Olá Minna-san :)
Tudo bem com vocês?
Ainda não acredito que tive a cara de pau de fazer mais uma fanfic, mesmo que eu tenha visto que as outras duas não fizeram muito sucesso /. Mas faz parte, estou começando então ainda tenho muito que aprender.
Okay, outro anime que eu sou viciadérrima é Naruto, e qual seria meu casal preferido do anime... Hein hein? Ganha uma bala quem descobrir,
Ei, você aí. Muito bem. Isso mesmo, é KakaIru.
E Por que será que eu usei Iruka como o narrador personagem? Porque eu acho que ele é o que demonstra mais os sentimentos e confusões, é mais sensível e tudo. Não me imagino usando Kakashi e escrevendo coisas sentimentais, que eu adora. Amo Kakashi, mas deixa que Iruka narre. Afinal, a história afeta mais a ele do que Kakashi. Por quê? Secret ;X
Bem, espero sinceramente que alguém leia, nem que for pra passar o olho .
Tenham uma ótima leitura!
Kissus,
Chris.
Disclaimer: Naruto não me pertence. Masashi Kishimoto fez esse anime a partir de um sonho que teve comigo, onde eu contei a história para ele, mas que envolvem os amantes Kakashi e Iruka. Mas como o é Homofóbico mudou para Shounen totalmente sem romance (não do jeito que eu imaginava), fazendo só ter sangue e lágrimas em vez de lágrimas e amor (ou sechu).
Nota: História extremamente meladora e gay, então, se você não curte mas tem curiosidade de ler e é sensível a coisas pesadas demais, então sugiro que pegue um balde e deixe do lado, porque meu colega eu não garanto nada ;X
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Naruto © 2008 by Masashi Kishimoto
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by Chris Wiind
Capítulo Um.
É estranho como o tempo passou rápido. E me lembro tão claramente do que aconteceu á dois dias atrás como se o estivesse presenciando neste momento, com total dor e sofridão.
Eu estava no restaurante, com Kakashi ao meu lado com seu jeito normal de sorrir com o único olho visível e sempre usando sua mascara que esconde metade do seu rosto, para não mencionar a bandana deixada de lado no olho direito. Pegava-me observando cada detalhe misterioso de meu companheiro, sem perceber que o mesmo estava me encarando num misto de diversão. Esqueci do meu ramen quente e fiquei inexpressivo por uns segundos, que para mim foram longos e incomodantes. Ele me chamou por duas vezes, mas eu não o ouvia. Apenas queria saber por que ele se escondia tanto... Porque se limitava apenas em cobrir seu corpo inteiro. Parecia que escondia as cicatrizes do passado em que seu corpo as carregava por muito tempo.
E eu conheço a história do seu olho sharingan. Uma história muito triste, de fato. Uma missão que ele e sua equipe tiveram, e começou dando tudo errado para no final seu amigo, um Uchiha, morrer esmagado. Mas antes dera a Kakashi seu olho sharingan, porque seu companheiro havia perdido o olho no meio da batalha. Muito nobre da parte dele. E fico a pensar que essa história é muito parecida com a de Sasuke e Naruto. Não, não que houvesse transplante de órgãos nem nada... Mas... Mesmo eles demonstrando a rivalidade perante um ao outro, não conseguem esconder a grande amizade que os dois possuem. Uma amizade invejada, posso dizer descaradamente.
Senti uma mão me tocando no ombro, apertando-o. Ergui os olhos do chão aonde os parei e me vi encarando os olhos cinza intenso do junin. Só então pude perceber que ficara tão desfocalizado que não respondera ao chamado varias vezes do grisalho.
- Está tudo bem, Iruka-sensei? – perguntou Kakashi, que havia cravado seu único olho visível tão intensamente em meus olhos amêndoas, que não consegui conter um rubor.
- Ah, É. Sim. Claro, estou bem. – gaguejei sem graça ao toque e olhar de meu colega. Por isso o desviei e voltei a olhar para meu ramen, que soltava fumaça quente em meu rosto. – Desculpe.
- Você de repente ficou mudou... Pensei que algo o preocupava. – mandou Kakashi, girando seu corpo que antes estava virado para mim, mas agora para seus 3 pratos vazios. Não acreditava que ele comia sem eu poder perceber quando e como ele tirava a máscara tão rápida. E eu perdera a chance, enquanto ficar em outro mundo, de ver ele retira-la. Uma chance única!
Passou-se um minuto de silêncio. Não ousei a falar, porque estava comendo meu ramen ainda quente. Eu como devagar demais, só que demorei mais ainda porque tentava imaginar uma forma de ver Kakashi sem a máscara.
Só que o problema, e eu me estranhei, era o porquê que eu queria vê-lo tanto sem máscara. Na verdade, fiquei até surpreso por pensar num absurdo desses. Tenho certeza que era o único (homem, devo dizer) que pensou nessa barbaridade.
