes, Eriol adormeceu, e apenas acordou quando os outros carros lhe apitavam. Nada de grave.
---------------------------Em Hong Kong--------------------------------------
Na mesma hora, apenas na China, mais propriamente em Hong Kong, estava um jovem, que visivelmente muito cansado, quer psicologicamente, quer fisicamente. Este jovem era lindo, devido ás exaustivas horas de treino diárias, deixando muitas raparigas pelo beicinho. Também era muito sério, raramente sorri, apenas para a sua mãe. Apenas tem 16 anos, mas já toma conta das suas empresas. Este rapaz de tanto sucesso chamava-se Syaoran Li, das empresas Li. Tinha acabado de adormecer sobre o portátil.
Sra. Yelan: Filho, vem te deitar. Deixa para amanhã.
Syaoran: Hã?! Não, não posso, estou á espera de um telefonema ,muito importante.
Sra. Yelan: Olha já que não estás a fazer nada, eu preciso de falar contigo.
Syaoran: Claro, diz mãe.
Sra. Yelan: Tu vais deixar de tomar conta das empresas Li. Vai quem tomar conta delas são as tuas irmãs.
Syaoran: Mas…
Sra. Yelan (mostrando-se séria): Não me interrompas! É assim, tu como líder do clã, vais ter uma noiva que os anciões vão escolher.
Syaoran: O quê?
Sra. Yelan (não ligando á pergunta do filho): Eles já escolheram. A tua noiva e futura mulher vai ser a Meilin.
Syaoran (perplexo): O quê? Mas ela é minha prima.
Sra. Yelan: Filho é assim, tu tens de aceitar a decisão. Mas ainda te tenho de te dizer outra coisa.
Syaoran (já começando a ficar preocupado): O quê?
Sra. Yelan: Bem…É que…Tu conheces a mestra das cartas?
Syaoran: Não.
Sra. Yelan: Então tu vais conhecê-la.
Syaoran: O quê? Ai não, essa não.
Sra. Yelan: Porquê? Tu não estás a perceber. Tu vais tentar fazer com que ela falhe a missão e assim tu possas reclamar as cartas de Clow como tuas por direito.
Syaoran: Isto é muita emoção para um dia só. Ok, tudo bem, mas só tenho uma dúvida.
Sra. Yelan: Qual é?
Syaoran: E se eu me apaixonar por alguém, terei de casar com a Meilin na mesma?
Sra. Yelan: Depende de quem for a pessoa.
Syaoran: Ok. Olhe, eu vou retirar-me. Com licença.
Sra. Yelan: Com certeza. (após ele sair) Meu filho, tens de aprender a amar e a aceitar os outros como são. Ela vai-te ajudar e muito.
No mesmo instante, o telefone toca, e a Sra. Yelan atende.
Sra. Yelan (falando baixinho): Eriol, és tu?
Eriol: Claro. Então ele aceitou?
Sra. Yelan: Sim, apesar de não ter ficado muito satisfeito. Para quê isto tudo?
Eriol: Óptimo. Seja paciente, a seu tempo tudo se saberá.
Sra. Yelan: O Eriol é que sabe, então xau.
Eriol: Xau, e não se preocupe, é para o bem da magia.
Sra. Yelan: Com certeza.
Syaoran estava a vaguear pela casa, quando dá de caras com a Meilin.
Syaoran: Meilin!! Que susto!!
Meilin: Eia que exagero! Eu sou assim tão feia?
Syaoran: Não, não é isso, é que não senti a tua presença.
Meilin: Tu és mesmo cromo, claro que não sentes a minha presença, como ela é tão pequena, tu já nem te apercebes disso.
Syaoran: Desculpa.
Meilin ficava muito triste quando se apercebia que não possuía poderes. Todos da sua família possuíam, menos ela, porquê? Já muitas vezes se tinha perguntado, mas por mais que tentasse não conseguira encontrar a resposta. Mas ela tinha muitas qualidades e atributos. Era muito boa na luta, se não a melhor, e também se desenrascava na cozinha.
Meilin: Syaoran, eu não quero que cases comigo, sem gostares de mim.
Syaoran: Hã?!
Meilin: Tu sabes muito bem que eu gosto de ti. Nunca te escondi isso. Apenas acho que não quero que seja eu a única a amar, também quero alguém que me ame.
Syaoran: Ok Meilin, mas tu sabes que isso é muito improvável de acontecer, já que passamos toda a nossa infância juntos e eu apenas gosto de ti como um amiga.
Meilin: Eu entendo.
Syaoran: Vá lá, se não nos casarmos, não te preocupes, há-des encontrar alguém que te mereça.
Meilin: Obrigada Li. Agora se não te importas vou dormir.
Syaoran: Claro que não, boa noite.
Meilin: Igualmente.
Então Syaoran dirigiu-se para o seu quarto, já se arrastando pelo chão, apenas teve tempo de se deixar cair sobre a cama, antes de adormecer.
Então começou a ter um sonho muito esquisito:
NO PRÒXIMO CAPÌTULO
Que sonho é este?
Vão existir muitas coincidências;
Vão haver dois encontros um bocado… como hei-de dizer…ah, picantes, entre quem vamos lá ver, pensem um bocado que chegam lá.
Vai aparecer uma personagem muito chata, parente de Sakura, de certeza que já sabem quem é, e outra para uma personagem que não tem par, a Meilin. Pobrezinha, não podia deixá-la sem par.
Comentem please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Bjs a todos
