Eis uma fic mega-pequena, só não é one-shot senão ficaria grande demais o único capítulo. Ela contará o passado de Bardock, pai de Kakarotto ( Goku), pois é ligado a minha fic UA Luz da Lua.
Se colocasse na outra fic, acabaria tirando o foco que é Kakarotto&Chichi , Vegeta&Bulma.
Resolvi fazer a parte. Já avisto é muito drama.
Apresento: O passado de Bardock e Kakarotto.
Bardock tinha seu orgulho saiyajin.
Foi testado a primeira vez, com o nascimento de Kakarotto, tendo somente ao nascer o poder de uma terceira classe, mas, consegiu passar por cima, mas tamanho orgulho ressurgiu e conseguiu impedi-lo de aceitar o que seu coração sentia por Liluni, a myuchin. Lutou contra todas as suas forças contra esse amor, agora, não resta mais volta. Agora,o destino lhe dará mais uma prova de orgulho, ele irá engolir este orgulho? Ou deixará de novo o mesmo mandar nele em vez de seu coração?
No planeta Bejiita, um bebê de poder classe 3 nasce de pais de classe 1. Como os pais reagirão?
Bardock conhece Raditz, seu primogênito.
Cap. 1 - Terceira Classe
Planeta Bejiita
- Buáááááaáá !!!!!
Ouve-se o choro de um bebê de cabelo espetado e cauda, em uma espécie de berço circular em um lugar que mais parecia um laboratório. Um casal usava o scouter no pequeno. A fêmea saiyajin com sua cauda enrolada na cintura e face irada, resmunga:
- Só tem 1 de poder! Como pode? Raditz é segunda classe, como senão bastasse! Como podemos ser azarados com filhos! E eu que pensei que tinhamos chegado ao fundo do poço com segunda classe! Somos primeira classe! - solta o rabo e o chicoteia no ar de frustração.
- È nosso filho - Bardock fala pesaroso, mas incapaz de sentir raiva do pequeno que era uma cópia sua em miniatura.
- Esta agindo assim, pois ele é uma versão miniaturalizada sua, Bardock! Enquanto que Raditz é uma versão macho minha.
- Não vou deixar envia-lo a um planeta, seu poder é baixo demais, creio que não existe um planeta com poder tão baixo de luta. - fala não entendo nem ele mesmo o porque de não querer envia-lo a um planeta chamado Terra.
- O que?! - o fita irada - quer ficar com esse estorvo? - gospe as palavras - Talvez tivessemos sorte dele morrer nesse tal planeta Terra, seria uma benção.
- O que está falando Raikunia? - ele a fita com os olhos arregalados.
- È uma vergonha um ser fraco desses, vamos ser motivo de gozação! Que vergonha! Somos guerreiros! Ele será terceira classe, não sente vergonha? - tenta chama-lo à razão.
Ele fita o pequeno que chorava, a cauda repousada ao lado do corpo. Então vê o bebê parar de chorar e ao olhar para ele, estendendo as mãozinhas com lágrimas nos orbes negros como a noite. Pai e filho se olham, nisso, num gesto involuntário por parte de Bardock, ele entra e ao apoiar a mão na parece do berço circular, o pequeno ser agarra os dedos dele com suas mãozinhas e sorri, abanando a cauda de felicidade. Um sentimento desconhecido por ele mesmo o faz pegar o pequeno no colo protetoramente.
Não sabe porque ignora as palavras de sua companheira que ordena que ponha no berço de novo e pare de ser um idiota sentimental. Algo fazia ele agir assim, ainda tomado por este sentimento que pensava não existir nele, envolve seu filho em um pano próximo dali, para aquece-lo.
- Bardock! O que está fazendo? Os cientistas vão apronta-lo para enviar à Terra! Enviamos Raditz quando bebê também a um outro planeta.
Ele vira para ela e fala, com o olhar sério:
- Não o enviarei a esta Terra nem a nenhum outro planeta! Ficará conosco!
- Com você, quer dizer! Me recuso a ficar com um terceira classe inferior! Embora não tenha orgulho, eu tenho meu próprio orgulho saiya-jin ao contrário de você, que parece caducar conforme envelhece, um velho num corpo jovem.
