Esta histórias é a minha primeira fanfiction na categoria CHICAGO MED. Está postada em outro site, portanto se você vir por aí, ainda sou eu.
Sentado na areia quente da praia Connor sentia-se perdido, esta era a primeira vez em anos, mais especificamente desde a morte da mãe, que ele sentia-se vazio, como se tudo estivesse errado. A perda de seu mentor o abalara profundamente, de forma que ele não imaginara que ficaria.
Após jogar as cinzas ao mar, ele só queria ficar sozinho, pensar em tudo o que havia acontecido nestes últimos meses, por isso, decidira-se por não voltar ao hotel, não até recompor-se. Parecia tão injusto, um cirurgião que salvara tantas vidas não conseguir salvar a si próprio. Ele estava tendo dificuldades para aceitar a partida de alguém que fez parte de sua vida por tão pouco tempo, mas que fez muito, o fez ver que ele não era só bom, que ele é ótimo e que pode ser muito mais. Portanto, estava decidido, ele seria esse mais, não seria só mais um, seria o melhor.
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Alívio, essa era a sensação inicial que Sarah sentiu ao optar por não residir na patologia, no último momento ela percebeu que ela gostava daquela sensação de salvar a vida de outro ser, sim ela sabia, muitos não agradeceriam depois, outros simplesmente não levariam em consideração os conselhos dados por ela, mas nada é mais prazeroso que ser a responsável pela segunda chance de viver que seus pacientes recebem.
E assim ela tomou essa importante decisão, no entanto, como toda decisão que tomamos, sempre há as consequências, sejam boas, sejam ruins. No seu caso, era ruim, muito ruim, ela ficou desempregada, e agora ela não sabia o que fazer, ou sabia?
Assim que conversou com seu pai ele a apoiou e lhe fez uma proposta, esvair sua mente de toda essa preocupação indo passar algumas semanas com ele. Ela estava inclinada a aceitar, afinal que mal faria tirar uns dias de férias, depois de tantas perturbações com a colação de grau, a residência e os pacientes que por diversas vezes a fizeram querer chorar?
Ela só não sabia que essa viagem a faria bem mais que libertar sua mente, ela descobriria que a vida é mais que trabalho e estudos, contudo também descobriria que os doces da vida quase sempre tem um gostinho amargo no final.
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