Fanfiction: SPN/HOXHO/Wincest.
Capítulos: 12
Status: Completa
Publicação: Um capítulo por semana toda sexta-feira, salvo se o mundo entrar em algum tipo de apagão tecnológico ou eu morrer (mas aí vocês podem pedir pra Totosaydecueca que ela tem inteira, agora se ela vai querer dividir já são outros quinhentos! kkkkkk)
Essa fic se passa durante a 6º temporada, com Sam sem alma. Não devo me ater muito aos episódios embora possa usar um fato ou outro da temporada para criar os ganchos dentro da história. Quem acompanha minhas histórias sabe que meus lemons são bem explícitos, minha linguagem é bastante obscena, e embora eu goste de por um certo romance no relacionamento, a coisa continua no patamar "macho fodendo macho!", ok?
Então os avisos são os de sempre: "linguagem obscena, cenas obscenas, descrições obscenas".
Participação especial na criação: Totosay de Cueca
Contribuição: Ideias, pedidos, cobranças, surtos, incentivo, horas e horas de mensagem com adjetivos eloquentes como "muito foda" "totalmente foda", e "nossa, vai ser foda!" - Essa menina fala minha língua! Valeu furacãozinho, sem você não tinha saído!
Pra você que está embarcando agora, boa viagem e espero que se diverta lendo o mesmo tanto que eu me diverti escrevendo!
Uma alma para dois
Sinopse: Sam não tem alma e não sente nada! Dean tem, e sente demais!
Capítulo I
-SxD-
Lidar com aquele Sam meio robótico, desprovido de alma estava se tornando uma prova da qual Dean não tinha certeza que conseguiria sair ileso.
Ser sequestrado por ETs já era por si só extremante estressante, mas depois de conseguir fugir e percorrer os vários quilômetros de volta até o quarto de motel que ocupavam apenas para se deparar com Sam, muito despreocupadamente, enroscado em uma garota era demais. Dean definitivamente soltou os freios e disparou toda sua frustração pela falta de um mínimo de preocupação da parte do irmão com seu estado. Essas e outras demonstrações da nova personalidade de Sam o incomodavam profundamente, porém, nada do que tinha visto, ou sentido, o teria preparado para a cena que se desenrolava a sua frente.
Depois de um tempo investigando os desaparecimentos naquela pequena cidade, Sam suspeitou que talvez, ao invés de estarem lidando com seres de outro planeta, estivessem lidando com seres daqui mesmo, fadas, mais precisamente.
Tudo parecia realmente convergir para confirmar essa suspeita, mas apesar das pesquisas rigorosas e da aparente dedicação de Sam, Dean tinha a sensação de que ele escondia mais alguma coisa e Dean iria descobrir o que.
Sam já tinha entrevistado todos os alunos da fraternidade da última vítima, por qual motivo então teria marcado uma nova entrevista com o tal Tommy, melhor amigo do garoto Patrick, a primeira vítima? Dean achava que Sam tinha sido meio "evasivo" quando respondeu às suas perguntas sobre porque queria entrevistar o garoto de novo, afinal eram apenas um grupo de jovens mal saídos da adolescência que só pensavam em curtir a faculdade e com isso não queria dizer os livros ou quaisquer outros recursos acadêmicos. Não senhor! Aqueles jovens rapazes só pensavam em diversão, festas de fraternidade, garotas e bebidas, e ficar chapado fumando maconha no velho celeiro abandonado da fazenda Maccoy.
Dean e Sam tinham dado uma busca minuciosa no local e não tinham achado nada além de um velho freezer cheio de cervejas, algumas gimbas de cigarros de maconha e uma camisinha usada.
Para Dean eram apenas garotos aprontando das suas, mais nada que indicasse que estavam envolvidos naqueles desaparecimentos, principalmente se considerassem como suspeitos as fadas, o que parecia ser quase certo.
Por isso estava ali, seguindo o carro brilhante e moderno que seu irmão dirigia agora. Seguiu-o até a lanchonete no centro onde o garoto Tommy esperava por ele. Depois dele embarcar, Sam seguiu pelas ruas da pequena cidade até a região rural, pegando a estrada de terra para a velha fazenda.
Dean se posicionou estrategicamente dentro do celeiro, atrás de um monte de feno, para onde tinha se esgueirado dando a volta na construção e entrado por um buraco no madeiramento.