- Mas . . . mas - balbucia, esperava que ela achasse ruim, mas não tanto assim, ele também estava confuso com seu ato e aquilo piorava a situação ainda mais.
- Vou partir ao Planeta Kyokichin, quando voltar, decido o que fazer com vocês dois, torço para que até lá, recobre sua sensatez e o envie a algum planeta.
Nisso, vira para ele e segue pelo corredor extenso, deixando Bardock desolado. Estava perdido com um bebê no colo, não sabendo cuidar de um e não sabendo o porque de querer este perto dele.
- Vou precisar arranjar uma babá - suspira, se dirigindo aos cientistas saiyajins, falando que não iria enviar o filho.
Não sabia falar porque e estes não entendiam o porque não mandar, era fraco demais, nenhuma academia saiya-jin aceitaria ele.
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Ele se encontrava com um bebê, os cientistas pesquisaram no banco de dados como por fralda em um e ensinaram à Bardock.
Andava pelo mercado de escravos, procurando uma escrava que tivesse experiência com crianças e fosse bonita também, pois pretendia usar também como sua escrava sexual, uniria o útil ao agradavél. Conversa com vários donos e mercadores, até que um alien ouviu ele conversando, se aproxima e fala:
- Tenho o animal certo para o senhor, usei ela como reprodutora, vendi seus filhotes, tem experiência com crianças e deve estar carente por um bebê . . . acabei nesses dias de dar o último dela, um macho - e sorri.
- Quanto quer por ela?
- 70 mil zenya, pode leva-la por esta quantia, não é velha, tem em torno de 27 anos, mas já não é mais "apertada", mas mesmo assim, deve dar para se divertir, pretendo renovar minha reprodutora, ela é uma myuchin.
Ele pensa, estava muito usada, mas se já teve vários bebês e cuidou deles, deve ter experiência, é difícil arranjar com alguma experiência em crianças, só com as reprodutoras. Muito novas, eles não vendem a não ser que pague um alto preço e não desejava torrar tanto dinheiro com uma mísera escrava para cuidar de seu filhote, então, decide comprar, mas , queria verificar antes a mercadoria que talvez ia adquirir.
- Quero vê-la. - preferia ver a mercadoria antes de pagar á ele.
- Que seja, Lulini!
Uma escrava com aparência jovem, tendo cabelos loiros, um par de antenas finas saindo de sua cabeça e olhos azuis se aproxima. Usava um vestido muito curto e tinha o olhar baixo e triste, via-se cicatrizes nas partes descobertas de seu corpo. O vestido era bem caído no colo, onde se via muita coisa.
- Como pode ver é completamente dócil e obediente, pronta para agradar seu mestre, me orgulho de te-la treinado pessoalmente, espero que aprecie meu treinamento nela.
- Vou compra-la! - a achava linda e ficou aliviado, conseguira uma bela escrava, nisto paga ao mercador.
A jovem nota que o saiyajin de cabelo pontudo a estava comprando e se perguntava se era para ser brinquedo sexual ou reprodutora.
- Eis seu novo dono . . . hã, o nome do senhor?- o alien pergunta.
- Bardock.
- Prazer, Mestre Bardock, espero que possa agrada-lo - ela fala sem emoção curvando-se no chão.
- Vejo que é educada e dócil.
- O que deseja de seu objeto, meu mestre? - fala no chão mecanicamente.
- Ser babá de meu filho Kakarotto e escrava sexual em alguns momentos.
Ela ergue e recebe os pequenos em seus braços. Ela o fita, lembrava seu filho recém tirado dela, os olhos negros como a noite. Apesar da cauda deste, sentia afeição pelo bebê, que a olha e acena os bracinhos, sorrindo. Ela permite um minúsuclo sorriso, pois sua face estava enrijecida pela tristeza, o seu filho havia sido tirado de seus braços com 6 anos de idade e tudo que lembra é dos olhos lacrimosos deste.
- Mestre Kakarotto - fala num sussurro.
- Isso mesmo - sorri, fica satisfeito em vê-la se afeiçoar ao seu filho.
