essa fic é dedicada à Mary. presente de natal, aliás.
(levemos em consideração o fato de que ela é paciente... o natal já passou)
Entro na cozinha, sabendo que ele vai estar lá. E também Kingsley e Tonks. O Remus conversa demais com eles, na minha opinião. O Kingsley eu até entendo, o Remus sempre foi amigo de todos os nerds do planeta. Mas e a Tonks? Ela não poderia ser mais diferente dele, e mesmo assim os dois se dão muito bem. Eu vejo o brilho nos olhos dela, sei o que está acontecendo. Ela está se apaixonando por ele. E ele está fazendo tudo de novo.
Remus se vira e sorri pra mim. Sorrio de volta, não consigo evitar sorrir para ele. Patético, eu sei. O James me lembrava disso o tempo todo. É, eu já era assim em Hogwarts, fazia as coisas para o Moony sem nem perceber. Que nem a Tonks faz agora. E, mesmo depois de tanto tempo, ainda é patético.
– Até mais, Sirius.
– Quê? Han? Ah, tchau Kingsley. Apareça mais vezes.
Ele sorri, sabe que eu estou sendo meio irônico. Engraçado como ele sempre parece saber tudo, inclusive sobre Remus e eu, mas eu não sei como. Na verdade, ninguém sabe. Se bem que a Molly está agindo de um jeito meio estranho com a gente... O Remus ainda está conversando com a Tonks, e olha pra mim como quem está me censurando. Ele também sabe que eu fui irônico, e não gostou.
Me sento à mesa da cozinha com Remus e Tonks. Ela rapidamente se levanta e começa a levar as coisas para a pia. Eu apenas observo os dois, que ainda conversam. Vejo a garota corar quando pega a xícara de Remus e encosta sem querer na mão dele. Dois segundos depois ela deixa a xícara cair e corta o dedo ao juntar os cacos.
– Vem cá, Tonks, me deixa...
– Não! Não precisa, Remus. Não precisa mesmo.
Ela fica mais vermelha ainda quando o Remus tira os cacos de porcelana das mãos dela e a conduz até a pia, para lavar o dedo cortado. Eu rio, mas ele me lança um olhar fulminante de quem não está achando graça nenhuma e eu saio da cozinha. Eu sei que ele acha que eu estou rindo da falta de jeito da garota, mas não é. Eu estou rindo é do absurdo daquilo tudo.
O Remus está fazendo de novo, do mesmo jeito que fez comigo. Está deixando a garota se apaixonar. Ele não está fazendo nada de mais, só está sendo ele mesmo. Só que o Remus sabe que não pode ser atencioso ou gentil, não pode sorrir tanto, essas coisas que são tão do feitio dele. Ele sabe muito bem que não pode agir assim com um Black e, independente do sobrenome, Tonks tem o mesmo sangue que eu. O sangue nobre e puro dos Black, do qual não me orgulho.
Talvez a influência de Remus fosse tão forte que até o velho Orion ou o babaca do Regulus se encantariam por ele. O jovem Remus Lupin sempre teve algo que nenhum deles teve: decência.
Te vejo errando e isso não é pecado
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Vou para a sala de visitas que os garotos descontaminaram. Daqui não dá pra ouvir muita coisa, e eu nem quero. Os dois ainda estão lá embaixo, na cozinha, e eu não quero saber o que estão fazendo.
Eu fico me perguntando quando foi que me tornei tão vazio. Não acho que foi em Azkaban. Talvez tenha sido quando Prongs e Lily foram assassinados e todo o mundo bruxo (o que inclui Remus) achou que eu tinha sido o culpado. Ou então um pouco antes, quando Remus e eu nos separamos, por causa de uma briga idiota, como sempre. Naquela época eu desconfiava dele, que estava agindo de um jeito estranho há semanas. Eu me desprezo até hoje por ter duvidado dele.