Nada poderia tê-lo preparado para a cena que se desenrolava diante dos seus olhos. Preso dentro do celeiro, impedido pela sua posição de mover um músculo, Dean mantinha os olhos grudados nos dois homens a sua frente.
Sam envolvia o garoto com os braços, uma mão firmemente enfiada entre os cabelos loiros e a outra espalmada em suas costas, Tommy tinha os braços erguidos envolvendo os ombros de seu irmão.
Dean não pode deixar de admirar a proporção entre os corpos num pensamento confuso, Tommy era um garoto alto, grande e forte, fazia parte da equipe de futebol da faculdade, mas Sam era maior e passava uma impressão de muito mais força e masculinidade, enquanto envolvia o menor entre os braços e o beijava com paixão.
Dean sentia seu próprio coração bater acelerado enquanto ouvia os gemidos e ofegos do jovem Tommy.
Piscou atordoado e apertou as mãos em punho tentando se controlar e não emitir nenhum ruído que pudesse entregar sua posição. Quando seguiu Sam até ali, jamais esperou se deparar com essa cena. Não sabia o que esperar do RoboSam na verdade, mas nada do que pudesse imaginar o teria preparado para ver seu irmão se roçando tão obscenamente com outro cara.
Não queria ter que ver nem mais um minuto de Sam se esfregando com força enquanto corria possessivamente as mãos pelo corpo firme do rapaz, mas não tinha saída, nenhuma rota de fuga e simplesmente não conseguia tirar os olhos da cena tórrida.
Sam puxou a jaqueta do uniforme do jovem zagueiro com força arrancando-a pelos braços e atirou-a longe, empurrou o garoto e seus olhos brilhavam, ele sorria de um jeito que fez a boca de Dean secar de nervoso. Era seu irmão ali, mas ao mesmo tempo não era. Havia um domínio e uma força em Sam que Dean desconhecia e Tommy reagia à essa força se deixando conduzir, a expressão assustada e excitada ao mesmo tempo, o rosto jovem parecendo ainda mais jovem enquanto arfava e tremia nos braços de Sam.
Ouviu o baque surdo quando as costas de Tommy bateram contra a madeira do grande pilar de sustentação próximo às escadas, a menos de 3 metros de onde Dean estava escondido. Seu ângulo de visão ainda mais claro pela posição dos corpos.
Podia ver o volume se projetando na calça social preta que o irmão usava, conforme Sam rebolava roçando seu quadril no quadril do rapaz.
Dean sentia as gotas de suor escorrendo quentes das suas axilas e pelo meio das suas costas. A jaqueta pesada ajudava a aumentar o calor, cerrou os olhos por um momento praguejando em pensamentos, mas abriu-os rapidamente em surpresa e choque. De olhos fechados os gemidos de Tommy o atingiam com muito mais intensidade e a voz rouca de Sam parecia muito mais próxima enquanto ele proferia elogios obscenos entre sons molhados de beijos.
Sam sussurrava frases que Dean nunca tinha ouvido na voz do dele, nem nunca imaginara que ele fosse capaz de dizer.
Não queria olhar, mas não conseguia tirar os olhos do obsceno requebrar dos quadris de Sam se esfregando e ondulando, da boca desavergonhada chupando os lábios vermelhos de Tommy, da mão de dedos longos apertando a nádega firme, amassando a carne entre os dedos e quando Sam deslizou aquela mesma mão pelo lado do quadril do garoto, até sua virilha e apertou o desenho rijo do sexo que se mostrava no estufado do jeans, esfregando a palma contra a extensão do membro, Dean sentiu tudo a sua volta assumir um tom enevoado de sonho, e ficou pior quando a voz de Sam chegou até ele demasiado intensa, demasiado próxima, demasiado intima.
– Você gosta não é, Tommy?
Dean observava cada um dos mínimos movimentos, Sam abrindo o botão se enfiando pelo cós da calça, o volume perfeitamente desenhado que a mão dele fez quando conseguiu metê-la de vez pra dentro do jeans, o vai e vem dos dedos trabalhando ágeis dentro da cueca de Tommy, que de olhos cerrados recebia os beijos com lábios úmidos e entreabertos e soltava pequenos sons de apreciação, enquanto Sam lambia sua orelha e sussurrava indecências no seu ouvido, a voz rouca de tesão.
– Tá duro Tommy! Tá com vontade? Eu te deixo com vontade?
Sam puxou os cabelos do garoto para atrair sua atenção prendendo-o com o olhar.
