Noite fria. Era o clima perfeito para Batalha entre Vampiros e Lycans. O exército de Inutaisho comandados pelo Lord das Trevas , com a ajuda de seu primogênito e sucessor Sesshoumaru, para governar a nova era em que está para nascer. Porém o destino da família e muitos inocentes dependiam daquele momento. Naraku , líder do clã dos Lycans declarou guerra, com o objetivo de exterminar a raça dos vampiros.
- Se é isto que deseja Naraku, nós vamos exterminar todos! – Gritou Inutaisho e diretamente dirigiu à Inuyasha - Filho, certifique-se que nossas damas não interfiram nesta batalha .
- Certo!
- Chega de conversa Lord patético! Venha e lute! – E assim os Lycans avançam, correndo em direção ao exército dos vampiros. Alguns Lycans arrancavam as cabeças dos soldados, outros vampiros esquartejavam os animais, no qual os mesmos o tratavam. Sesshoumaru desviou o ataque de Bankotsu o inimigo mortal, no qual amava Rin e qualquer custo a queria como sua. Por ela ter se apaixonado por Sesshoumaru, o ódio o consumiu e o vampiro sentia o mesmo ódio por ele tê-la forçado a possuir o corpo de sua esposa.
-Irá pagar por tirar a Rin de mim seu desgraçado! – Bankotsu partia pra cima de Sesshoumaru tentando arrancar a pele em um dos ombros, mas o vampiro fora mais rápido. Teleportou de sua visão e contra-atacou com sua Toukijin , ferindo-o no ombro esquerdo.
- Madito! – Rugia Bankotsu saltando sobre o vampiro, usando suas garras afiadas, rasgando parte de seu sobretudo negro, ferindo um dos braços.
- Você não tem vergonha de violentar uma dama e forçá-la a possuir o corpo de uma humana jovem, delicada... Vai morrer por todos os anos de sofrimento em que causou! – Sesshoumaru o golpeava com a espada, girando-a habilmente, ferindo parte das patas do Lycan. Bankotsu ao longe avistou uma pequena figura correndo na direção do campo de batalha já coberto pelo rio de sangue dos homens caídos e sem vida. Sorriu malicioso ao vê-la, preparando sua unha venenosa prestes a fincar no peito esquerdo seu inimigo.
-Nããããão! – Sesshoumaru surpreso pelo grito de Rin e ao sentir o pequeno corpo sobre o seu, enroscou uma de suas mãos no pescoço e ao olhar sua mão manchada de sangue misturada com um líquido negro , caindo pela nuca de sua amada.
-RIN! – O Lord Vampiro gritou ao ampará-la e olhou diretamente nos olhos de Bankotsu que gargalhava com todo o prazer.
- E então Sesshoumaru como se sente perdendo sua adorável Rin?
- Me perdoe... Meu amor... – Rin desmaiara nos braços de Sesshoumaru aflito e desesperado:
-NÃO! NÃO RIN! AGUENTE FIRME! – Sesshoumaru pedira a Miroku que a levasse até sua madrasta, para tentar curá-la do veneno perigoso . Olhou novamente nos olhos de seu inimigo, já banhados em fúria, vermelhos com puro desejo de ver o sangue dele derramar até a morte - Bankotsu... Eu vou te matar! – Correu até o inimigo com toda sua fúria.
Duas décadas passadas, dois clãs de diferentes origens e costumes lutavam por ocupar suas próprias terras no meio de uma raça humana que desconhecia estes mesmos clãs. Leste e Oeste eram disputados por estes clãs que os humanos afirmavam que eram animais do inferno, então o Lord Vampiro Inutaisho, o pai dos vampiros , decidiu entrar em um acordo com Naraku o líder dos Lycans de separarem as terras : As Terras do Leste pertencerem aos Lycans e as do Oeste aos Vampiros. A príncípio Naraku aceitou. Por um tempo... Porém, não admitia dividir terras com a raça inimiga. E declarou tomar posse também das Terras do Oeste.
Seu "braço direito" Bankotsu, aconselhou seu mestre a ir com cautela mesmo concordando o com objetivo de Naraku e assim planejariam estratégias de eliminarem a raça dos vampiros para governar o país, manipulando os humanos a trabalharem para os Lycans pelo resto de suas vidas.