Acho que esse é mais um motivo pra nós dois estarmos distantes desde que eu voltei, quando Dumbledore mandou que eu reunisse a turma e depois me escondesse com Remus. Nossa confiança um no outro ficou abalada depois dos doze anos separados. Digo a nossa confiança porque ele também duvidou de mim, mesmo que todos tenham duvidado.
Eu suportaria os anos em Azkaban de qualquer jeito, mas se eu soubesse que pelo menos ele acreditava em mim...
Remus sabia que eu jamais entregaria o James, e mesmo assim duvidou. Talvez tenha sido o choque de perder James e Lily e Peter de uma só vez. Quando saímos de Hogwarts, Remus era o que mais sentia falta dos outros, e ele sente tanta falta do James quanto eu. Todos costumam dizer que eu penso que o Harry é o Prongs, mas eu sei que não é. Eu nunca confundi isso. O Remus não. Ele olha para o garoto de um jeito profundo e nostálgico, perdido nos pensamentos dele. Às vezes parece que tenta fazer o James voltar só pela força nos olhos dele. É como se, caso conseguisse trazer o Prongs de volta, nós voltaríamos a ser uma família. A família que nós escolhemos para a vida toda, a família que nós quatro sempre fomos. Só que agora seria uma família maior, com Harry e Lily.
A família que, por força das circunstâncias, nós nunca conseguimos ser.
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar
A Tonks está indo embora agora, dá pra ouvir os berros da minha querida mamãe enquanto alguém tenta controlá-la. Aposto que o Remus quis levar a garota até a porta, e então ela derrubou o cabide e acordou a velha senhora Black. A Tonks consegue ser ainda mais desastrada quando está perto do Remus, ela age de um jeito patético. Parece um pouco comigo, quando ainda estava em Hogwarts. Embora eu com certeza disfarçasse melhor.
Ninguém nunca soube que a minha inquietação era por causa do Remus, e o Prongs só soube porque eu contei. No caso da Tonks chega a ser gritante. O Kingsley já sabe, dá pra ver pelo sorriso dele quando os três (Kingsley-Tonks-Remus) estão juntos. É como se ele ficasse constrangido. A Molly também sabe. Até eu já percebi! Só o inocente e ingênuo Remus não percebeu ainda, do mesmo jeito que era comigo. Sempre envolvido demais nos próprios pensamentos.
Com certeza mais importantes do que mais um par de olhos cinzentos que não conseguem parar de observá-lo.
Eu nunca disse nada sobre isso a ele, e acho que nem vou dizer. É melhor fingir que eu não estou vendo. Ultimamente está sendo assim, a gente sempre finge que não viu alguma coisa. Eu sempre finjo que não vejo a Tonks, e o jeito dos dois quando estão juntos. O Remus sempre finge que não vê um monte de coisas, também. Inclusive eu.
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
A casa está silenciosa como há muito tempo não estava. Desde o natal, quando os Weasley e Harry e Hermione estavam aqui, a movimentação e o entra-e-sai aumentaram nessa casa, e só hoje pararam mesmo. Dá pra ouvir o relógio que fica no corredor do andar de cima, de tão quieto que esse lugar está.
O Remus ainda não subiu para o nosso quarto, deve ter voltado para a cozinha. Há nosso quarto! Não sei por que ainda dormimos juntos. Talvez seja porque o meu quarto é o único habitável da casa além do quarto de Regulus, e o Remus não dormiria no quarto do meu irmão jamais. Remus acha que, assim como o meu, o quarto de Regulus deve ficar intocado até que ele volte para abri-lo. Ou seja: nunca.
Mas mesmo que Remus quisesse, eu não o deixaria dormir lá. Aquele quarto é a única lembrança que existe de Regulus, a pessoa; e não do Comensal Black. Tudo o que o meu irmão foi antes de se juntar a Voldemort está lá dentro.
