Yo minna! Minha primeira fic SuFin, espero que gostem!
Pretendo continuá-la, mas depende de vocês!
A~! Para quem não sabe, "manhãs" é o jeito que os homens falam sobre a ereção matinal. É normal homens acordarem com ereções e nem sempre isso tem a ver com instintos sexuais, visto que vontade de (cof cof) fazer xixi também pode causar ereção.
Bem, deixemos de lado aulas de anatomia e vamos lá!


Aamuisin

Um gemido sutil escapou-lhe os lábios e os olhos violáceos abriram vagarosamente, fitando o teto desfocadamente. Finlândia esfregou o dorso das mãos pelas pálpebras e respirou profundamente. O tecido fino do lençol âmbar friccionou levemente o corpo quente e logo Tino constatara o efeito de seus sonhos entre suas pernas. Encolheu-se por instinto e olhou para a direita, notando, assim, Suécia adormecido ao seu lado. O nórdico mais velho parecia tranquilo em seu sono, visto que não mudara de posição com os movimentos finlandeses.

Finlândia girou o corpo para a esquerda e ficou em posição fetal, segurando os joelhos contra o tronco e respirando fundo. Precisava acalmar-se antes de se levantar. Tinha certeza de que se saísse da cama naquele momento acordaria Suécia. Como explicaria aquilo à Su-san? Como poderia explicar que ele,o próprio sueco com cara de poucos amigos, era o responsável por sua situação? Por mais que o vizinho do oeste se autoproclamasse esposo de Finlândia "Ele...nuncarealmente chegouametocar...".

Os olhos claros fecharam-se quando Tino ouviu o mais velho suspirar durante o sono e logo lembranças de seu mais recente sonho afloraram em sua mente. Segurou um punhado do lençol entre os dedos e o trouxe para perto do rosto no intuito de fingir-se de adormecido caso o mais velho despertasse, porém ao constatar o doce cheiro de Berwald no tecido, Tino sentiu o volume em seu ventre formigar levemente. O leve roçar do pijama azul anil em sua pele lhe era prazerosamente torturante e o finlandês obrigou-se a morder o lençol, abafando um gemido prolongado. Abriu e fechou os olhos algumas vezes e quando escondeu parcialmente seu rosto sob a coberta, arriscou passar o indicador direito pela extensão de seu membro, suspirando pesadamente quando chegou à glande. Acariciou-a com movimentos circulares, sentindo suas vestes tornando-se úmidas. Deslizou a mão para dentro das calças, tocando o membro pulsante sutilmente e abafou outro gemido com a mão esquerda, fechando abruptamente os olhos e arqueando ligeiramente as costas – mas não o bastante para tocar em Berwald. "Su-san...!" o finlandês apertou o falo firmemente, imaginando que sua mão era a do sueco. Afagou a extensão desde a base até a glande, demorando-se na segunda parte. Volta e meia acariciava sutilmente os testículos, porém sua maior atenção era a glande. Friccionava sutilmente, acariciava em círculos e logo voltava a tocar todo o membro.

Colocou os dedos indicador e médio da mão esquerda na boca tentando conter os gemidos baixos, porém cada vez mais prolongados, e os umedeceu, lambendo-os com prazer. Com os dedos bem molhados, acariciou os mamilos – já rijos – por debaixo da camisa, imaginando que era a boca de Berwald que trabalhava em sua pele. Percorreu uma linha invisível até o meio de suas pernas e, nunca deixando de afagar seu membro, tocou discretamente seu orifício, sentindo a sensibilidade da carne. Não aprofundou a carícia, porém sentia-se próximo ao orgasmo. Intensificou os movimentos no falo, já deixando de lado os afagos sutis e mordendo fortemente os lábios. Sentia o cheiro de Berwald nos tecidos lhe entorpecer e teve a leve impressão de sentir algo quente afagar sua nuca.

Franziu o cenho e abriu a boca, respirando com dificuldade, "E-eu vou..!" contorceu-se, jogando o corpo para trás, "S-s-su-sa~an!" gemeu, liberando sua essência na vestes.

"Fin?". Finlândia sentiu o sangue gelar quando ouviu a voz de Suécia atrás de si. Virou-se e olhou diretamente os olhos cerúleos do outro nórdico. As maçãs de Berwald estavam sutilmente rubras e, embora o sueco não parecesse tão assustador, o finlandês encolheu-se. Percebeu, então, que não fora imaginação sua. Algo realmente lhe afagara a nuca: a respiração de Berwald. "S-s-su-san? E-está acordado desde..." "Desde o início.". Tino sentiu a face queimar de vergonha. Su-san deveria achar-lhe um pervertido agora.

Queria morrer.


Ga~ah! Espero que tenham gostado

Sei que parei muito bruscamente, mas se vocês pedirem, faço uma continuação ;P
Será que mereço reviews?
Abraços o/