Era exatamente quase meia noite. Uma bela jovem de estatura baixa, olhos castanhos, rosto angelical, lábios avermelhados como uma delicada rosa, pele alva e macia como o pêssego. Seus trajes eram leves e graciosos: uma saia longa preta com uma fenda lateral, uma blusa branca com mangas caídas nos ombros com alguns bordados em flores delicadas. Os cabelos longos, lisos e negros soltos dançando com o vento, admirados por dois olhos dourados seguindo os passos da jovem que saía da Universidade ansiosa para chegar ao seu pequeno refúgio.
-Linda... – Rin ouvira um sussurro atrás de si, virando seu rosto para trás mas não via nada e isso a apavorou, pois muitos diziam que naquela hora muitos fatos assustadores aconteceram na entrada e saída da Universidade.
A jovem apertou o passo, respirando ofegante e o mesmo sussurro a atormentava e gritava desesperada – Pare de tentar me assustar, por favor!
Rin resolveu correr mais rápido que pode até o prédio onde morava. À princípio não via ninguém atrás de si, mas o sussurro não parava de adentrar em seus ouvidos. Era arrepiante e ao mesmo tempo contagiava e causava desejo de saber quem era o sujeito ou alma que conseguia apavorar a pequena estudante de Artes Plásticas.
Ao chegar no portão de seu prédio, uma voz profunda, aveludada e excitante invadia seu ouvido esquerdo, podia sentir a respiração masculina e inebriante – Olá Rin... – Ela arregalara os olhos, virou-se imediatamente para a voz e não via ninguém de novo.
- Estou aqui pequena! – Ela olhou para cima e viu um homem sobre o muro de seu prédio, a luz da lua iluminava seus longos cabelos prateados apesar da penumbra, Rin poderia ver claramente duas chamas douradas fitando os olhos de Rin, como se a devorasse dos pés à cabeça – É um prazer revê-la – Sorriu de canto, continuando a analisá-la – Você cresceu, tornou-se uma bela mulher na qual um dia a farei minha.
- O QUE? Está louco homem? Eu nunca o vi na minha vida e está me dizendo que serei sua mulher? Se está tentando me assustar, não está conseguindo! – Sesshoumaru saltou diante da jovem, bem próximo de si . Sorriu de canto novamente, deslizou uma de suas mãos em suas costas a puxando contra seu corpo másculo, levando a boca em seu ouvido – Minha pequena Rin, não me conheces de fato. Porém, eu a conheço muito bem.
- Como assim? Eu nunca senti sua presença, sei que não é um humano comum e exala um poder enorme. Sua aura não me engana. Mas eu nunca te vi, como me conhece?
- Isso irá descobrir em breve... Mas agora – A puxou para si, deslizando as mãos em suas costas, afundando o rosto no pescoço da jovem, passando os lábios frios e caninos pela sua pele macia, a respiração da humana acelerava – Quero que sejas minha...
- Não! – Gritou Rin apavorada, empurrou o vampiro. Não tinha dúvidas que encontrara um deles, é uma pena que seu pai não estava mais lá para protegê-la. O que estava era correr para seu apartamento e ao longe ouvia os risos do vampiro. Ao entrar em seu quarto, sentiu o ambiente esfriar a deixando mais apavorada ainda. Lágrimas de medo e angústia inundavam seu rosto angelical. Ouviu uma voz terna, profunda naquele momento, era a mesma voz que a assustou a princípio – Não tenha medo de mim Rin, não irei machucá-la. Vim buscá-la a pedido de seu pai.
-Meu pai? Então, por que essa brincadeira toda?
Raios e trovões iluminavam o quarto e podia ver a figura de um homem robusto e forte. O vampiro a olhou nos olhos fixamente e sorriu de canto – Queria brincar um pouco com minha pequena e pelo visto morreu de medo! – Sussurrou no ouvido da jovem, arrepiando-se novamente.
- Tudo bem. Irei explicar a você Rin:Em breve este país entrará em guerra. O mundo em que vocês humanos conhece irá acabar um dia. Seu pai era caçador de vampiros e nosso inimigo. Porém, assim que soube que um outro clã surgiu a ponto de desejar eliminar a raça de nós vampiros e principalmente a raça humana caso ela não aceitar a ser manipulada por eles.
- Mas que clã é este e quem é você vampiro?
- Rin, pelo seu pai você ouviu falar do clã Taisho no qual nós nos alimentamos de sangue e aperfeiçoamos nossas habilidades durante milênios. Porém desconhecia o clã dos Lycans.
