Capitulo 01: Enfim descanso.
San Fermim, Arizona.
Após muita insistência de Deam, Sam, aceita que eles tirem uma pequena folga com o trabalho de caçador.
Os irmãos estão de passagem em uma pequena cidade do Arizona, eles estão indo rumo ao Grand Canyon, meio perdidos Dean, para o carro e pergunta a um senhor que passava na calçada próxima a eles.
-Ei, Senhor pode nos ajudar?
O homem se aproxima da janela do carro.
-Sim o que quer?
-Poderia nos indicar que estrada pegamos para chegar ao Grand Canyon?
-Vocês devem seguir em frente vocês veram uma pequena estrada de terra à esquerda de vocês, sigam por ela vocês encontraram uma entrada para outra estrada sigam em frente e nessa estrada e vocês devem entrar na segunda à direita, sigam em frente e vocês chegaram ao Grand Canyon.
Dean olha para a cara do senhor com espanto.
-Nossa só isso?
-Acho que sim. Diz o senhor sorrindo.
-Muito obrigado.
Dean segue em frente procurando a entrada da pequena estrada de terra.
-Sam você lembra do caminho que temos que fazer?
-Mais ou menos Dean, vamos seguindo não deve ser tão difícil.
Eles entram na pequena estrada de terra e seguem em frente.
-Nossa que lugarzinho mais estranho até parece cena de um assassinato.
Sam está olhando a paisagem pela janela não é um local muito bonito existe algumas arvores mortas e um gramado bem alto, e a estrada também não é das melhores possui muitos buracos sempre obrigando Dean, a ter que desviar deles para não estragar o carro.
Eles seguem a caminho do Grand Canyon chegam a se perder uma ou duas vezes, mais conseguem chegar ao Grand Canyon sem muitos problemas.
-Nossa Sam isso é lindo. Ao ouvir Dean, falar assim Sam fica surpreso.
-Não sabia que este buracão ia fazer vocês mostrar seus sentimentos.
-Muito engraçado Sammy. Diz Dean, sorrindo.
-Certo Dean, quer uma cerveja?
-Sim. Sam segue em direção ao carro e no banco de traz pega duas garrafas de cerveja.
-Sabe Dean, você tinha razão um pouco de descanso às vezes não faz mau nenhum.
-Olha o Sam, começando a relaxar.
-É Dean, às vezes nos temos que relaxar um pouco.
-É isso que eu sempre digo, vamos viajar!
-É vamos!.
-Vamos nos divertir!
-Vamos!
-Vamos ao Brasil!
-É vamos!
-Então vamos.
-Espera um pouco, Brasil Dean, você está louco?
-Porque não? Podemos voar de graça até lá é só pedirmos ao Jérry que ele nos dá as passagens.
-Sim mais e seu medo de voar?
-Eu agüento passar por isso de novo.
-Dean, eu não sei, não temos tempo para isso.
-Vamos Sam, só alguns dias.
-Certo Dean, mais tem que ser rápido.
-Isso Sam, vamos agora. Dean segue para dentro do carro.
-Agora? Nem preparamos nada.
-Não precisa preparar nada, sempre vamos de um lugar para o outro já devia estar acostumados.
-Certo, mais você já falou com o Jérry sobre isso?
-Sim a uma semana. Dean entra no carro.
-Vamos Sam, é uma longa viagem até San Francisco.
-Certo vamos. Sam entra no carro e eles seguem rumo a San Francisco.
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Em uma pequena estrada alternativa que liga a capital do estado para a zona rural do estado já é noite, o local não é muito usado apesar de ser um bom corta-caminho a estrada é muito maltratada cheia de buracos e iluminação quase não tem, em volta somente um enorme matagal.
Um carro bem simples entra nessa estrada dentro dele estão um homem dirigindo, uma mulher sentada ao seu lado e um garoto com cerca de 10 anos está dormindo no banco de traz.
No meio do caminho as poucas luzes que ainda funcionavam começam a piscar.
-
Nossa que estranho. Diz a mulher um pouco apreensiva.
-Não é nada querida, deve ser só problema na rede elétrica.
Um pouco a frente a mulher vê alguém caído no chão a beira da estrada.
-Querido pare o carro. O homem para o carro perto da onde o homem está caído.
-Vamos ajudá-lo, ele parece estar ferido.
Os dois saem do carro e se abaixam em frente ao homem caído.
-O senhor está bem? Diz a mulher o cutucando com a ponta do dedo.
-Sim minha querida foram só uns baderneiros que me bateram. Diz o senhor sorrindo para ela.
-Onde o senhor mora?
-Eu moro no fim da estrada próximo a saída.
-O senhor quer uma carona?
-Claro isso seria ótimo.
Eles seguem até o carro o senhor senta no banco de traz ao lado da criança que dormia.
-É seu filho? Pergunta o senhor calmamente.
-Sim.
-Sabe eu tinha um filho mais ele morreu quando era jovem.
-Eu cinto muito senhor diz a mulher com a cabeça baixa.
-Não cinta já faz muitos anos.
-Após alguns minutos eles chegam ao fim da estrada.
-Pode para ai eu fico por aqui mesmo. O senhor desce do carro e entra no meio do matagal.
-Que homem estranho, ele me assusta. Diz o homem com arrepio.
-Não achei isso até que ele era simpático.
-Nossa o André nem acordou ele deve estar muito cansado.
-É verdade querido vamos parar em algum hotel para podermos dormir.
Um pouco mais a frente eles encontram um Hotel próximo a estrada, não é um local muito agradável, mais eles param para dormir lá.
-Meu bem eu vou pegar a chave do quarto e você pega o André.
-Tudo bem. O homem se dirige a recepção do hotel e a mulher abre a porta de trás do carro para pegar o garoto.
-André levante, vamos para o quarto. Ela vê algo escorrendo do pescoço de André para a camisa.
-O que é isso? Quando ele levanta a cabeça de André vê o pescoço dele cortado, ela desmaia imediatamente após ver isso.
-O marido dela pega a chave do quarto, vendo que sua mulher ainda não subiu ele vai até o carro ver o que está acontecendo.
-Maria! Vendo a mulher desmaiada no chão, ele olha dentro do carro e vê André com o pescoço cortado.
-Meu Deus não pode ser. Apertando a mão de André.
Próximo ao carro um arbusto parece se mover.
-Quem está ai? O homem somente ouve uma risada.
-Maldito. Ele segue em direção ao arbusto para ver quem está lá, mais quando ele chega lá não vê ninguém nele.
-Meu Deus o que está acontecendo?