- Bem... – eu estava terminando meu ramen, quando kakashi voltou a falar, após os minutos de silencio. – Vai querer mais uma rodada ou podemos começar a andar? – ele estava mais uma vez me encarando.
Fiquei assustado. Quando me virei para respondê-lo, meu coração disparou a mil. Senti a pulsação ficar mais forte e quente, e meu rosto ruborizar. O que ele estava sugerindo? Que andássemos juntos, só nós dois... Sozinhos... Pela rua, á noite? Era isso mesmo que eu ouvi? Não acreditava.
- Ei, que foi? – questionou Kakashi, balançando meu braço que havia se apoiado no balcão do restaurante.
- Er.. Nada. – disse. Ele me olhou suspeitando, ao que completei:- Não. Está tudo bem. Er... Sim, vamos. Estou satisfeito. O - obrigado, Kakashi-sensei.
- Foi um prazer. – apenas disse isso, se levantando com as mãos no bolso. Segui meu olhar quando ele virou-se para o balcão e pagou a conta. Eu teria protestado isso, claro. Afinal, não sou cara-de-pau a ponto de deixar pagarem o que eu comi. Só que... Não sei. Alguma coisa, ou algo, estava me deixando totalmente no mundo da lua.
E eu não duvidava que esse algo era Kakashi.
Saímos da loja agradecendo ao dono, para a noite escura e brilhante de Konoha. Apesar de ser oito da noite, a lua no alto da manta azul escuro que era o céu, era enorme e gorda, e trazia para a cidade sua luz prateada, dando um ar fantasmagórico para as poucas pessoas que circulavam pela vila. Era uma noite fria de outubro, e silenciosa também. Eu sabia, já também havia sido avisado, porque a cidade estava tão silenciosa e vazia. Porque a maioria de todos os habitantes de Konoha havia viajado para as vilas vizinhas, ou quem sabe, para outro país e continente. Os chunins estavam de férias, pois eles precisavam. As crianças tinham vivenciado coisas horríveis nos últimos dois anos, principalmente porque a Akatsuki fora o motivo desse terror todo.
Para meu alivio eterno, tudo havia se resolvido, principalmente Naruto e Sasuke. Apesar dos dois anos que se passaram, todos já haviam aceitado Sasuke, além de seus antigos amigos. Naruto voltara a ficar irradiante como sempre fora com a volta de seu melhor amigo, como eu sabia que Kakashi também estava contente. Mesmo não demonstrando. Mas eu sabia, pois eu o conhecia muito bem.
Esses pensamentos sempre me deixavam aterrorizados. Nunca consegui me acostumar com tudo que tem acontecido desde que eu nasci. Desde a invasão da Kyuubi (que fora destruída pelo próprio Naruto numa batalha de vida e morte contra a Akatsuki, o que não me traz boas lembranças.), com a morte de meus pais e depois a partir dos anos seguintes com a morte de meus amigos e do Terceiro Hokage.
E em um momento... Com a quase morte de Kakashi. Sim, Kakashi quase havia morrido na batalha que fora mandando contra a Akatsuki. Eu teria ido, se Tsunade-sama não tivesse me recrutado apenas para salvar e proteger crianças da vila, deixando os junins encarregados disso.
Porém, 4 dias depois do massacre, a grande parte dos que foram lutar (incluindo o grupo de Naruto, Hinata e Neiji) voltaram para a vila extremamente machucados. Eu corri até lá para socorre-los. Só que, o que mais me chocou e abalou foi ver Kakashi sendo carregado em uma maca pelos companheiros... Acabado e ensangüentado. Eu não sei o que me deu na hora, mas simplesmente parei de fazer o que estava fazendo e corri de encontro a ele. Quando o vi em um estado totalmente lamentável, com dificuldade para falar e com sangue ainda jorrando das feridas não estancadas. Bem, todos se assustaram. Mas, sim, vieram lágrimas aos meus olhos. Lágrimas que viraram soluços em um minuto só, no qual eu não conseguia parar. Quanto mais eu o via, mais vontade de chorar me dava.
Eu não podia fazer nada. Apenas chorava e chamava por seu nome, mas nada de abrir os olhos e nem me responder. Nada do único olho visível curvado com um sorriso para mim. Apenas um olho fechado e moldado por muito sangue que havia se acumulado ao redor.
Apesar do berreiro que eu estava abrindo, consegui acompanha-lo em sã consciência até o hospital. Enquanto os médicos cuidavam apressados e desesperados dele, eu só fiquei na recepção esperando. Sentando, e esperando. Os 30 minutos mais longo da minha vida.
Fui tentar visitar Naruto, mas sua sala estava tumultuada por seus amigos chunins. Não havia nem espaço para eu entrar pela porta, e apesar da enfermeira gritar para todos que era só uma visita de cada vez, ninguém dava-lhe ouvido. Por isso voltei e esperei por Kakashi.