- Lycans?
- Sim, são lobisomens que furtam terras, matam inocentes, destroem vilarejos e pequenas cidades para tomarem posse dos locais nos quais atacam. E para que? Garantirem mais poder e manter essa conquista. Seu pai, antes de morrer...
- NÃO! Eu não acredito que você matou meu pai vampiro?
- Eu não me apresentei, sou Sesshoumaru, príncipe e futuro Lord do clã Taisho. E não matei seu pai. Numa batalha entre caçadores e lobisomens, seu pai foi morto. E antes de dar seu último suspiro, pediu a mim para que a protegesse dos Lycans e a prometeu ser minha esposa. Mas eu não imaginava, que a filha dele era tão deslumbrante e com um olhar de anjo.
- Como sabia que era eu? E porque meu pai fez isso comigo?
- Andei a observando por um bom tempo. Ele quer proteger você dos perigos e achou que estaria segura estando casada com alguém que cuidasse bem de você. – A olhou nos olhos – E você sozinha aqui, será um prato apetitoso para os Lycans. E eu prometi a seu pai que não permitiria que nenhum deles a tocasse.
- Sesshoumaru eu não posso me casar agora... Eu não terminei meus estudos e... – O vampiro a calou com um beijo caloroso nos lábios dela. Seus braços envolveram o pequeno corpo da jovem, puxando-o pra si enquanto a beijava profundamente. Sua língua invadia a boca, brincando com a dela soltando alguns gemidos de prazer pronunciados por ela que perdia o fôlego.
- Por que fez isso? – Ele sorriu de canto, a olhando nos olhos aproximando os lábios no ouvido dela – Eu a beijei é direito meu como seu noivo – Dizia passando a língua levemente no lóbulo de seu ouvido.
- Noivo? Mas o que está dizendo? Eu mal terminei minha faculdade, eu preciso construir minha vida e...
- Sua vida mudou a partir de agora. A pedido de seu pai, irei levá-la à mansão Taisho na qual viverá eternamente – Ele a olhou profundamente nos olhos, percebendo a aflição da jovem, sem nenhuma saída para tentar protestar.
- Meus servos arrumarão suas coisas, não se preocupe... Jaken! – Imediatamente um pequeno vampiro surgia na porta de seu apartamento reverenciando seu senhor – Pois não Sesshoumaru-sama?
- Já pode chamar os outros, arrumem as coisas da moça – Assim que os servos surgiram, Rin estava se remoendo de raiva por dentro cerrando os punhos:
- Não é justo... NÃO É JUSTO! – Rin saíra correndo em disparada, porém mal chegou na portaria e sentiu dois braços fortes enlaçando sua cintura e sussurros arrepiantes em seu ouvido – Minha Rin, está sob minha proteção... Tem razão por não poder escolher , mas numa era de guerras como esta. Não há como termos escolha. Entenda que seu pai quer que nada de mal lhe aconteça. Nem eu... – Ela ao ouvir os verdadeiros fatos, sentiu calafrios e ficou trêmula, sabia que a voz dele era em tom sério.
- Eu só desejava construir uma carreira, ser feliz como qualquer ser humano comum... – Ele a aconchegou em seus braços – Rin entendo seu medo. Mas terá que ser forte agora. Irá conhecer novos horizontes e estudará muitas línguas, técnicas de defesa pessoal e será minha protegida, como eu disse antes. Apesar de que seu pai era nosso inimigo mortal, era um homem honrado e o prometi que cuidaria de você por ele. Agora vamos, teremos uma longa conversa.
- Está bem... Obrigada por me ajudar! – Pela primeira vez, o vampiro notou seu belo sorriso que o deixou paralisado por alguns segundos.
-Vamos Rin!
Há alguns metros da rua, dois olhos vermelhos e sinistros seguiam os passos do casal, não tirando os olhos na humana Para ele, era bela e atraente. Um sorriso malicioso surgira em seus lábios.
- Então, esta é a humana que é filha de Akisawa. Hum, que interessante... – Sussurrava Naraku para si mesmo. Líder do clã inimigo dos vampiros, os Lycans. Uma raça com sede de poder, terras e vingança. Sim, Bankotsu o braço direito do Líder andou a observando por alguns anos ocultamente e desejava a jovem a qualquer custo.
- Senhor, acha que deveríamos atacá-los agora?