Eu entrei naquele quarto no mesmo dia que me mudei pra cá. E lá estava tudo quase como eu me lembrava de antes de ir para Hogwarts. Com as preferências de Regulus, é claro. Tudo era verde e prata, como o sonserino típico que ele era. E lá estava ele, naquela foto do quadribol. Apanhador, como Prongs. Como o meu outro irmão. E agora está morto, também. Meus dois irmãos, mortos pela mesma idiotice. Chega a ser irônico: tudo o que a família Black sempre defendeu acabou matando sua única chance de continuar a linhagem pura e nobre.
Regulus, o meu oposto extremo. O Black perfeito.
Ele não acreditava de verdade naquilo. Pelo menos até eu ir para Hogwarts eu tinha certeza disso, e quando saí de casa acho que ele ainda não acreditava. Nós não acreditávamos, nem na Toujours Pur! Aquela guerra não era dele, como não era de James. Nenhum dos dois merecia ter morrido, mesmo que Regulus tenha sido cego e estúpido o suficiente para seguir Bellatrix. O babaca só fez isso para não matar a sua santa mãezinha de desgosto. Fez o que fez para não ser a desgraça dos Black. Para não ser como eu.
Não sei por que eu nunca contei isso pra ninguém. Acho que eu não queria ser vinculado a nada que remotamente lembrasse aquela família, e isso incluía Regulus. Eu ainda não sei se realmente gostava dele. E além disso, os marotos eram mais minha família do que qualquer um deles. Até o maldito Wormtail era mais minha família que o Regulus.
Nós nos afastamos muito quando eu fui para a escola. Eu tinha meus amigos, tinha James e Peter. Tinha Remus. E isso era suficiente. Quando Regulus chegou, eu não era mais o mesmo, e ele também não. Vê-lo como o típico Black, com seus amigos sonserinos e sua arrogância, não me fazia mal. Eu era indiferente a ele, até voltar a Grimmauld Place.
Foi o que aconteceu comigo e com o Remus. Nós nos afastamos por causa da morte de James e Lily, e depois a fuga de Peter, e Azkaban. Doze anos separados mudaram muito entre nós. Não nos conhecemos tão bem quanto antes, e todo o tempo trancafiado enquanto ele vivia fizeram muita diferença. Não existe muita coisa que nós dois possamos fazer para recuperar o tempo que perdemos. O mundo não vai girar ao contrário para o tempo voltar.
Outro dia ouvi Molly dizendo que eu fiquei muito tempo muito sozinho. Que, se Azkaban não conseguiu, a volta para a casa dos meus pais ia acabar me enlouquecendo. Não sei até que ponto isso é verdade, mas eu sei que não é só ela que pensa assim. Muita gente me olha com pena, e eu sei o motivo. Me tornei amargo, quieto, o oposto do que eu sempre fui. Molly está certa, a solidão acabou comigo. Eu sou mesmo digno de pena.
Se não souber voltar ao menos mande notícias
'Cê acha que eu sou louco, mas tudo vai se encaixar
Passos lá em baixo, lentos demais para ser do Kreacher. O Remus está subindo. Acho que vou esperar um tempo pra subir também, aí ele pode fingir que está dormindo, se quiser. Não sei se eu quero conversar com ele agora, essa ceninha da Tonks não me deixou muito legal. Com certeza ele percebeu. Remus diz que pode me ler como um livro aberto, não seria diferente dessa vez. E eu sei que essa conversa vai acontecer, eu só não quero que seja agora. Eu preciso por as minhas idéias no lugar.
– Sirius?
Não respondo. Ele não precisa que eu responda, sabe que eu estou aqui.
– O que está acontecendo com você, Sirius?
Eu não quero responder. Vou fugir do assunto, como sempre faço.
– Como sabia que eu estava aqui?
– O Bicuço não está fazendo barulho, então você não está lá conversando com ele. E você não vai ao seu quarto a menos que vá dormir. Não sei por que você evita tanto ir lá... Mas eu também não sei por que você vem tanto pra essa sala.
– É a tapeçaria. Ela me atrai bastante...
