Essa poesia surgiu como um protesto as piadinhas que sempre contam sobre a Akatsuki (e que todos nós já ouvimos pelo menos uma vez, senão muitas e exaustivas vezes).
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Ficou bem sem-noção, mas acho que dá pra entender mais ou menos o que a autora queria expressar. T-T
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Bem, divirtam-se e eu quero reviews!!!
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Reflexões da Akatsuki sobre as Piadas dos Fãs
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Noite, não se ouvia um gafanhoto,
apenas as estrelas brilhavam
e Konan preparava um risoto
para a galerinha do mal jantar.
À mesa, os akatsukis discutiam
as piadas clichês que tinham que aturar.
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Enquanto não ficava pronto,
Tobi resolveu contar de farra,
que tinha lido um conto,
cujo tema era Sasori X Deidara.
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Foi Itachi perguntar a esmo,
com seu jeitinho de playboy,
Se não havia mesmo
um romance yaoi.
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Deidara negou e chamou,
o ruivo, de 'antipático fútil.'
Ao que Sasori retrucou:
"Você é um inútil!"
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Acrescentou, ainda furioso,
que sua arte não tinha beleza.
Então, o loiro ficou nervoso
e explodiu a mesa.
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Os nukenins avaliaram os estragos
e decidiram, diante da confusão,
que Deidara concertaria os pratos
e Sasori limparia o chão.
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Só pararam de catar os cacos
para ouvir Zetsu gritar na cozinha:
'Por que os malditos otakus
zoam a minha hortinha?'
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Parecia que o grupo enfim se calara,
antes da discussão recomeçar.
Porque Hidan lembrou que Deidara,
na semana passada, explodira seu altar.
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Kisame decidiu protestar também.
Já que em terra de Kishimoto,
onde todo ninja come lamem,
a Akatsuki queria atum no risoto!
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O Uchiha, porém, protestava
que aquilo não era nadinha.
Afinal todo mundo contava
a tal piada da 'fuinha'.
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Kakuzu perguntou se já contara
que para consertar um biombo
que ganhara um enorme rombo
por causa de Deidara,
seu dinheiro lhe fora apreendido.
E continuar sua queixa ia,
mas foi brutalmente interrompido
por um gemido de agonia.
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Foi a vez de Pein se pungir,
disse que não podia suportar,
já estava cansado de ouvir
o mundo o perguntar
se ele ia com a Konan se casar,
e se o detector de bijuu era paraguaio.
E ele ainda tinha que agüentar
ser comparado a um pára-raio.
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Todos concordaram então,
que o maior alvo de gozação
era a criatura acima.
E acabou-se essa poesia sem-noção,
já que a autora não achou outra rima.