- Não, sei que você a quer a qualquer custo, mas devemos ser cautelosos. Descobrir onde é o esconderijo do clã e dos pombinhos.
Na mansão Taisho...
- Meu bem, quando esses dois vão parar de brigar?
- Não se preocupe meu amor, Inuyasha e Kagome vão acabar se beijando daqui a pouco... É sempre assim que esse filme termina – Diz o patriarca rindo, puxando sua esposa pela cintura a fazendo sentar em seu colo – Agora, vou cuidar de ti esta noite e...Que barulho é esse?
O portão principal se abre Inutaisho foi até o local e percebeu que seu filho estava com uma moça desconhecida.
- O que aconteceu filho?
- Questão de honra meu pai. Eu irei contar tudo. Rin, mandarei Sayuri indicar seu quarto e levar seu jantar. – A beijou na testa – Amanhã irei vê-la como está.
-Tudo bem, Sesshoumaru – Sorriu levemente – Com licença Taisho-sama.
-Claro menina. Amanhã teremos oportunidade de conversarmos.
- Seria uma honra Taisho-sama!
Sesshoumaru adentrou no escritório principal de seu pai, sendo seguido pelo próprio. A sala era bem elegante. Uma prateleira inteira de livros ocupando a larga parede, uma mesa de madeira com esculturas coloniais. Um notebook e alguns papéis importantes.
- Bem meu pai, é sobre Rin que quero lhe falar.
- Sente-se meu filho. Diga, essa menina corre perigo?
- Em partes o senhor acertou. Conhece Richard Nakagawa?
- Sim, ele era um dos caçadores de vampiros e lycans mais temidos de toda a Romênia! Mas o que tem ele?
- Rin é filha dele. Numa batalha entre vampiros, caçadores e lycans, o encontrei quase morrendo e lhe fez um pedido. Não recusei, pois sei que ele era um homem honrado.
- Claro filho, eu conheço a reputação de Richard. Mas o que ele exatamente pediu?
- Que cuidasse de Rin, mesmo sendo um vampiro. Ele pediu pra que eu me casasse com ela e a protegesse. Ela no início se assustou com a proposta. Então, irei com calma, para não pressioná-la.
-Fez muito bem meu filho! Só espero que os lycans não saibam que Rin ainda é humana. Sabe que Rin tem uma aura muito poderosa, ela não é comum. Como seu pai.
- Rin tem muito para revelar, meu pai. Irei protegê-la e sei que ela tem personalidade forte.
-Então, segure as rédeas Sesshoumaru – Riu divertido o patriarca – Bem, não vejo problema algum em Rin ser sua noiva. Kagome era humana também e dei a benção quando Inuyasha se casou com ela.
- Sim, vejo que eles são felizes. Apesar de serem cão e gato!
- Então meu filho, que você faça essa menina muito feliz! – Abraçou Sesshoumaru com entusiasmo.
- Obrigado meu pai, precisava ouvir seus conselhos!
- Sim, só tome cuidado com Bankotsu!
- Eu tomarei – Sesshoumaru saiu do escritório pensativo. Subiu as escadas principais do castelo e adentrou em seu quarto. Era grande, as paredes eram pretas com detalhes em dourado. A cama era redonda com dois criados mudos em dourado com um crânio e uma vela dentro. As janelas haviam bloqueadores de sol e na parede um ar condicionado bem equipado. Havia uma suíte grande, uma banheira redonda na cor branca, um espelho enorme ocupado boa parte da parede. Alguns sais de banho colônias masculinas.
- Ah Rin, seu sorriso me paralisa... – Deitou-se na cama fixando os olhos no teto pensando em sua pequena humana.
No outro lado do castelo, Rin era guiada por Sayuri, sua criada. A mesma abriu uma enorme porta negra.
- Este é seu quarto senhorita Rin, espero que lhe agrade.
Rin adentrou no quarto, era grande e belo. As paredes eram vermelhas com algumas rosas vermelhas artificiais penduradas no teto sob sua cama redonda e branca. Havia bloqueadores de sol também, como em todos os cômodos do castelo. A suíte era na cor salmon , com detalhes em branco. Um espelho enorme , a banheira havia vários sais de banho, shampoos e esponjas.
- O quarto é lindo Sayuri! Gostei muito!
- Deseja alguma coisa senhorita Rin?
