Ai que emoção! Sempre quis escrever uma A.U kkk
Bem... Aqui é só uma leve introdução a história.


Sinopse: Querido, levou tanto tempo pra eu me sentir bem e lembrar como colocar o brilho de volta em meus olhos...
Eu queria ter esquecido a primeira vez que nos beijamos
Porque você quebrou todas as suas promessas
E agora você está de volta
E não vai conseguir me ter de volta.

Bella foge de sua cidade e dos olhos verdes que a perseguem, mas quando ela pensa que está tudo bem... O irresistível Dr. Cullen volta pra sua vida... E ele a quer de volta, mas ela está decidida a faze-lo sofrer.


Os direitos são reservados a Shonda e Sthephanie, nada pertence a mim, talvez alguns personagens originais apareçam. Bjs e Espero q gostem


Sinto-me quebrada, sim... Quebrada. Despedaçada por querer algo além do que posso ter. Quero o improvável, muitos diriam impossível, mas é o que eu quero.

Um desejo doce e amargo ao mesmo tempo, agridoce é o sabor que deixa. Sinto-me dissolver aos poucos, tento inutilmente salvar o que restou da minha sanidade, porém o dano é irremediável.

O mal que sofro me corrói e me torna vulnerável. E por mais que eu tente poetizar a realidade, ela continua dura e implacável.

O meu mal tem nome, sobrenome, rebeldes cabelos acobreados e frios olhos verdes. Meu mal é Edward Cullen.

Pensar no nome me trouxe um terrível calafrio e deixei escapar um baixo murmúrio de dor enquanto arrancava as cobertas de cima de mim e me remexia na cama. O tocar insistente do meu celular me retirou de minha bolha patética de auto piedade.

Fiz um lembrete de trocar a musica de toque, pois ela costumava ser nossa musica, enquanto deslizava a tela para atender.

– Srta. Swan? – Uma voz feminina e séria falou do outro lado.

Pigarreei levemente para espantar o sono.

– Sim, sou eu.

– Perdão por ligar numa hora tão inapropriada. Sou Esme, diretora do Seattle Grace Hospital e tenho uma oferta a lhe fazer.

Sentei-me de supetão e arregalei os olhos. Olhei por impulso para o relógio, eram 11:55 PM.

– Oh! O horário não é incomodo. A senhora disse que tem uma proposta?

Ela fez silêncio por alguns segundos, parecia hesitante. Ora, mas foi ela que ligou...

– Sim... Um dos médicos do meu hospital faleceu esta manhã e não consegui ninguém para substituí-lo. E como não posso ficar com um furo na escala na ala da pediatria cirúrgica...

Sorri. Não pelo cara ter falecido, óbvio, mas pela oportuna oferta de emprego.

– Bem... Seria um prazer auxilia-la nesse problema.

– Perfeito! Venha até meu escritório amanhã ás 08:00 em ponto. Traga suas documentações, por favor. – Sua voz soava satisfeita e depois de mais algumas instruções, nos despedimos e desligamos.

Sentei na cama ainda perplexa com esse surto de sorte. Eu havia pedido demissão do Children's National Medical Center em Washington, DC, estava muito envergonhada pra continuar morando lá, e estava à procura de uma vaga na Pediatria dos hospitais desde que me mudei para Seattle (cerca de um mês atrás). E agora a Santa Esme caía do céu com um emprego no mais renomado hospital de Seattle.

Eu estava explodindo de felicidade, mas me forcei a deitar na cama e dormir... Eu queria estar apresentável para conhecer minha chefa. Afinal, trabalhar seria um bom jeito de esquecê-lo.