[set POV Eddie Peugeot]
[set place Forest Amazon]
[set date day 20 month september year 2014]
[flashback mode on]
"Eu vou para Maués amanhã"
"Você não vai para Maués, chefe! Você prometeu que nunca irá mais voltar para a sua cidade a não ser ir para a votação na eleição!"
"E quem te importa para a me forçar a ficar aqui na cidade? O meu irmão estará me esperando por lá!"
"Foda-se o seu irmão, você tem a sua namorada que eu te dei, os desenhos que eu te dei, e até tudo o que eu te dei, chefe. Fique aqui em São Paulo!"
"Eu te avisei: não vai me forçar a ficar aqui na cidade. Outra vez repetindo essa merda, eu vou quebrar tudo o que você me deu, menos a minha namorada que você me deu."
"Chefe..."
"E nem "chefe" e nem nada!"
"Você vai se arrepender quando você voltar pra lá!"
[skipping]
"E você vai voltar para a sua cidade?"
"Vou, porque o meu irmão me ligou, dizendo que ele tem muitas coisas para me contar e que não será possível contar tudo no telefone e nem na internet pessoalmente."
"É, essas vésperas de eleições estão fazendo me enjoar, principalmente da minha amiga que você acabou de brigar."
"Sim, aquela puta e aquele puto namorado dela."
"Eu odeio aquele cara. Tudo o que ele fala, é... ah, é a jornalista, é a jornalista, é a jornalista... Dane-se aquele filho da puta! Isso me dá uma vontade de arrancar aquele cabelão de Sansão e estragar aquele cabelo azul dela, porque ela me contou antes de você chegar."
"Danem-se eles."
"Então, você já vai, né, Eddie?"
"Vou, minha doce amada Karolyina."
"Então, tchau. Até após as eleições em outubro. Depois do possível segundo turno, eu estarei viajando para Maués e ficaremos juntos novamente."
"Tchau, querida."
[flashback mode end]
Meu nome é Eddie Peugeot. Sim, esse é o meu nome.
[Floresta Amazônica, Amazonas – 16h59min]
[Avião Bombardier Learjet 45 Rota: Maués]
Vim de Itaquera, distrito de São Paulo na zona leste, e agora estou sobrevoando em plena Floresta Amazônica, aproximando em alguns minutos até a chegar ao município de Maués, por onde fretei este voo de São Paulo até a cidade.
Ah, caramba. Eleições, sempre aquela velha bobeira de promessas e promessas e todos eles não cumpre porra nenhuma para o bem da população. E o pior, tem até gente me perseguindo mandando vigilantes a me espionar e até querendo acabar comigo, como eles fizeram com o meu primo Donaldo, que nas vésperas da eleição de 2010, eles assassinaram.
O meu maior medo é perder o meu irmão Freddy, que está sozinho na cidade, desprotegido, no qual fiz uma promessa para a minha mãe que até o fim, protegeria o meu irmão dos males que tentarão fazer com a minha família. E esses males são: politicagem, bandidagem e até manipulação.
Larguei a minha amada cidade por conta dessa politicagem que estão fazendo e que tentaram até acabar comigo. Por pouco, consegui fugir para São Paulo e me abrigar no meu próprio estabelecimento: a minha empresa "Grupo Eddie e Seus Peugeots Produções", sediada no bairro de Itaquera e, olha que coincidência, próximo à Arena Corinthians, e mais tarde, comprar um apartamento nas proximidades da área.
Mais tarde, conquistei e fui conquistado por uma habitante de lá, que gosta e me ama tanto, que assumi um compromisso sério, depois de meses de separação que tive em abril, quando terminei o meu casamento com a, agora amiga Brena Dortmund, e por ironia de destino, essa habitante que estou relacionando é prima dela.
E as minhas características são: cabelo preto, camisa laranja, calça preta, sapatos pretos e luvas pretas. Às vezes, muitos vivem me chamando de gótico, de justiceiro, mas prefiro ser chamado de: "Todo Poderoso, Eddie Peugeot".