- Poderia trazer algumas frutas? Estou com fome – Disse tímida para a criada.
- Tudo bem, irei trazer seu jantar e suas frutas. Com licença e seja bem vinda!
- Obrigada Sayuri, és muito gentil.
Rin adentrou na suíte, preparou os sais de banho na banheira e relaxou logo em seguida, ficara olhando a luz da lua refletida sob a janela.
- Papai, por que o senhor foi escolher o Sesshoumaru como meu noivo? – Rin ainda sentia-se duvidosa desta decisão de seu pai. Logo viver com vampiros, inimigos mortais de Richard.
Assim que terminara de tomar banho, Rin vestiu uma camisola vermelha justa em seu corpo, curta até o meio das coxas em um tecido rendado, com decote em V , valorizando seus seios fartos. Encontrou em cima de sua cama uma bandeja com o jantar , era seu prato favorito : yakissoba de carne . Havia outra bandeja com frutas e uma jarra com suco de laranja e um pequeno bilhete com uma rosa vermelha :
" Pequena Rin, espero que este jantar lhe agrade. Assim que terminar, me encontre em sua sacada.
Sesshoumaru"
Rin comeu seu jantar e as frutas, sentindo um frio na barriga após ler o bilhete. Caminhou até sua sacada e deu de cara com seu noivo.
- Olá Pequena Rin – Sua voz saía como um sussurro rouco e hipnotizante – Quero lhe mostrar uma coisa... – Juntou seus braços sob a cintura e a puxou para si, cobrindo os dois com sua capa negra desaparecendo dali e imediatamente paravam sob um imenso jardim nos fundos do castelo.
- Nossa, este lugar é lindo!
- Este lugar é onde fico geralmente sozinho, onde reflito minhas decisões e quero que conheça, pois será minha esposa em breve – O jardim havia várias árvores esculturais , roseiras brancas, vermelhas, rosas e azuis. O que encantou a humana. Correu pelas roseiras como uma criança, o que divertiu Sesshoumaru, entrando na brincadeira. Ela via que ele era rápido, correu mais do que podia para que ele não a pegasse de surpresa.
- Onde está você?
- Mais perto que imagina pequena – Ouviu um sussurro em seu ouvido por trás e antes que corresse dois braços a enlaçaram pela cintura e caninos afiados roçavam com sensualidade pelo seu pescoço alvo.
- Oh não! Estou em perigo!
Rin sentiu os caninos arranharem levemente seu pescoço e duas mãos masculinas pedintes de tocá-la deslizando pelo seu ventre, enquanto ouvia sussurros em seu pescoço subindo até o ouvido direito – Agora não tem como salvá-la. Está sob minhas garras – A prensou contra um muro de plantas trepadeiras e a beijou ardentemente, introduzindo a língua por dentro da boca de Rin que suspirava durante o ato. O vampiro tentava se controlar pois o corpo da humana era convidativo e o seu aroma o deixava louco de desejo.
- Rin, sei que é precipitante de minha parte mas... Seu corpo, seu cheiro, essa sua boca estão me deixando fora de controle.
- Então perca esse controle – Rin sussurrava no ouvido dele com ousadia passando a ponta da língua no mesmo.
- Você está brincando com o fogo menina, não deveria ter dito isto – Lambeu os lábios da menina a puxando contra o corpo robusto. A coxa de Rin sentia o volume grande por cima da calça preta que ele usava. E percebeu que a blusa social preta meio transparente estava aberta pela metade, podendo claramente ver uma parte de seu peitoral forte e definido, louco para ser acariciado pelas mãos pequenas da humana.
E foi o que ela fez. Deslizou os pequenos dedos do peitoral, descendo pelo abdômen arrancando rosnados de seu vampiro. O olhou nos olhos e percebeu que aquele olhar era de predador. Mal conseguiu reagir, pois ele a envolveu com sua capa saltando até a sacada do quarto de Sesshoumaru. Com rapidez e sem violência, a prensou contra a cama e louco de desejo chupou o pescoço alvo da moça, sem pressionar as presas ainda arrancando gemidos de sua bela humana.
Rin sentia seu corpo ferver, com ânsia daquele corpo grande e forte a possuindo por completo. O que seu desejo estava sendo atendido : Com um movimento rápido, ele rasgou sua camisola, antes que ela protestasse ele abocanhou seu seio esquerdo, com longas chupadas intensas e lambidas envolta e por cima do mamilo. Ela pressionou seus cabelos prateados contra seu seio, gemendo seu nome de prazer.
