Me morda
Dean expulsou Sam de casa. Resultado? Nada de bom.
Sam foi ao seu quarto e discretamente colocou alguns aparelhos e alguns objetos importantes na mochila e saiu. Dean estava trancado em seu quarto.
Duas semanas depois, Dean viu Sam entrar em uma casa de penhores. Dean entrou pelos fundos e se escondeu.
- Quanto você pode me dar por isso? Sam perguntou ao cara atrás do balcão.
- Hmm.
- O diamante é de verdade. Sam respondeu.
Dean congelou. Desde quando possui uma coisa que envolvesse diamantes?
- Bom, com o nome da pessoa vai valer menos. O homem finalmente respondeu.
- Eu sei. Sam respondeu.
- Eu posso dar US $ 400.
- Eu paguei US $ 2.000! Sam praticamente gritou.
- Eu gostaria de pagar mais, mas vai dar mais trabalho para vender. Deixa eu ver o que está escrito.
- US $ 500. Sam tentou negociar.
- US $ 490. É o máximo que posso dar. É Pegar ou largar.
- Que seja. Sam disse.
- Seu nome é Sam? O homem perguntou.
- Sim. Sam respondeu.
O homem pegou o dinheiro e começou a contar.
- Então, os felizes não são para sempre, não é? O homem disse brincando.
Dean estremeceu como se tivente um soco no estomago. Ele continuou escondido, tentando engolir o nó na garganta. Sam estava penhorando uma aliança que pretendia dar uma Jessica, naquela maldita noite. Aquela noite que sua vida foi mais uma vez destruída por um maldito demônio.
- Só eu dê o maldito dinheiro!
- Bem. Aqui está. Lamento como coisas não terem dado certo.
- Me morda! Sam respondeu depois de pegar o dinheiro.
Dean ouviu a porta fechar e saiu de seu esconderijo.
- Quanto vale? Dean perguntou.
- Por essa belezinha? Uns US $ 2.000, no mínimo. O homem disse.
- E você deu US $ 490, para o garoto? Dean perguntou, furioso por dentro.
- Foi a melhor pechincha que eu já fiz na vida, cara!
Dean era se segurando para não matar o sujeito. Embora fosse tentador.
- Eu posso ver? Dean perguntou.
- Claro. O homem pegou a caixa e uma lupa.
Dean tirou o anel da caixa e usou a lupa para ver o que foi escrito.
Sam e Jess Mon Coeur um ET Você
Tudo o que Dean pôde pensar era nas coisas que ele disseram para Sam há duas semanas.
Você e ela são iguais. Não passam de dois traidores. Esse seu jeito de pacificador já deu nenhum saco! Não pode estar lá, também pode ir.
Dean colocou o anel de volta na caixa e colocou no bolso da jaqueta.
- Quanto você está procurando? O homem perguntou.
- US $ 3.000. Dean respondeu.
- O que? Desculpe, amigo, mas sozinho, US $ 1.500.
Nesse momento, Dean sacou a arma.
- Tem certeza? Dean perguntou.
- Ei! O que é isso, cara? Você é louco! O homem recuou.
- Não sabe de nada, inocente. Dean respondeu, com ironia.
- Tudo bem, tudo bem! Aqui, pode ficar com tudo.
- Você é inteligente. Um pouco, mas é inteligente.
- Vá embora!
- Foi bom negociar com você. Ah! E me morda também.
Dean saiu da casa de penhores, na de encontro o irmão e leva-lo para casa. Não demorou para encontrar-lo em uma cafeteria do outro lado da rua.
Graças a Deus.
Dean atravessou uma rua e entrou na cafeteria.
- Oi, Sammy. Dean disse suavemente.
- Como eu encontrou? Sam perguntou.
- Eu vi você na casa de penhores. Dean respondeu.
- Sei. Sam respondeu.
- Olha, eu fui um completo idiota, no mínimo, eu sei disso. Me desculpe, Sammy.
- Desculpe não vai rolar, Dean-o! Você queria espaço. Estou te dando espaço.
- Eu sei que te machuquei. Eu sei. Eu não tenho o direito de expulsar de casa. Eu não sou o papai. Sei que agi igual, mas eu juro que não sou. O que eu posso fazer pra você me perdoar e voltar pra casa comigo? Dean perguntou.
- Pare de agir como um idiota, para começar. Ela é nossa mãe. E está de volta. Ela precisa de tempo, então vamos dar um tempo a ela, mas não expulsa-a como se fosse uma coisa descartável. Sam disse.
- Tem razão. Eu vou ligar pra ela.
- Eu ... sinto falta de casa, Dean.
- Então vamos pra casa. Depois do canto. Ah! E, isso é seu.
Dean tirou a caixa e o dinheiro de dinheiro do bolso e colocou em cima da mesa.
Sam arregalou os olhos e não sabe o que dizer.
- O que ... como você ... Sam gaguejou.
- Digamos que eu renegociei, com o cara da loja. Dean respondeu.
- Quanto tem aqui? Sam perguntou.
- US $ 3.000. eo anel, é claro.
- Obrigado, Dean. De verdade, obrigado. Sam disse, emocionado.
- Não me agradeça. É seu, Sammy.
- Como você conseguiu tanto dinheiro? Eu consegui US $ 490.
- Eu fui ... persuasivo. Dean disse, se gabando.
- Dean, o que você fez? Sam perguntou, preocupado.
- Nada demais. Relaxe, nós apenas conversamos.
Sam olhou para a casa de penhores e viu o homem atrás do balcão.
- Viu? Ele está bem. Você tem o dinheiro eo anel. Estamos todos bem.
- Sim. Podemos ir? Sam perguntou.
- Quando quiser, irmãozinho. Quando quiser.
- Vamos pra casa.
Eles saíram da cafeteria e tantos pra casa, juntos.
Mon Coeur um ET Você Meu Coração é seu. Era o que estava escrito na aliança.