Ele ri, e não é só o sorriso doce e vazio que ele dá nas últimas semanas. Ele está rindo de verdade. Eu não o via rir assim desde quando Dumbledore me mandou morar com ele, há mais de seis meses. Quando Remus ri desse jeito eu consigo ver outra vez o garoto por quem me apaixonei ainda na escola. Vejo Remus se tornar novamente Moony, o meu Moony. E não consigo reprimir o sorriso, apesar da minha condição deplorável. Eu ainda o amo, e ainda sorrio pateticamente quando estou perto dele. Remus se aproxima, ainda rindo, e se senta ao meu lado na poltrona, que só cabe nós dois.
– Então, senhor Black, vai me contar o que está acontecendo ou eu vou ter que descobrir do jeito difícil?
– Você não precisa descobrir nada, Lupin. Você já sabe.
– É a Tonks de novo, não é? Eu já disse Sirius, esquece isso. Tonks é uma boa garota e uma boa amiga...
– Ela gosta de você.
– E eu gosto dela, Sirius. Já disse, ela é uma boa amiga.
– Não, Remus. Ela gosta gosta de você.
– Sirius...
– Não, Remus! Pergunte ao Kingsley, pergunte à Molly! Pergunte a Ginny Weasley! Todos sabem, Remus, só você não viu. Está do mesmo jeito que você era comigo em Hogwarts. Quando você perceber, talvez seja tarde demais e a situação seja irreversível.
Droga! Eu estava ofegando, e o meu rosto pegava fogo. Remus não sorri mais, apenas me olha de um jeito incompreensível. Então curva os lábios vermelhos em um pequeno sorriso, que é algo que eu consigo entender.
– Eu sei o que está parecendo, e é isso mesmo. Eu estou com ciúmes. E eu diria que essa é a típica reação que nós dois temos.
O sorriso dele aumenta, e eu vou ficando cada vez mais emburrado. Estou aqui, pondo toda a minha frustração pra fora e ele fica ali, sorrindo. Isso já me irritava aos dezesseis anos.
– Como está se sentindo, Remus? Até os Black, que não têm sentimentos, se apaixonam por você.
O sorriso sumiu. Acho que ele entendeu o rancor que tem por trás disso. Ele não me dá atenção, ele não demonstra carinho. Eu sou um cachorro, sabe? Eu preciso de atenção. Eu preciso do Remus.
E ainda estou incomodado com essa história.
– Você tem dois Black's na mão, Remus. O que pretende fazer agora? Qual é a próxima jogada?
Senti todo o corpo de Remus se retesando, e quando ele tirou os olhos das mãos para me encarar, tinha uma expressão decidida e tensa, mas não estava nervoso ou chateado. Tentei sustentar seu olhar, e não consegui. Ele pegou o meu rosto com as mãos e me forçou a encará-lo.
– Isso não é um jogo de xadrez, Black. Meus atos não são calculados como uma estratégia. E eu não quero ter dois Black's, nunca quis. Não quero ter uma pessoa em cada mão para poder escolher. Eu quero ter as duas mãos em uma única pessoa. Eu nunca quis Black nenhum, seu cachorro idiota. Eu sempre quis você. O Sirius que nega o próprio sobrenome, que não é um Black. O Sirius que tem crises de ciúmes absurdas e que fica emburrado por qualquer coisa. O Sirius que...
Isso já era o suficiente. Eu não queira mais ouvir quilo. Interrompi Remus. Com um beijo. "Impulsivo", foi o que ele disse entre um beijo e outro, e eu tive que concordar.
Ainda me beijando, Remus sentou-se no meu colo com uma perna de cada lado do meu corpo. Quando me levanto carregando-o, percebo o quanto ele é leve. Parece não pesar mais do que uma criança, como nos tempos de Hogwarts, e é fácil subir as escadas com ele nos braços. E é mais fácil ainda jogá-lo na cama e fazer amor com ele como se fosse o último dia da nossa vida juntos.
