Bleach, por ironia do destino, pertence aos carecas da Jamaica. Mentire okz, pertence ao Tite Kubo.
Domingo de chá
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Todos os domingos ele seguia o mesmo ritual.
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Uma tarde fria de domingo, as poucas cores do alpendre, o farfalhar das folhas sobre sua cabeça e o silêncio claro do céu. Preparou a mesa lá fora com todo o cuidado. Pães, doces, algumas trufas e a preciosa jarra com chá quente. Ornamentou uma bandeja rasa com algumas Sakuras. Era sua marca registrada, afinal.
Dispensara o serviço dos empregados, como sempre fazia aos domingos. O silêncio que ecoava em seus ouvidos era fantástico. Nada de passos pelos corredores nem vozes distantes comentando sobre o que cozinhar no jantar. Paz. Tudo o que precisava.
O ambiente por si só já era acolhedor. A visão do jardim logo a frente encantava e o ruído do vento sibilava sinfonias inéditas as quais ninguém seria capaz de tocar.
Kuchiki Byakuya finalmente sentou à mesa, contemplando sua obra de arte. A mesa estava perfeita. Ninguém em casa, o pôr-do-sol, a calmaria de se estar ali esperando o tempo passar. Nada de problemas ou preocupações. Era ele, o fim do dia e seu chá.
E os sinos da porta chamando.
Um sorriso quase imperceptível se formou em seus lábios e ele caminhou devagar pela casa. Não precisava ter pressa, tinha todo o tempo do mundo.
Abriu a porta com a elegância que lhe era comum. Seu olhar sagaz caminhou pelo corpo da figura que lhe visitava, mas sua expressão permanecia impassível, mesmo depois do sorriso recebido.
"Boa tarde, Byakuya-sama."
"Boa tarde, Unohana-dono."
Ele a convidou a entrar finalmente. Observou os pés dela quando, educadamente, ela removeu as sandálias. Ofereceu o braço para que ela o seguisse e a guiou pela casa, como se ela já não conhecesse o caminho.
Ao chegar na varanda em frente ao jardim, puxou uma cadeira para ela se sentar à mesa. Serviu ele mesmo uma xícara de chá, acompanhado pelo sorriso cálido do rosto dela. Serviu-se em seguida e sentou ao seu lado.
Tomaram um gole e se encararam. A mão dela, discretamente pousou sobre a mesa, seus lábios se entreabriram, quase deixando escapar palavras que de fato não existiam. Ele, mantendo o olhar fixo nos dedos dela sobre a toalha, ergueu também a própria mão para pô-la ali, ao lado da dela, a centímetros de distância.
Unohana soluçou baixinho quando, sem pressa ou exagero, a mão dele encostou na sua. Ruborizou. Sentiu os dedos dele se encaixarem nos seus e aperterem-nos com delicadeza. Flexionou as falanges até tornar o contato mais firme.
Incerta de para onde olhar, ela perdeu-se entre as flores a frente, sem nunca interromper o abraço das mãos. Ouviu a cadeira de Byakuya se arrastar para mais perto. O perfume dele se aproximou mais de suas narinas. Seu coração acelerou, e depois se acalmou. Sabia que, por mais que o ímpeto fosse de se aproximar, o cavalheirismo o impediria de seguir em frente.
Permaneceram assim por um longo tempo, cultivando o silêncio de seus corações. Até que ela, sem medo de parecer fútil ou ousada, virou o rosto vermelho na direção dele, sorrindo. Byakuya ergueu a outra mão para tocar-lhe o rosto, acariciou a pele antes, depois puxou-a pelo queixo. Seus lábios se encostaram. Rápido e discreto.
Unohana deitou a cabeça sobre o ombro dele. Não disseram nada até acabar o chá.
"Unohana-sama, a partir do próximo mês, você prepara o chá aos domingos."
"Pretende visitar minha casa então?"
"Não. Pretendo tornar essa a sua casa."
Unohana sorriu. Não era a primeira vez que ele dizia isso. Ironicamente ela sempre dizia não ser ainda o tempo. Naquele domingo, em especial, mudou o discurso.
"Basta que eu seja sua, Byakuya-sama. Você pode ficar com a casa."
"Então no próximo mês você será minha."
Ele sorriu. E quando Byakuya sorria ninguém ousava duvidar do que ele dizia, por mais absurdo que parecesse. Unohana tomou mais um gole de chá e aconchegou-se no peito dele. Em sua alma tinha a certeza de já ser dele, mas aguardaria o próximo mês com uma pressa inominável.
N/A: Rizão par voses. rsrsrssrsrsrsrsrs. PRONTZ RI. rere/
oi gemt! bgs par voses tdz okaz/ esa fik tem como funsao finau zonbar da kra du Bya-kun okz/ reflitão.
Sérião agora, EU SEI QUE VOCÊS LEMBRAM DO SORRISO DO BYAKUYA QUANDO O RENJI PERGUNTOU SE ELE IA ÀS REUNIÕES DA ASSOCIAÇÃO FEMININA DE SHINIGAMIS! E quem não lembra, morra. Rs.
Essa fic foi feita com muito amor e carinho pro Hans, ou seja, pra eu mesma. RÁ! Eu sei que ele/eu gosta de Byakuya/Unohana, e sei que essa fic ficou um luxo por que foi ele mesmo, ou seja 'eu', que fez, ou fiz. Ahn... estou confusa. Beijos.
AH! Tema do 30cookies - CHÁ - Set Primavera.
(OFFÃO)
- OI MOSO DO COREIO, VOSE VAI PAR BRASILHA OJI? RS.
- Q RSRS NOA PQ/
- SEU PUTO OK VOSE TEN Q IR
- COMOFAS/////1/??// TIOP NAO VOU PRA BRASILHA
- SEU CORNO!!!1111!!!21!!ONE!!12!! HEI MOSO NUMRO DOIZ RSRS VOSE VAI PAR BRASILHA
- VOU RSRSRS
- RERERERE ME LEVA -Q
- OI- Q;
- RS. REFLITA.