Continuação de Despertar do Amor: Bardock e Gine. Mutaito, um mestre de artes marciais, sente um vazio em seu coração. Um bebê com cauda cai dos céus, preenchendo o vazio em seu coração ao adota-la como neta, chamando-a de Sakura, uma guerreira nata, embora fosse agressiva e selvagem, assim como a transformação em Oozaru. Era uma saiya-jin que graças a um evento raro, aliado a um erro em Bejiita, acabara sendo lançada ao passado da Terra. Um guerreiro mestre em artes marciais desejando torna-se o novo Kami-sama, expurga o mal em seu coração e este se torna Picollo Daimaoh. Karin-sama e Picollo-sama deixam de serem passivos e passam a agir, imediatamente. Qual a consequência disso na história? Agora, a salvação depende de Sakura, cujo sangue clama para enfrentar adversários poderosos. Saiya-jin versus namekusei-jin. Quem vencerá? E quais as consequências para a saga Dragon Ball a chegada imprevista dessa saiya-jin décadas antes de Goku?

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Yo!

Mais uma história da minha cabeça. Porém, com atualização mais lenta.

Já aviso que o casal dessa fanfiction será Goku e minha personagem original, uma meia saiya-jin. Portanto, não terá Goku e Chichi, por não suportar e detestar a Chichi do mangá/ anime ¬¬

Pois, como se passa na Terra e não interfere na história de vida da Chichi, ao contrário das minhas outras fanfictions, teria que dar a personalidade do anime/mangá para ela do qual eu detesto. ¬¬

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Por engano, um bebê, uma fêmea saiya-jin é enviada a Terra em vez de Myari, uma rota mais longa e que o suprimento dela de leite não é suficiente para essa rota não determinada...

Capítulo 1 - Acidental

Em Bejiita, na ala de bebês, dois alienígenas com jaleco e uma espécie de armadura analisavam o poder dos pequenos e anotavam o nome e poder de luta.

– Vejam esses dois. Kakakotto e Konato. Ambos têm o mesmo nível de poder. Muito baixo. Mas, como ela nasceu um dia antes já podemos envia-la para algum planeta.

- Correção. Apenas Konato. O pai de Kakarotto, Bardock, virá pegar o filho. Ele será colocado em uma cápsula de crescimento. Essas foram as ordens do responsável. Portanto, teremos que enviar outro bebê. Irá vir um hoje mesmo, com o destino que seria dado a Kakarotto.

- Como ele conseguiu? Quer dizer...

- Vai saber - o alien dá de ombros - Mas, não sou louco e tenho amor a minha vida para não questionar o responsável. Portanto, avise aos responsáveis pelas cápsulas, para coloca- lo em uma. O quanto antes.

- Hum... Confesso que gostaria de saber, como conseguiu mudar as ordens do Rei dos saiya-jins.

- Dizem que ele tinha uma dívida com Bardock e este solicitou que seu filho permanecesse em Bejiita, para quitar essa dívida. Bem, é um boato, assim como há vários. Porém, ordens são ordens.

Nisso, é chamado o responsável pelas cápsulas e este leva Kakarotto, que ainda chorava, para ser colocado em uma cápsula de crescimento.

Quanto a Konato, um auxiliar pega a pequena, que chorava e sai dali em direção a uma espécie de corredor imenso, onde mais a frente, após abrir a porta, se dirige a um hangar estreito com várias naves enfileiradas, abrindo uma delas e depositando a criança, colocando-a na poltrona, enquanto massageava os ouvidos, pois estava ficando louco com os seus gritos de ferir tímpanos.

Outro traz uma espécie de tanque pequeno com uma mistura de leite sintético enriquecido com calmante para mantê-la dopada a viagem inteira, enquanto que apenas um pouco deste leite já conseguia satisfazer o apetite de um saiya-jin, graças à manipulação do mesmo.

Então, após colocar na nave, pega uma espécie de bico e põe na boca dela, o prendendo na cabeça e outro, vinha com uma prancheta holográfica, lendo atentamente os dados e depois se curvando para digitar o destino da nave no pequeno painel, enquanto o bebê sentia-se sonolento, passando a ressonar, alheio ao seu destino, enquanto que de uma espécie de alto-falante na nave, esta começava a incutir e estimular na criança o desejo destrutivo, natural da raça, o ampliando e tornando-a totalmente agressiva.