- Está assim porque tirei seu filho recentemente- o antigo dono fala.
- Vamos, escrava.
- Sim, mestre Bardock.
E o segue obedientemente.
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Na casa imensa deste, os escravos e escravas o reverenciam, ele fala indicando a escrava recém-comprada.
- Esta é a babá de meu filho, Kakarotto, ela tem prioridade em tudo que é relacionado à minha cria, entenderam?
- Sim, mestre - falam em ussínio.
- Vai dormir no quarto dele, vou procurar um berço e depois irá comigo numa loja comprar artigos de bebê, vou comprar também uma roupa nova para você, a babá do meu filhote não pode andar com uma roupa como essa, rota.
- Mestre Bardock, posso banha-lo antes?
- Claro, escrava o acompanhe - fala a uma escrava que estava próxima que conduz Liluni com o bebê saiyajin nos braços.
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Após dois dias, Bardock se encontrava na cama com uma serva, que dormia nua. Quando uma espécie de telefone toca, ele liga e aparece em um visor a imagem de seu general.
- Bardock.
- General Bajiok - fala respeitosamente - o que deseja de mim?
O saiyajin com armadura imponente fala:
- Queremos invadir o planeta Kanassa, localizado na galáxia norte e preciso de um oficial de confiança, pensei em você, amigo, pois parece que a raça que vive lá tem um poder estranho, segundo boatos.
- Claro, meu general, quando?
- Amanhã partiremos do hangar aeroespacial do quadrante M5, às 13:00 hs, não era minha intenção avisa-lo tarde, mas é que consegui que você fosse como comandante hoje, pois convenci o alto escalão.
- Estarei lá meu amigo, preciso de uma batalha para relaxar e aliviar a tensão.
- Soube de seu filho Kakarotto, meus pêsames.
- Teve notíica da invasão ao planeta Kyokichin ?
- Sua companheira está lá, liderando o exército 3, né? Ouvi dizer que estão conquistando o planeta e vão finalizar na forma Oozaru.
- Quero estar com ânimo renovado para enfrenta-la quando retornar.
- Me contou que ela queria enviar a um planeta azul . . . Terra, senão me engano, o filho de vocês.
- Mas não quiz e não adianta me perguntar o porque.
- Será que não por ser uma cópia sua em miniatura, foi o que ouvi. - ele sorri levemente.
- Pode ser, vai saber - passa a mão na face- tive que comprar uma escrava para ser babá, pelo menos ela é bonita e pode ser minha escrava sexual. . .
- Se fosse comigo, mataria, duvido que enviasse a um planeta, não ia querrer uma vergonha dessas com meu sangue, vivo, bem, isto o que faria, ainda bem que meu filho, Nappa é primeira classe e é o guerreiro encarregado de proteger o princípe e segui-lo - fala com orgulho - é uma honra andar com o princípe e meu filho mais velho, acompanha o rei.
- Seria o comum, mas não fiz meu amigo e por mais que me pergunte, não obtenho resposta
- Bem, boa noite.
- Boa noite ao senhor, meu general - e curva a cabeça levemente.
Ele desliga o aparelho e volta para a cama, ainda não sabia o porque de seus atos.
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No dia seguinte, Bardock se preparava para sair e ir até o hangar, vestira sua armadura lustrosa de comandante e capa alvo, com o emblema dos saiay-jins.
Lulani levou Kakarotto para se despedir do pai. Ao ver o genitor, ele estende as mãozinhas pedindo colo, mas, ele não queria mima-lo, a serva já fazia isso, se bem, que " pior não pode ficar, já é terceira classe ", pensa consigo mesmo, afagando a cabeça dele levemente.
Normalmente, os bebês eram criados mais rigidamente e até cruelmente, para que ficassem agressivos, Kakarotto estava sendo criado ao avesso, mas contando ser classe mnuito baixa, para Bardock não faria diferença.
A serva fitava o pequeno com carinho,Bardock a olha, decidido que quando retornasse, toma-la na cama, os últimos dias foram tumultuados e se saciara com suas escravas habituais, queria ver como ela era na cama.