[Aeroporto de Maués, Maués – 17:20min]
Ah... finalmente em casa! Minha casa, meu amor, minha vida, minha história. Maués, minha cidade, minha amada cidade onde cresci, ganhei amigos, duas paixões, mas ganhei muitos inimigos, tanto na escola quanto na vida fora. Ah, duas paixões, uma de escola, e outra de amizade longa, dois nomes mais belos que eu conheci na vida: Lindinez, e Brena. A primeira, apesar do físico dela ser um pouco cheinha, mas com curvas, ajudei ela a ser inteligente junto comigo, na época era o terceiro ano do colegial, porém essa ajuda acabou desenvolvendo um namoro inesperado. Foi com ela que tive o meu primeiro beijo, e o cenário tinha que ser na Praça da Matriz, na época tinha uns bancos na frente com a vista do rio. Já a segunda, por conta da minha longa amizade, começamos a nos ficar mais próximos e depois, acabamos de assumir um relacionamento sério. Porém, tivemos altos e baixos, principalmente o envolvimento dela com o Freddy, mas esse triângulo amoroso resultou um filho, no qual casamos em 2010 e depois o menino nasceu em 2011.
Depois de tudo o que expliquei, principalmente dos meus dois relacionamentos na cidade, em seguida, saio do meu avião, já desembarcando, e entro nesse pequeno prédio.
Na frente, encontro o meu carro, que deixaram quando souberam que estava vindo para cá, que é um Fiat Uno Mille Way 2012 de cor azul, e ao abrir a porta de motorista, eu paro, e olho por todos os ângulos e penso:
"Nenhum espião aos redores. Finalmente!"
E em seguida, entro no carro e ligo, e depois, ligo o celular para botar uma música via Bluetooth. Apesar de gostar tanto de Nine Inch Nails, prefiro colocar esta música.
"1stp Klosr – Linkin Park".
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[Praça Coronel João Verçosa, Centro – 17:37min]
Ah, essa vista da Ilha da Conversa, eu amo observar aquela ilha inabitada que me enche de alegria e confiança, principalmente quando é na hora do pôr-do-sol. E essa alegria veio quando vejo o meu irmão Freddy Peugeot, comprando o "turbinado" para mim, na orla.
Em seguida, paro o meu carro no sentido contrário da rua, em frente da Praça da Matriz, saio e depois cruzo a rua, por onde me deparo com o meu irmão carregando dois copos de "turbinado".
- E aí, maninho? – disse Freddy, com o jeito amazonense de falar.
- Fala, Freddy – respondo.
- Quer um copo do sapó, conforme que você pediu?
- Sim – pego um dos copos do "turbinado".
Freddy Peugeot é o meu irmão mais novo. Ele é loiro vindo da nossa mãe, pois o meu cabelo era azul vindo do meu pai, mas nesse momento, está vestindo uma camisa branca com jaqueta jeans, calça jeans, e tênis marrom.
Para quem não conhece a minha cidade, "Turbinado" é uma mistura de guaraná com leite, castanha, xarope de guaraná, aveia, e abacate. Batido numa batedeira fica uma delícia ao colocar num copo (descartável ou normal). É uma bebida típica aqui na cidade e na região amazônica. Às vezes é conhecido como "sapó".
Logo ao tomar e ir à cerca da orla, começo tanto olhar pela ilha no rio, quanto se lembrar do lugar que foi palco do meu primeiro beijo, com a vista da ilha. Por que ela sumiu depois de tudo que eu consegui um ano depois de tudo o que sofri?
- Pela cara que estou vendo – disse Freddy – você não se esquece da sua primeira namorada.
- É – respondo, com a cara de sofrido dessa lembrança nada agradável quando me lembro da confusão na formatura de 1996 que arruinou a minha vida e meu relacionamento.
- Calma, mano, o mundo já mudou, a cidade também, e você não precisa dela para encontra-la e dizer que ainda ama...
- NÃO É DO QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO, PORRA – jogo o copo de "turbinado", com raiva, que havia tomado a metade – Eu ainda amo ela, onde ela estiver, eu ainda amarei, apesar de eu estar compromissado com outra, mas eu ainda amo! E você só pipoca com outras.
- Eu pipoco? Nem sou um pipoqueiro de namorar várias gatas, mas eu só quero conquistar uma, mano. E você só teve três no total: uma colega de sala, uma velha amiga nossa, e agora uma garota lá da Zona Leste que a sua sócia introduziu. Nomes: Lindinez Ferruccio, Brena Dortmund, e Karolyina Dortmund, esta última é prima da nossa amiga.
