O olhar agoniado lhe entregava durante a faxina, foi uma corrida desesperada para ver quem chegava primeiro à estande de livros.

Passos desajeitados, um tropeço bobo, e logo uma nuvem de poeira do aspirador de pó subiu e dois corpos caíram ao chão.

- Osomatsu... - um olhar zangado foi lançado.

- Eu sabia - cantarolou.

- Osomatsu-nii-san – um olhar suplicante se seguiu.

- He. Se eu achar vai ter que me pagar uma cerveja, Punhematsu.

A risada preencheu o quarto, logo uma luta corporal desajeitada começou, naquele dia Choromatsu teve que achar um novo esconderijo para suas revistas pornô.