- Aaah Sesshoumaru... Como é gostoso e eu nunca senti essa sensação.
Ele a olhou nos olhos ainda chupando seu seio, rumou para o direito fazendo os mesmo movimentos anteriores com a língua e com os lábios, subindo os mesmos pelo pescoço , a beijou com desejo e ousado sussurrou seu ouvido – Seu pai tinha razão de tê-la protegido todos esses anos, tão pura, tão convidativa, tão linda! Agora sei porque aquele lobisomem desprezível a caça. Eu não irei permitir, a farei minha esta noite e sentirá essa sensação todas as noites – Rin mal conseguia respirar, pois sentiu os lábios dele viajando sob seu corpo bem lentamente seguido das mãos masculinas gentilmente abrindo suas pernas. Sesshoumaru passou a língua por suas coxas arrancando gritos agudos de Rin.
- Aaaah Sesshoumaru... Não me torture por favor...
Ele ria de forma sombria a deixando arrepiada, com seus caninos arrebentou sua calcinha vermelha rendada. A olhou nos olhos como um vampiro louco de desejo por sangue, naquele momento louco por aquela humana. Rin não pode evitar de arregalar os olhos assustada. Sesshoumaru admirou a flor da pureza intocável e cheirosa. Introduziu a língua antes de começar a chupar com desejo e carinho. A língua descia com movimentos lentos pelo clitóris , adentrando no pequeno túnel intocado. Com os lábios, movimentava lentamente pelos lábios maiores da flor de sua menina. Rin arranhava os lençóis contorcendo-se de prazer gritando o nome do vampiro.
- Isso grite meu nome... Quero você totalmente entregue perante seu vampiro – Naquele momento foi surpreendido pelo impulso da humana. Com toda a sua força, o empurrou contra a cama o olhando nos olhos. Era mistura de curiosidade e desejo ao mesmo tempo, o que deixou o vampiro maravilhado com sua visão acima. Nua, bela e sensual.
Enquanto desabotoava o restante da blusa preta dele, distribuía beijos deliciosos pelo pescoço do vampiro, arrancando gemidos roucos dele – Agora é minha vez vampiro metido à machão – Riu de forma gostosa, deixando-o imóvel por um momento. Beijou o peitoral definido começando pelos mamilos, passando a língua e descendo pelo abdômen no momento em que desabotoava a calça com a ajuda dele, que retirou por completo. O empurrou novamente contra a cama sussurrando no ouvido do vampiro – Não não meu Lord, fica quietinho aí... – Rin passava a mão sob o membro já ereto sob a cueca boxer preta e com um movimento lento retirava a mesma e arregalou os olhos pelo tamanho: era grosso e bem extenso. O que a assustou por um instante. Olhou nos olhos dele como uma deusa do sexo e abocanhou o pênis chupando-o com desejo. Sesshoumaru gemeu alto acariciando a cabeça de sua humana.
- Oooh Rin, que boca maravilhosa... Huuum – A língua dela deslizava por toda a extensão, até a cabeça fazendo movimentos rápidos e lentos, voltando a chupá-lo. E naquele instante, ele a puxou contra seu corpo não a deixando terminar, virando seu corpo contra o dela sob a cama. A beijou nos lábios enquanto fazia movimentos vai e vem com um de seus dedos na flor da pureza dela, ambos gemiam durante o beijo. Vendo que a menina estava sem fôlego, interrompeu o beijo a olhando nos olhos:
- Rin, a partir de agora a farei minha. Sentirá um pouco de dor, mas farei o possível que sinta o prazer que jamais sentiu antes – Acariciou as curvas do corpo, subindo pelas costas enquanto posicionava-se contra a flor intocável. Fechou os olhos e os abriu. Ela pode perceber que a cor dos olhos dourados mudara para um vermelho vivo, não a assustou e sim transmitiu mais desejo. Ele dera um beijo carinhoso em seu pescoço antes de cravar suas presas, arrancando um pequeno grito de dor e no mesmo ato, a penetrava, dilacerando a barreira da pureza. Sesshoumaru chupara um pouco de seu delicioso sangue, enquanto movimentava-se lentamente, arrancando suspiros de dor sendo transformados em prazer. Enquanto a estocava com movimentos mais rápidos, lambeu o ferimento de suas presas e rapidamente sentou-se na cama com ela em seu colo. Mordera o próprio pulso e colocou sob os lábios de Rin:
- Beba minha menina – Rin sugara um pouco do sangue poderoso do vampiro, começando a movimentar o quadril sob ele arrancando gemidos de prazer dele
- Oooh isso minha Rin, beba minha linda – Ao terminar, ela o olhou nos olhos maliciosa e começou a movimentar o quadril mais rapidamente, levando Sesshoumaru ao delírio.