- A "Lindi" foi um choque de amor para mim, porque ajudava ela nos estudos, mas acabamos de desenvolver um compromisso sério. A Brena, para nós, porque você teve um caso com ela, foi uma tentativa de amenizar essa distância de amizade entre nós três. E a Karolyina, bem, graças a minha funcionária e sócia, foi outro choque de amor, porque ela tanto gosta de mim quanto eu e era tão solta que ficamos juntos, dividindo o meu apartamento lá em Itaquera.
- Se ela era tão solta, então vocês passam o fim-de-semana se furunfando no banheiro, na cama de noite – fico avermelhado de vergonha, quando ouvi essas palavras que saíram da boca do meu irmão.
- Porra, Freddy! – ele ri.
- E o nosso fi...
- MEU FILHO, Freddy. O teste de DNA comprovou que o filho da Brena é meu, porque você transou com ela com camisinha, e eu sem! Por pouco, não peguei Aids, porque nos banhamos para evitar essa infecção após a transa.
- Ok, ok! Eu sei que o Pedrinho tem a sua cara, menos o cabelo.
- Mas Freddy, porque você me chamou para vir pra cá?
- Você sabe que estamos num período mais conturbado que se chama "campanhas eleitorais". Aquelas propagandas eleitorais em massa na cidade, campanhas, debates, tudo parece tão estranha porque os partidos Azul e Vermelho ainda estão em grande briga pelo governo.
- Eu também estranho muito que o Vermelho quer de ganhar a eleição. Mas a minha estranheza é que tem coisas muito irregulares nessas campanhas do partido, principalmente em tentativa de fraudar as eleições, ligação com criminosos, já que estamos em num período onde está rolando uma megaoperação policial que estão investigando e prendendo políticos em num escândalo.
- Ou naqueles presos do escândalo de 2005, ou dos filhos da puta que mataram o nosso primo Donaldo em 2010 – fico puto de raiva quando ouço essa lembrança trágica do assassinato do meu primo – ou dos filhos da puta que ganharam a eleição em 2012 aqui em Maués.
- Quer saber, Freddy... vamos para a nossa casa.
- Borimbora.
Nós dois começamos a deixar o local, jogando os copos vazios no lixeiro, e depois cruzamos a rua para o outro lado. Mas logo ao abrir a porta, um doido de Volkswagen Voyage 2008 branco freou bruscamente próximo ao meu irmão, e fiquei puto da vida. Pelo menos não esperou a descarregar a minha raiva ao pegar o meu taco de beisebol (que guardaram para mim) e quebrar todo o carro: amassar a lataria, quebrar os retrovisores, faróis, as janelas e a para-brisa. No fim, tirei o motorista doido e joguei no chão: pisamos nele, e o deixamos na mão. Imediatamente, entramos no nosso carro e fugimos.
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- Caralho, que porrada que nós demos para ele.
- Não se preocupe, irmão. Ele vai aprender como não te assustar com essa atitude de besta.
- Pelo menos conseguimos fugir e tomara que ele não fotografe o carro, principalmente a placa, para fazer um boletim de ocorrência na polícia.
- Dane-se a polícia, Freddy. A segurança está tudo corrompida, estão matando gente inocente que são confundidos como bandidos, e tem bandidos amarrando os bandidos traidores no poste, pelado e, ou morto.
- Esse detalhe eu me lembro de quando aquela jornalista causou polêmica ao opinar sobre aquele noticiário.
- Aquele "Sansão" filho da puta, que aproveita dessas opiniões dela para criticá-la. Quando ele vier para Maués, eu cortarei aquele cabelo ridículo e furarei os olhos, assim como a Dalila na Bíblia, para enfraquecê-lo.
- Credo, mano. Você está me assustando dizendo que quer fazer a mesma coisa como a Bíblia descreve.
- Eu fui ateu, você não tá lembrado? – relembrando meu tempo quando culpei o Deus por ter "matado" o meu pai em 1985 – apesar de guardar esse meu segredo por muito tempo, e ter contado secretamente para "Lindi", ainda aprendia e estudava essas histórias da Bíblia nas aulas do Ensino Religioso, apesar de nunca ter ido a catecismo e nem ser batizado, a não ser que em 1997, fui batizado para definir a minha religiosidade, como um pedido de perdão.