- Cuide de Kakarotto, Lulani, senão . . . - se supreende ao chama-la pelo nome, não se apegava a nome de escravos, não valia seu tempo " Pronto, mais uma coisa para te confundir,Bardock " , pensa, suspirando, censurando a si mesmo.
Desde quando ficara "mole" assim?, ele se pergunta.
- Nada acontecerá ao mestre Kakarotto, mestre Bardock - fala baixo com olhar servil.
Percebera não ser necessário ameaças, ela se apegara ao seu filhote demais.
- Cuide de tudo. - fala ao responsavél.
- Claro, meu senhor.
Então parte, alçando vôo.
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No hangar eles são dirigidos à nave, como primeira classe, ele será um comandante que irá liderar a tropa 4. Na nave, seria apresentado a tropa que iria liderar, que foi dividida pelo general, daria a chance a algum soldado recusar suas ordens, pois teria que derrota-lo na frente de todos para mostrar seu poder.
Nos aposentos dele, grande e que era só ele, afinal,só os soldados de terceira e segunda classe compartilhavam os quartos, que eram comunitários, somente divididos por classe. Imaginava o destino de seu filho no exército nos quartos compartilhados.
Suspira e decide deitar e relaxar, afinal estava para se divertir, iria invadir um planeta e destruir a vida lá mas não poderia pegar como escravos os sobreviventes, pois a ordem não era só conquistar era destruir também, para poder vender o planeta a um bom preço, parece que tinha uma nação interessada nela, porem, era tudo que sabia.
Após algum tempo, o comunicador no quarto apita, ele levanta-se , espreguiçando-se e esticando sua cauda, para depois enrolar esta na cintura e atender o comunicador. Pelo visor vê um oficial:
- O que quer? Estava relaxando, idiota - fala irritado.
- General Bajiok ordenou que fosse até a sala dele, comandante Bardock.
- Já estou indo.
Nisso desliga e se dirige até a sala dele, com um rosto indagativo, pensando no que ele tinha para ordenar, pois, a apresentação às tropas seria mais tarde.
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O general estava analisando documentos e anotando dados, quando a luz indicando alguém no outro lado acende, identificando o mesmo como comandante Bardock.
- Entre!
- Meu general - bate continência à maneira saiya-jin.
- Descanse.
- Sim, o que deseja, General Bajiok ?
- Sente-se amigo.
O comandante senta, então, vê seu amigo suspirando cansado o que parecia preparando-se para fala-lhe algo :
- Sua companheira faleceu na ofensiva, foi desintegrada por um feixe, não sobrou corpo para trazer, mas foi vinganda pelas tropas.
Ele fica um pouco triste, mas não muito. Saiyajins não eram apegados um ao outro, pois, como guerreiros, sabiam que poderiam morrer a qualquer momento, sentimentos eram para os fracos e tolos, mas não queria dizer, ser uma rocha, mas, tmabém, chorar era um absurdo e desnecessário. Com a morte dela, estava livre para contrair uma união com outra de sua raça.
- Raditz tem que saber disso, não a conheceu, mas acho que merece.
- Seu filho já foi recolhido do planeta, os demais chegaram e o ajudaram a terminar de conquista-la, nossa nave se encontrará com a que ele está, daqui a dois dias.
- Bom.
- Vou orientar a um soldado lá para apresenta-lo a você, também não te conhece e saiba que ele foi de grande ajuda, quando chegaram, o planeta já estava praticamente tomado, durante anos como Oozaru ele destruiiu a civilização lá.
- È de grande valia a lua que conseguimos criar com a nave e por muito tempo.
- Com certeza.
- Muito obrigado por me avisar, general - e aperta a mão dele, ao ver este estende-la.
- De nada, amigo.
Nisso se retira para seus aposentos, pensativo.
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Mais tarde, ele apresenta-se as tropas, e como costume, há um descontente que o acha fraco. Bardock dá uma surra nele o arremessando para longe, sendo obrigado a ser levado para a enfermaria, isso era um aviso a quem ousasse desobedecer suas ordens, com isso, teria o respeito através do medo dos outros saiya-jins, o que ocorre com todos saudando o comandante e depois o general que olha a cena com orgulhoso.