Porém, os cientistas não perceberam que o aparelho estava com mau funcionamento e que havia parado com a lavagem cerebral, pois estavam conversando entre si, distraídos.

– Ela tem um choro muito forte. Quase fiquei surdo! Que pulmões!

– É uma saiya-jin, quer o quê? - o outro arqueia o cenho - Qual o destino?

– Hum... Creio que é Myari. Um planeta bonito, porém, com habitantes bem fracos. Não duvido que ela irá conquista-lo em menos de um ano, mesmo sendo tão fraca.

Nisso, enquanto digitava o código numérico no painel, um outro cientista, afobado, estava correndo com várias pranchetas nos braços e acaba tropeçando em um cientista quase em frente a nave e que por sua vez, acaba caindo em cima no que estava do lado dele e este, por sua vez, como uma coluna de dominós, cai em cima do que digitava, fazendo-o digitar o último número da sequência errado e que no impacto, quando tentava se segurar, acabou apoiando seu polegar no botão de partida e nisso, para horror deles, a nave fechou e partiu para o espaço, deixando três cientistas atordoados.

Já, o que começou o incidente, se levantou e tornou a correr, pegando a pilha de pranchetas holográficas, sem nem ao menos perceber a confusão que causou.

Após alguns minutos, o que estava ao lado e cairá primeiro, pergunta, suando frio:

– Que destino você digitou?

– Não sei. Tinha digitado tudo corretamente, porém, no último número, acabei digitando o oito em vez do nove. - ele fala se concentrando, pegando a espécie de prancheta, percorrendo a holografia com os dedos, até encontrar a sequência - Digitei o código para um planeta azul em uma galáxia distante, acho que se chama Terra.

– Não pode mudar o destino e substituir Myari por Terra e mandar o outro bebê, que já deve estar na maternidade, para Myari em vez da Terra? - o outro pergunta esperançoso.

– Não posso... Não tenho autoridade e quem decide isso é um saiya-jin, dos mais severos. Apavoro-me só de pensar em contar a ele. Não sou louco e nem suicida.

– Peraí. A quantidade de leite que mandei será insuficiente para a viagem, porque Myari é muito mais perto. Com certeza, quando chegar na Terra estará morta, pois quando acabar, ainda terá quatro meses de viagem. Nenhum bebê sobrevive sem comida por tanto tempo. Aí, quando enviamos o outro saiya-jin, este que virá agora a tarde, não terá outro naquele planeta e quando os outros saiya-jins forem até lá para ver o andamento da destruição, somente irão ver ele. Quanto a este bebê, Konato, né? Se ela não chegar a Myari, sua nave por ter sido atingida por meteoros e foi destruída. Afinal, quantos bebês que enviamos, nunca chegaram ao destino porque sua nave foi destruída no espaço ou errou de órbita? Contando que nós três guardemos segredo do ocorrido, ninguém saberá! - um deles fala sorrindo e os outros acabam sorrindo também, suspirando aliviados.

– Vamos fazer um pacto. Isso nunca aconteceu. Digitamos corretamente e a enviamos ao planeta correto. - nisso, eles se dão as mãos e se afastam, tornando-se um segredo somente deles.

Notas Finais

Yo!
Mais uma história da minha cabeça.
Já aviso que o casal dessa fanfiction será Goku e minha personagem original, uma meia saiya-jin, neta de uma saiya-jin pura, portanto, não será Sakura, já que ela é uma saiya-jin pura e sim, a neta desta.
Além disso, nascerá de Goku com essa meia-saiya-jin, Gohan e Goten, fora uma outra personagem original.
Portanto, não terá Goku e Chichi, por não suportar e detestar a Chichi do mangá/ anime ¬¬
Pois, como se passa na Terra e não interfere na história de vida da Chichi, ao contrário das minhas outras fanfictions, teria que dar a personalidade do anime/mangá para ela do qual eu detesto. ¬¬