- Estou lembrado – responde – E quando você vai preparar para tentar investigar essas baboseiras da política antes do pessoal da Polícia Federal, galera do Impeachment, Passe Livre, Brasil Livre, FBI, até Edward Snowden?
- Ainda não, irmão. Só falta apenas pegar muitas fontes confiáveis de notícias, examinar esses debates políticos, e por fim, contratar alguns detetives para examinar parte por parte.
- Ok.
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[Mansão do Eddie Peugeot, Santa Luzia – 17:49min]
Finalmente chegamos à minha casa. Uma mansão grande, com dois andares, arquitetura estilo clássico, mas por dentro, parece uma mansão do Scarface, só que o layout (formato) é diferente. Os arredores do pátio possuem um jardim de flores, uma garagem para três carros, e um muro de três metros com cerca elétrica.
Enquanto isso eu estaciono o meu veículo dentro da garagem, conforme como expliquei, e logo em seguida, saímos do carro e caminhamos até a entrada da minha residência.
- Mano.
- Pois não, Freddy?
- Esqueci-me de uma coisa para dizer... Bem-vindo de volta para casa, a casa de que você tanto ama: Maués.
- Obrigado, irmão – abraço o em seguida. Logo depois, entramos na mansão.
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Quando entro na minha residência, passa um filme de tudo o que aconteceu antes de sair em definitivo em julho. Fim do casamento, conturbação política, tudo pior do que aconteceu comigo nessas merdas recentes.
Minha residência estava completamente abandonada depois que sumi da cidade em julho, deixando o meu irmão aqui. Mas agora, vou detalhar como é o interior da minha mansão:
Na entrada, todos se deparam com a dimensão enorme, com uma escadaria principal no meio. São dois andares, mas vou detalhar no primeiro piso: no lado esquerdo, tem uma cozinha, um banheiro, e uma porta para o meu porão; no lado direito, uma sala de estar, e um banheiro. No segundo piso, tem o meu escritório no meio; no lado esquerdo, tem uma quitinete, e um quarto que é do meu irmão; e no lado direito, outra quitinete, e um quarto que é meu.
Os papéis de parede também se lembram do filme Scarface, no qual as cores são pretas e vermelhas, curiosamente não são cores do Flamengo, eu sou corintiano preto e branco e roxo, o tapete é laranja, e iluminação de LED azul e amarelo.
Assim caminho subindo pela escada central da minha mansão, e logo, entro no meu escritório e logo depois, sento na minha cadeira, e olho por todos os cantos da sala: uma iluminaria de teto de LED, e dois retratos de paredes opostas (uma da minha família, e outro da família que eu criei).
E em seguida, coloco o meu laptop, modelo MacBook Air, 100% limpo da poeira que estava guardado antes da minha ida para São Paulo, e ligo depois. Ninguém, até agora, mexeu em todas as minhas coisas secretas de espionagem contra o governo desta cidade. Calma, eu não sou o novo Edward Snowden, mas estou rastreando e tirando as informações secretas da prefeitura e analisando esses planos e das contas secretas dos vereadores da situação, para que eu pudesse entregar com cautela para os opositores.
E essas informações secretas são essas ligações das quadrilhas secretas com os políticos em prol das campanhas eleitorais para enriquecer as pesquisas e os votos do povo. Nem acredito mais nas eleições porque na última vez, foderam comigo quatro vezes quando um filho da puta que trocou os cultos para a candidatura à prefeitura usando a imagem de Deus e enganou o povo, prometendo merda por merda, e não fez nada. Outro filho da puta é um cuzão de um blog, jornalista, e que está me atacando toda a hora. Que país é esse? Não é a porra do Brasil; é o mundo do capeta. E o Vermelho, que governa este país, mandou um militante que assassinou o meu primo Donaldo na véspera das eleições de 2010!
Foram eles... FORAM ELES QUE QUEREM ACABAR COM A MINHA FAMÍLIA!
Karolyina não será a próxima... Brena não será a próxima... Lindinez não será a próxima... e o meu irmão Freddy nem também... nunca irão tentar fazer o mal com eles... eles não vão os matar. É a minha promessa proteger meu irmão e a minha amada desses males... foi o que eu prometi para a minha mãe quando ela estava falecendo... e não quero quebrar essa promessa mais uma vez...