Shikamaru estava sentado no banco quando eu voltei da tentativa de visitar Naruto, e ao olhar meu rosto inchado e meu olho vermelho, perguntou preocupado:
- Ta legal Iruka-sensei? Que houve? Você veio do quarto de Naruto...- então, para minha perplexidade, ele falou num tom de pânico: - Não me diga, que... Naruto está...
- Calma. Naruto está bem. Aliás, muito bem. – ri, mesmo não achando graça. – O seu quarto está tão lotado, que desisti de ir visitá-lo.
- Ta certo. Que bom. – disse Shikamaru, que ao observar melhor apenas estava enfaixado no braço esquerdo, e na perna direita. Ao me ver andando de um lado pro outro de modo aterrorizado, perguntou: - Iruka-sensei. Algo está lhe preocupando. Seria... Seria Kakashi-sensei, não é?
Parei de súbito e virei meu rosto, antes direcionado para meus pés (mesmo realmente não os vendo), para o moreno. Não consegui responde-lo, porque na verdade eu estava sem voz agora. Só de ouvir o nome de meu colega... Não sei. Mas acho que ficou evidente a dor na minha expressão, porque ele logo acrescentou:
- Ah, cara. Não fique assim. – disse ele em um tom amigável. Havia se levantando e ido até onde eu estava parado, ao lado de um quadro de Konoha de quando o hospital fora construído, e posto a mão enfaixada em meu ombro. – Tenho certeza de que ele vai se recuperar. Kakashi-sensei é um homem forte. Mesmo ele sendo um shinobi competente que morreria por Konoha, não acredito que ele deixaria as pessoas que ama na mão.
E o que ele fez em seguida me deixou espantado. O meu antigo aluno apertou meu ombrou e meu deu uma piscadela. Olha, seja lá o que ele quis dizer, aquilo me deixou desconfortável... E do mesmo modo levou meu coração a bater mais rápido e senti meu rosto ficando mais quente. Aquelas palavras, mesmo poucas, haviam me acertado em cheio. Eu sabia o que significava. Bem, talvez pensasse que sim.
Mas só sei que logo depois eu estava chorando no ombro de Shikamaru, de modo que tenho certeza que os médicos que passavam acharam um tanto estranho essa atitude. Puxa, o que posso fazer? Eu estava muito sensível desde que todos os que eu gostava (incluindo Kakashi, que eu só fui perceber 2 anos depois que eu gostava dele mais do que como amigo) foram para a guerra e eu fiquei sozinho. E depois, com Kakashi ferido e as palavras de Shikamaru, o que posso fazer além de chorar? Eu tinha guardado meus sentimentos por muito tempo, e acho que aquele momento fora o certo para poder me livrar de toda a mágoa e sofrimento, além da dor.
Depois da choradeira que demorou um pouco, um médico de aparência velha veio até nós com um ar exausto e pálido. Prendi a respiração porque estava imaginando que as noticias que ele me contaria não seriam nada boas. E quase desabei em choro quando ele nos informou que na verdade tudo ocorrera bem e que Kakashi vai sobreviver.
Na hora que soltei o ar e o puxei de novo, parecia que uma nova esperança e alegria me enchiam depois de quase 28 anos de vida. Então, fui correndo até o quarto onde ele estava, ignorando os chamados do médico de que ele precisava descansar, e abri a porta com um sorriso no rosto.
E sorri mais ainda quando Kakashi, que estava enfaixado do tronco até quase as pernas, com a cabeleira quase sumindo por trás da faixa que cobria sua cabeça, virou seu rosto (por incrível que parece, ele ainda estava usando a máscara como de costume. Ele nunca desiste!) para mim e sorriu com os dois olhos visíveis, dizendo na voz mais meiga que eu já o ouvi usar:
- É bom vê-lo de novo, Iruka-sensei.
Voltei no tempo quando alguém pegou no meu braço direito. Dei um pulo de 5 centímetros quando vi Kakashi do meu lado.
Nem me lembrava que estávamos juntos, andando pelas ruas de Konoha. Na verdade, andando não é o termo certo. Digamos que eu estava arrastando meus pés lentamente enquanto estava absorto nos pensamentos, e mais uma vez Kakashi me acordava do transe.
Era engraçado como eu venho pensando no Kakashi a muito tempo, e só minutos mais tarde perceberia o porque.
Kakashi parou de repente, cruzando os braços. Eu parei também, sem entender a atitude do grisalho. Na verdade fiquei até intimidado quando ele lançou aquele único olho visível para mim com tanta intensidade. Aquele olhar indescritível, que eu sempre tentei decifrar.
- Iruka-sensei, precisamos conversar. – disse Kakashi, numa voz amena.