Mas, pela nossa experiência, a gente sabe que poderia ser.
'Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
O tempo está passando. Eu consigo farejar isso no ar. Eu consigo ver a passagem do tempo nas minhas rugas, nas rugas dele. Vejo agora, nos fios brancos do cabelo castanho-claro, enquanto Remus dorme com a cabeça no meu peito. Esse é um hábito cultivado há anos, a gente estava na escola quando ele começou com isso. Era na época das luas cheias, quando eu ficava com ele depois das transformações. Remus se recostava em mim e dormia tranqüilo, às vezes sorrindo. Eu costumava acordar antes que madame Pomfrey chegasse e ir embora como cachorro, e o Remus às vezes me pegava lambendo alguns dos cortes dele, antes de ir embora. Ele dizia que essa era a maior prova do meu carinho que eu podia dar, e que ninguém jamais faria isso por ele a não ser eu.
Daqui a três dias ele vai embora. Missão da Ordem, é claro. Ouvi isso na última reunião. Ouvi também a Molly dizendo a ele que ele está descuidando da alimentação e isso pode prejudicar a saúde dele, que já é frágil. Nada que eu nunca tenha dito. Mas o Remus não me escuta, e não vai escutar a Molly. Ele nunca escuta ninguém quando ele é o assunto, ele tem uma mania péssima de se menosprezar. É por isso que aceita tanta coisa na Ordem, principalmente se for perigoso: o Remus pensa que é dispensável.
Só que o grande problema não é esse. O problema é que nós dois estamos adiando algo que sabemos que vai acontecer. Cedo ou tarde nós vamos concluir que não adianta continuar, que não faz mais sentido. Eu amo o Remus, de verdade, e vou continuar amando até o último dia da minha vida. Mas eu não consigo mais saber o que ele sente. Não entendo mais o que aqueles olhos dourados tentam me dizer, se é que eles ainda me dizem alguma coisa. Eu já não o conheço. Ele já não me conhece.
Nós vivemos juntos, mas não é a vida que imaginávamos ter no futuro. Isso que vivemos não é o bastante. Sei que ainda existe sentimento, talvez até amor. Mas não deixa de ser um amor incompleto, vazio.
E não adianta nem me procurar em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo e só você não viu
n/a: bom, primeira parte de mais uma fic-presente (acho que eu tenho que parar de fazer fics pros outros... isso dá trabalho, sabe?). aliás, eu só dividi porque eu tenho uma parte e meia escritas e já tava gigantesco, então com as três ia ser tipo assustador de tão grande. daí achei melhor separar os pov's.
mas eu garanto que eu vou terminar as três partes antes do natal. mesmo porque no natal eu vou ter que entregar ela, então...
anyway, eu preciso de opiniões sobre isso. logo... reviews! (porque dependendo eu nem continuo isso aqui...) e eu também estou trabalhando em um bom título, eu (particularmente) não gosto desse. enfim, estou aceitando sugestões, certo?
bissoux!
ps. já reclamaram pelo menos três vezes porque as minhas fics não são betadas. alguém, por favor, pode me ajudar com isso? eu preciso mesmo de uma beta...
n/a (2): eu sei que o objetivo dessa coisa era ser um presente de natal, e já é dia 28 e eu não terminei. mas é por uma boa causa: passei no vestibular!!!! quer dizer, na primeira etapa. agora eu tô me matando de estudar pra segunda etapa, então não tá dando tempo de fazer mais nada. e como colocar datas não deu certo da última vez, eu vou tentar terminar isso o mais rápido possível. talvez só um mês de atraso ou coisa assim.
muuuuito obrigado Moony-Sensei, por betar essa coisa, tirar algumas dúvidas e entreter uma criança por mais de quinze minutos. eu sou eternamente grata.
e muito obrigada Ignea, Ju e Felpa Black. vocês fazem uma pseudo-autora feliz!
XD
bissoux!