- VOCÊS NÃO VÃO ACABAR COM O MEU IRMÃO, FILHOS DA PUTA!
E eu surtei de raiva.
Surtei... pra valer... porque a minha missão é descobrir essas organizações criminosas e cartéis ligadas ao governo da cidade, que vão usar esse período eleitoral para se enriquecer.
Mas não desta vez, porque preciso de tempo. Afinal, acabei de chegar à cidade e preciso de um longo descanso antes disso.
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- Peraí... Cê não vai tentar rastrear essas informações, mano? – pergunta o irmão.
- Agora não, Freddy – responde – agora está muito cedo, mesmo que estamos aproximando das eleições do primeiro turno, porque quando entrarmos no segundo turno, o ápice de ataques se intensifica nas propagandas eleitorais. É a partir daí que vamos rastrear os celulares, computadores, e sigilos telefônicos que gravaremos e logo, demonstraremos toda a verdade desses candidatos, usando um jeito de transmitir em cadeia nacional todos os áudios nas televisões e rádios. Eles vão achar que foi o Anonymous ou o Snowden.
- Eles não irão desconfiar de onde vem o sinal?
- Não sei...
- Calma, mano. Aguarde, porque o caos não começou ainda.
- Freddy.
- Diga, mano.
- Você ainda tem aquele cara do ferro velho como contato?
- Sim.
- Pede para ele se tem algum trabalho de roubar um carro de luxo.
- Eu vou ligar para ele... pode descansar, mano, pois estarei limpando toda essa sujeira que ficou desde que você saiu em julho.
Eddie gesticula um sinal positivo, e começa a dormir enquanto o irmão sai do seu quarto.
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Karolyina Dortmund, para muitos, uma simples gordinha de Itaquera; para poucos, uma mulher poderosa, corintiana, perigosa, informativa, sexy, com um belo busto, uns quilinhos a mais, e linda de se ver.
Eu me apaixonei por essa garota quando estive morando em Itaquera, por onde ela nasceu, e graças à minha funcionária e sócia, que é amiga dela, trouxe-se ela no meu escritório. Ela gostava tanto de mim que não pensou duas vezes e me beijou de cara. Marcamos um encontro, foi muito bom, e nem tive tempo para pensar quando nos beijamos na praça.
Na minha vida: Lindinez, em 1996; Brena, em 2006, mas nos casamos em 2010 e separamos em 2014; e agora, Karolyina, em agosto de 2014. Quantas mulheres no mundo em que o meu irmão não conseguiu uma, enquanto tive três na minha vida?
Infelizmente, por causa da minha volta para Maués, Karolyina ficou por lá, e disse que virá depois do possível segundo turno das eleições.
É, Karolyina. Você é a mais linda do mundo quando te conheci, mas preciso voltar para a minha terra. Não se preocupe, porque não vai demorar muito essa espera e essa distância entre Maués e Itaquera.
Eu te amo, Ka.
Porque sou Eddie Peugeot, sim esse é o meu nome.
(CONTINUA)
Notas do Autor:
Fazer o primeiro capítulo dessa história que irá prometer mais tensões, apesar de apresentar alguns erros de gramática ou de sentido, personagens OOC (que são da série, mas as atitudes são originais) que são difíceis de entender, referências aos noticiários reais e recentes da época, OCs principalmente, e muitas referências baseadas em séries, jogos, e etc.
A minha missão é tentar criar esta história até 30 capítulos ou mais, mesmo assim, nem todos os capítulos poderão ser sucesso aqui no Nyah! Fanfiction, no , e no Socialspirit. Receberei queixas, reclamações, chiliques, até ameaças no meu inbox diante desse progresso, mas não desistirei desta missão, até mesmo, publicando capítulo por capítulo, pensarei até fazer um livro sobre esta história.
Críticas são bem-vindas nos comentários, assim posso conferir as queixas e atende-las na criação de um próximo capítulo. Persistindo as reclamações, responderei apresentando os motivos. Ah, e não se esquece de colocar entre os favoritos, caso quisesse acompanhar esta história.
Para finalizar, esta história se passa no período pré e pós-Eleições de 2014, de setembro em diante, dividido por partes.