– Tá com vontade Tommy? – lambeu sua boca com a língua vermelha e brilhante – Você quer mais?
– Quero... – Tommy arfou e Dean arfou junto com ele quando Sam voltou a chupar seu pescoço e a trabalhar com a mão dentro das suas calças.
– Que gostoso...tão duro! Eu sei o que você quer... eu vou te dar o que você quer...
Dean cravou os dentes no lábio e encostou a testa contra o monte de feno perfumado, enfiando mais o rosto na fenda por onde espiava a cena íntima, esquecido de não ver, esquecido de querer ir embora, esquecido de sentir repulsa, o coração aos pulos, as mãos cerradas contra as coxas e o jeans apertando na virilha.
Ficou ali no seu esconderijo sentindo o ar faltar e a cabeça dar voltas no calor do celeiro, assistindo fascinado Sam arrancar as roupas do jovem zagueiro, beijar seu corpo todo, sugar seus mamilos e descer pelo seu ventre, lambendo tudo enquanto desfiava seu palavreado vulgar até colocá-lo inteiro na boca e chupá-lo com um empenho e dedicação que fizeram Tommy se contorcer e choramingar de prazer. Assistiu incrédulo e dolorido de excitação Sam beijá-lo atrás, bem no meio, correndo a língua afoita pelo regaço das nádegas brancas com fome e desespero enquanto Tommy perdia o ar de prazer e levava a mão aos seus cabelos puxando-os e pedindo pra ele chupar com força.
Suas mãos tremiam e tinha que se esforçar para controlar a própria respiração que soava cada vez mais rápida e ruidosa quando Sam se ergueu contra Tommy, segurando uma das suas pernas com a mão por baixo do joelho levantando-a, abrindo-o para ele, penetrando-o lentamente, aumentando o ritmo e as palavras sujas, quase levantando Tommy do chão com suas estocadas firmes e profundas até Tommy gritar e gozar em jatos grossos.
Sam ainda investiu contra ele uma dúzia de vezes soltando gemidos profundos até gozar jogando a cabeça pra trás, apertando os olhos e mordendo a boca, mostrando as covinhas nas bochechas e não havia nada de inocente nelas.
Dean achou que a expressão de Sam no gozo era a coisa mais erótica que ele já tinha visto na vida.
-SxD-
O sol já estava quase se pondo e ele ainda estava ali sentado com as costas contra o monte de feno, Sam e o garoto já tinham ido a tempos mas ele permanecia ali dentro daquele celeiro rescendo a sexo, sentindo o cheiro forte de sêmen que vinha do seu próprio corpo e misturava-se aos outros cheiros que eles deixaram, as calças abertas, a camisa erguida, o pênis agora flácido aninhado em meio aos pelos púbicos sujos com seu gozo, gotas de sêmen secando sobre a pele do seu estômago.
Masturbara-se duas vezes desde que Sam e seu amante se foram, a primeira rápido e desesperado, a mão enfiada dentro do jeans, os movimentos curtos e pouco satisfatórios, os dedos enrolados em volta do membro apertando e massageando a carne inchada, rápido e duro, sem tempo pra pensar em nada além da expressão do orgasmo de Sam e na sua própria necessidade de alivio imediato.
Torcendo-se e esticando o corpo contra o feno enquanto gozava dentro da cueca se sujando todo, mordendo a boca pra não gritar o nome do irmão.
Ficou ali sentado, sentindo a umidade quente se espalhar pelo tecido e descer melando os testículos, envergonhado por estar tão excitado, e envergonhado por lembrar de Sam, por não conseguir parar de pensar, por ainda ouvir a voz rouca dizendo "eu sei o que você quer" e por ainda se excitar e se arrepiar com a lembrança da língua dele rodeando o mamilo rosado de Tommy, a língua de Sam lambendo o meio de Tommy, os dedos arreganhando a carne branca e a língua se esticando e lambendo e lambendo, para depois gemer com a cara entre as nádegas "que gostoso que você é, tão saboroso você Tommy!"
Sem se dar conta Dean tinha enfiado uma das mãos por dentro da própria camisa e rodeava com os dedos um mamilo, enquanto a outra mão, escorreguenta de esperma, voltava a se tocar, com mais liberdade agora que tinha os jeans e a cueca abaixados até o meio das coxas. Uma mão correu pelo tórax até o outro mamilo e de lá para o ventre se alisando, na cabeça a imagem de Sam e sua boca obscena deslizando sobre a pele branca de um garoto de universidade se fundindo com a imagem de Sam deslizando os lábios pela sua pele, a boca obscena envolvendo seu membro, lambendo e chupando, as mãos grandes e rudes agarrando o seu quadril enquanto Sam se enfiava dentro do seu corpo.