- C-conversar? – perguntei, surpreso. E, admito,hesitante.
- Sim. Acho que deveríamos ter tido essa conversa há dois anos atrás, mas nas circunstâncias naquele ano não creio que teria sido apropriado. – de novo, Kakashi foi direto. Sempre direto, a ponto de me deixar tonto.
Não sei se ele percebeu meu rubor crescer no rosto, mas eu tentei disfarçar o mais possível que eu conseguia. Comecei a roçar a ponta do meu nariz com o dedo, o que fez Kakashi rir de mim. Rir, ele riu do meu constrangimento. Maldito seja!
Lancei um olhar furioso para ele, sem mudar meu rubor. Apertei meu punho e perguntei, de forma irritada:
- Qual é a graça?!
- Não, nenhuma. Só que... Eu me lembrei de como eu consigo deixá-lo constrangido. Eu devo fazer ou falar alguma coisa, porque você sempre fica assim quando está comigo. - deu um risinho, com as mãos no bolso. Direto, direto demais. Ele estava mentindo, ele sabia como me deixar constrangido. Às vezes seu senso de humor me irrita!
Bufei, virando o rosto e dizendo só o que me veio a mente, já que na circunstâncias eu estava realmente embaraçado:
- Cala a boca.
Ele continuou a rir. E depois ficou sério, começando a dar passos em minha direção. Parou por 30 centímetros de mim, e sussurrou, com seu olhar penetrante em minha direção:
- Venha, vamos para a floresta. – sugeriu em tom casual, mas quando viu meu olhar chocado, acrescentou: - O que? Não, só acho que esse lugar é mais calmo e tranqüilo para eu poder ter a conversa que estou querendo ter com você há muito tempo.- Fiquei em silêncio, ainda raciocinando o que ele tinha me dito, pois falou de forma cansada: - Vamos Iruka, eu só quero conversar. Pode ser?
Eu ainda o olhava, incrédulo. Não porque ele havia me sugerido para irmos sozinhos numa floresta às oito da noite, só nós dois e a lua. Não, mas porque ele havia chamado meu nome Iruka tão profundamente, e sem o sensei depois que eu fiquei surpreso. Era a primeira vez que ele me chamava assim, e eu admito que gostei da sensação que meu nome saindo de sua boca causou em mim. Assenti com a cabeça para Kakashi, confirmando. Olha, eu queria saber do que ele queria conversar. Na verdade, eu suspeitava de que sabia do que ele iria falar.
Certo, estou me iludindo. Mas, puxa, não custa nada. Eu queria ter essa conversa fazia a tempo, mesmo me negando por dois anos.
Negando de que eu estivesse apaixonado pelo meu melhor amigo. Ou, agora que eu confirmei o sentimento, de que eu estou apaixonado pelo meu melhor amigo.
Amor platônico, não acha? Quero dizer, Kakashi é meu melhor amigo. Sempre foi e sempre será. E também havia o fato de que nunca daria certo porque nós dois somos homens, e acredito plenamente que o shinobi da vila oculta da folha nunca aceitaria um casal de homossexual morando em sua vila.
Eu tinha consciência de que não tinha futuro nossa relação. E nem arriscaria, porque talvez assim pudesse perder o único laço que eu tinha com Kakashi e que havia construído por tantos anos. Será que valia a pena?
Só queria saber se eu era correspondido ou não. E tudo que tinha que fazer era ter essa conversa que ele estava me dizendo. Assim eu descobrirei se ele gosta de mim como amigo, ou se esse sentimento vai muito mais além do que amizade.
Ele sorriu para mim da sua forma de sempre, e virou-se de costa começando a andar, dando a entender para eu segui-lo. E foi o que eu fiz, em pleno silêncio e quietude. O vento noturno era gélido e forte nas ruas de Konoha, e eu estremeci dos pés a cabeça, com as maçãs do rosto ficando um vermelho intenso. Não era por causa do frio, e sim com a conversa que Kakashi queria ter,o que fez meu estômago dar uma volta e meu coração ficar na garganta. Qualquer que fosse o assunto, aquilo estava me deixando nervoso e ansioso. Eu nunca tive conversar sérias com Kakashi, e quando tinha era para discutir sobre a situação da vila. Mas eu tinha certeza de que a conversa não era essa, de que Kakashi iria falar o que eu esperei por 2 anos, depois da guerra. De que me amava tanto quanto eu o amava e que me queria.
Não imaginava como eu estava totalmente errado.
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Fim do Capítulo Um.
By Chris Wiind
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Fim! /
Ou seja, vai continuar em capítulos. (6). E ninguém lera! se encolhe no canto e chora
Enfim! Quem leu, espero que tenha gostado, e se quiser... Claro, não custa nada deixar review. Adoro críticas, argumentos e coisa parecida. Sempre é bom para eu crescer né .
Até minna-san o/