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Dois dias depois, as duas naves se encontram. Bardock e Raditz se encontram pela primeira vez, de fato, ele era uma versão da mãe, masculinizada. O soldado que guiava Raditz aponta para o genitor deste:
- Raditz, este é Bardock, seu pai.
Vê que o filho o observa a distância, com um olhar frio, não tendo mais que oito anos e a cauda pedurada, via pela ondulação sutil dela, sua irritação e icomodo.
- Filho, é a primeira vez que nós vemos, sua mãe . . .
- Já sei, me contaram, nunca a conheci, porque devia sentir algo? Não é nada mais que um nome, senhor meu pai. Quero entrar logo na academia e aquela que é internato, me falaram como é lá, lutar como oozaru é entediante, quero brigar com os punhos, quero aprender.- fala irritado.
- Entendo.- fala em um tom visivelmente triste, o que não deveria acontecer " Bardock, o que há com você? È para se orgulhar ", censura a si mesmo em pensamento.
- Deve estar orgulhoso, comandante Bardock! Sua cria tem garra, quer ser o melhor! Tem orgulho saiya-jin em suas veias, não foi infectado por aquele planeta estúpido - o soldado fala feliz.
- È verdade - força um sorriso sem entender o porque de força-lo.
Deveria ficar orgulhoso, seu filho não queria saber de sentimentalismo, era um autêntico e puro saiya-jin, queria lutar, queria ser o melhor guerreiro, não perder tempo com coisas estúpidas como sentimentos desnecessários a um guerreiro saiya-jin. mas, porque sentia-se triste? Não sabe porque vêem a sua mente a imagem de Kakarotto, sorrindo para ele, e que o faz se sentir melhor.
- Vou dar ordens, para que quando chegar ao seu planeta natal, já possa entrar na acadêmia e começar logo sua jornada como guerreiro - fala sorrindo.
- Obrigado, Bardock, peguei um ser do planeta como minha escrava.
Nisso, uma jovem de 10 anos é trazida, acorrentada, com uma coleira. Tem cabelos ruivos, olhos verdes, tinha duas orelhas pontudas na cabeça e uma cauda que lembrava um lagardo, sendo este amarrado à cintura. Usava uma espécie de vestido, com um shorts embaixo, na sua cabela, ainda tinha um pequeno chifre. Trazia marcas de surras, pois estava calada, embora chorasse.
- Estava indo embora, quando vi essa beleza no grupo para ser enviado a Bejiita, o comandante disse que posso pega-la de graça como escrava.
- Ela é bonita, excelente escolha, mas e esta cauda?
- Todos eles tem, dá uma dor consideravél quando nos acerta, fui tão bem, que como brinde, será feita a remoção da cauda, é que não consegui remover, o problema com essa leva de escravos é isto que vai ter que ser removida.
- È verdade, na academia permitem que tenha sua própria escrava, mas é responsavél pelo que ela fizer.
- Vou doma-la, ficará uma "seda" comigo.
- Desejo sorte, agora, vou até o meu quarto, em breve, chegaremos ao planeta Kanassa . . .
- Kanassa? Ouvi os soldados comentando, eles tem uns poderes estranhos, parece com o poder de visão futura, pois sabem, todos os passos de nosso povo.
- Por isso estou aqui, poder psiquíco ou não, vamos conquista-los, a ordem é executa-los - e sorri.
- Bem, até outro dia - se despede do genitor, voltando à nave com sua escrava que ainda chorava e se debatia debilmente, pois estava imobilizada parcialmente por correntes.
Bardock retorna ao seu quarto, onde traçaria a melhor estratégia e depois consultaria seu general. Para a ofensiva, decidiram que existiria estratégia diferente para cada tropa e estas bastante divididas, a fim de evitar que reajam, pois estava indo muitos saiya-jins para lá.
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Eis aí, será uma fic curta, olha, duvido que passe de 4 capítulos.
Tadinho do Kakarotto, tão fofo * - * queria um desses para mim XDDDDDDDD
No original é planeta Kanassa, traduzi do nome do planeta em katana que aparece no filme, assim como fiz com o planeta natal dos saiya-jins.