O segundo orgasmo veio forte e doloroso, fazendo suas bolas se apertarem contra o corpo, seus pelos se arrepiarem, cortando sua respiração até ele soluçar o nome daquele homem estranho, tão assustadoramente igual ao seu irmão e tão diferente.
"Sam..."
Estava sentando no chão com as calças arriadas, sêmen secando sobre a pele, apavorado com o que tinha visto, com o que tinha feito, sem saber o que fazer nem como ia conseguir olhar para Sam quando o visse.
Não devia nunca ter ido até ali, não devia ter visto o que viu e principalmente não devia ter feito aquilo pensando em Sam.
Seu estomago dava voltas e ele estava beirando o pânico, quase saltou de susto quando o telefone tocou dentro do bolso da jaqueta.
O nome de Sam piscava no visor.
-SxD-
Sam estava impecável quando Dean chegou ao quarto que partilhavam, banhado e vestido em seus habituais camisa e jeans.
Dean se sentiu a própria imagem do pecado.
Suado, as roupas amarrotadas, os fundilhos do jeans sujos do chão de terra batida, as partes intimas meladas e suarentas, pensando que dava pra sentir o cheiro de porra que ele exalava a quilômetros de distância.
E aparentemente dava mesmo, porque Sam torceu o nariz quando ele entrou no quarto.
– Não tinha um chuveiro no puteiro onde você estava?
Dean não respondeu, nem mesmo ergueu o olhar para encará-lo e dar uma das suas rosnadas que diziam que não estava com disposição pra piadinhas.
Apenas arrancou a jaqueta, jogando-a sobre a cadeira mais próxima e se enfiou rápido no banheiro batendo a porta e não dando oportunidade para Sam sequer questionar onde ele estava.
Talvez se não estivesse tão afoito para livrar seu corpo dos vestígios físicos da sua culpa, poderia ter notado o olhar curioso de Sam para suas roupas e para os fiapos de feno que caíram da sua jaqueta.
-SxD-
Continua...
Oi! Tem um minutinho pra gente papear?
Então...olha só, você que tá lendo essa história e acaba favoritando, não sei se você sabe mas cada vez que alguém favorita a gente recebe um email de alerta. Então é assim que acontece: você lê uma história minha e favorita, eu recebo o email e fico toda contentinha esperando sua review, mas você não manda nenhuma. Aí eu penso "bom, acho que ela(e) tá sem tempo, ou talvez tá tentando pensar numa coisa beeeemmmm legal pra me dizer, ou quer fazer uma crítica construtiva, mas tá com medo de me ofender, sei lá!" Mas daí você vai lá e favorita mais uma, e mais uma, e mais uma. E nunca me diz nada! Não me manda uma linha. Você não gostou de mim? Foi alguma coisa que eu disse lá no meu perfil? Não tem vontade de saber nada de mim? Não tem nenhuma pontinha de curiosidade? Não quer falar sobre o que leu?
Eu entendo que se você favoritou uma história é por que você gostou, não quer perder, quer ter ela lá na sua caixinha de coisas especiais para poder reler sempre que tiver vontade! E daí você vai e favorita mais uma, mais duas, mais três! E não quer me dar uma palavra? Nada? Você não acha que é meio injusto você ter acesso a tudo que eu escrevo e poder favoritar, guardar, indicar, ler e reler e mesmo assim não me dirigir a palavra?
Eu não acho que você tem obrigação de comentar não, tá ok? Você comenta se quiser...mas se for favoritar seria bem legal da sua parte me dar uma palavrinha!
Isso aqui não é para ofender ninguém, é só para explicar para quem tem o hábito de favoritar sem comentar, e fazer você perceber que isso é uma coisa que chateia, deixa a gente mal. Eu acho que muita gente que faz isso não tem essa percepção de que a gente que escreve fica mesmo arrasada com esse tipo de coisa. Acho até que você não faz por mal, por falta de carinho ou de reconhecimento, acho que é só um hábito ruim mesmo, então se você quiser fazer uma forcinha e mudar isso vai me deixar muito feliz.
Valeu!
Aquele abraço para você!
Triele