- Oooh o que deu em você minha pequena? Está me deixando inebriado de tesão – Arranhava as costas da menina e ousou estocar com movimentos frenéticos por baixo de Rin, arrancando gritos dela.
- Oooh Sesshoumaru assim vou explodir... Huuuummm
- Ainda não – Ele a pegou no colo e a prensou contra a parede, envolvendo as pernas em seu quadril, não parando de estocá-la freneticamente – Quero gozar com você minha linda. Está insaciável, isso me faz com que eu queira transar contigo toda a hora.
- Oooh Sesshoumaru, desse jeito não vou querer sair do seu quarto – Sussurrava no ouvido dele ainda gemendo – Eu vou gozar meu amor... Huuummm.
- Goze minha Rin, exploda de tesão para o seu macho oooohh – Sesshoumaru explodia dentro de sua recém-vampira e no mesmo momento ela gritara , anunciando seu orgasmo.
Sesshoumaru a deitou lentamente em sua cama, envolvendo seus braços pelo corpo suado e nu de sua deusa. Rin aconchegou-se em seu peito, recuperando seu fôlego. O olhou nos olhos e ele percebeu que os olhos de Rin estavam vermelhos voltando ao de origem, castanho chocolate.
- Nossa nunca imaginei que minha primeira vez seria assim. Tão inesperada!
- E é bem melhor e mais gostoso minha Rin. Agora amanhã todos irão saber que és nova em nosso clã, como seu pai a pediu pra ser minha noiva, mais cedo ou mais tarde isto aconteceria.
- Eu me preocupo com os Lycans.
- Por que?
- Eles ainda pensam que sou humana, principalmente Bankotsu.
- Não se preocupe – Ele a beijou nos lábios com amor e desejo – Eu irei te treinar e você saberá usar seus poderes. E acredito que irá conseguir fingir ser humana ainda. Nós temos esse disfarce, digamos poder.
- É mesmo? – Ela o olhou admirada – Meu pai nunca me contou isso.
- Acha que damos mole aos caçadores e Lycans? – Riu por cima de seu pescoço o beijando-o – Por isso ele nunca desconfiara.
- Entendi meu querido – Ela o abraçou , dando um beijo ardente – Amanhã à noite começaremos então, combinado?
- Sim meu amor, quero muito que seja forte e assim impediremos a invasão dos Lycans. Agora descanse, pois amanhã quero um segundo round – Sussurrou malicioso a deixando arrepiada.
- Eu irei pensar no seu caso – Riu divertida sendo envolvida pelos braços por cima de suas nádegas , o olhou nos olhos de predador dele e sorriu – Eu não resistiria meu vampiro.
- Gostei de ouvir isto – A beijou nos lábios e assim a aconchegou em seu peito, a admirando fechando os olhos preparando-se para entrar no mundo dos sonhos. Olhou para o corpo e o rosto de sua pequena refletida pela luz da lua e suspirou admirado :
" Irei cuidar de ti minha pequena, mesmo que custe minha eternidade."
Continua...
Olá pessoal ! Estou de volta! Agora com mais uma história de vampiros um pouco diferente da " O Doce Sabor". Espero que tenham curtido a primeira parte. E vem aí a segunda e última! Vou tentar não demorar muito ok?
Gostaria de agradecer à Shiia-chan pela amizade, carinho, por me incentivar a escrever fanfics e por me aturar nesses anos de amizade. Te amo amiga-irmã! * Agarra e aperta *
Gostaria também de agradecer à Mary Taishou por revisar parte da história e aprová-la! Fiquei muito feliz lindona! Te adoro muitão! Você é uma das responsáveis pelo nascimento desta história! *Se joga e abraça*
Espero reviews! Joguem flores, serpentinas , muita bexiga de água! Eii chega de empolgação não é?
Então, beijos no coração e aguardem a segunda parte! Yeah! \o\
Isis Silvermoon
