Essa historia inicia-se durante a Batalha de Hades. Os fatos que se seguirão, culminarão em conseqüências as quais não haverá mais volta, nem para Athena nem para seus fieis Cavaleiros.

Embarquem nessa trama que envolve ação, aventura, drama e romances.

Boa leitura a todos.


No Muro das Lamentações, doze Cavaleiros de Ouro estão se preparando para destruí-lo, eles formarão um círculo com Aiolos à frente, empunhando seu arco e mirando em direção do muro, emitindo um grande brilho dourado junto com os outros Cavaleiros. Ele lança sua flecha e acontece uma grande explosão.

Seiya e Shun que estavam na sala principal são ordenados a sair da frente, e como não obedeceram, recebem um golpe de Minos. Este abre a porta, e ao entrar, enxerga uma luz intensa, com três vultos, justo na hora da explosão. Quando a luz se extinguiu, não viu mais aquela imagem. Pensou que fosse apenas sua imaginação, pois no buraco não havia nada. De qualquer forma deveria averiguar.

Quando Seiya e Shun entram na sala, só conseguem ver um grande buraco, e as armaduras de ouro espalhadas pela sala sem seus respectivos donos.

Shiryu e Hyoga chegam nesse momento e decidem seguir em frente. Só que Shiryu fica pra traz, e enfrenta Sylphid, Gordon e Alraune.

Em outro lugar

Os três vultos despertam num lugar cheio de coisas muito estranhas. Ladeiras de cabeça pra baixo, assim como as árvores, e entre coisas mais estranhas que outras.

Um rapaz de estatura mediana, cabelos e olhos vermelhos - vinho, que estava ao lado dos espíritos dos Cavaleiros de Ouro. Em lado oposto, se encontrava uma amazona de cabelos negros, que batia na altura quase do joelho, da mesma estatura do primeiro, com uma meia máscara e armadura parecendo uma ave de rapina. Sua armadura era escura mas ainda sim, mantinha um brilho incomum. Ao seu lado estava um homem alto, de cabelos longos e azuis escuros. Vestia uma longa roupa branca, com detalhes pretos e vinho, também usava uma máscara. Era o sacerdote da deusa da justiça, Têmis, via-se pelo detalhe dourado de uma balança em sua vestimenta.

O Sacerdote olha ao redor, na tentativa de descobrir onde estava. A amazona diz em uma língua estranha:

- [Com a explosão fomos jogados ao domínio de Cronos, a muito esquecido.]

Ela se prepara pra partir, mas o rapaz se coloca na sua frente, muito exaltado:

- Maldita, pensa que vou deixar partir sem ao menos uma luta? – o rapaz de cabelos vermelho-vinho se prepara pra atacar.

Ela prepara uma grande bola de energia e o Sacerdote se coloca entre os dois:

- Perderam a razão? Sabem que não deveriam lutar... Quando o fizeram foram aprisionados e amaldiçoados pelo Senhor do Mundo Inferior. Além disso, temos um problema maior em mãos. Como sairemos daqui? – disse o Sacerdote, esperando que um dos dois tivesse uma solução. E como não houve resposta, apenas o olhar hostil entre aqueles dois disse apontando para o rapaz – É melhor partir. Sabe que jamais a vencerá.

- Tem razão, Sacerdote... Não perderei meu tempo com a escória do mundo. – e parte em direção oposta a eles.

Tudo o que se passou entre os Cavaleiros de Ouro até o exato momento foi apenas um ruído agudo, porém baixo onde não se podia distinguir nem mesmo uma palavra. Algo que nunca ouviram nem em vida, nem em morte. Uma estranha luz envolvia aqueles vultos e que de inicio parecia que os cegaria. Agora parecia diminuir junto com os vultos.

Depois de certa distancia dali...

A amazona e o Sacerdote caminharam até que chegaram a um pequeno templo, onde tinha um guardião na frente dele, observando tudo a sua volta como se esperasse por algo. Eis que num movimento rápido se põe em posição de ataque:

- Alto lá, quem invade o domínio de meu senhor Cronos? – disse o guardião do templo.

A Amazona apenas coloca o pé no degrau da escadaria. O sacerdote ficou calado ao perceber que ela não tinha a intenção de se anunciar. Então o guardião ataca o sacerdote que estava mais próximo dele, mas não acerta porque a amazona detém seu punho. Ela o ataca imediatamente com vários chutes e socos, que o derruba quase morto. No seu ultimo esforço:

- Pode ter passado por mim, mas não passará pelo próximo guardião... – e tomba de vez.

Eles seguem adiante por um longo tempo, em silencio, até que encontram outro templo e seu guardião:

- Vem tão furtiva, que chega a ser extremamente arrogante se pensa que passará por mim sem te acontecer nada.

Ele diz isso, logo em seguida parte pra cima dela, que desvia do golpe e contra ataca com vários socos e chutes até que ele despenca no precipício.

Eles seguem em frente por muito tempo até encontrarem o ultimo guardião, pois o templo principal já podia ser visto. A amazona não dá tempo para o guardião dizer qualquer coisa. Manda uma bola de energia, pegando-o de surpresa e este tomba de imediato.

Eles continuam o percurso por um longo tempo. O Sacerdote já estava incomodado com a demora em chegar a seu destino.

- Alteza, parece que estamos sendo manipulados por alguma força divina para não chegarmos ao templo principal, pois estamos andando a quase um dia inteiro, e não saímos do lugar.

Ela continua andando, e o sacerdote percebe que não haverá uma resposta. Andaram por mais meia hora. Quando menos se esperava, a amazona lança uma grande bola de energia pro alto, e esta vai em direção um pouco à esquerda do que sua visão julgava ser o templo, destruindo tudo a sua volta. O Sacerdote nem teve tempo de soltar as palavras:

– Mas o que...? – ele olhou abismado para o local onde sua senhora havia desferido o golpe. – Com esse enorme poder, ela já teria encontrado o caminho há muito tempo sem ter que passar por todos aqueles contratempos.

Enquanto ela continuava o percurso, o Sacerdote estava atento para não serem pegos desprevenidos. Ele percebe que agora estavam se aproximando mais do templo. Ao entrarem, encontram um homem de certa idade avançada, porém emanava uma grande energia de seu corpo. Ele usava uma armadura negra, com desenho de duas ampulhetas. Ele batia palmas, fazendo pouco de seu esforço:

- Muito bem... Passou por meus guardiões do tempo muito fácil. – deu um tempo até chegar a sua frente. - Isso só prova que tem poder suficiente pra sair deste domínio, e que não havia necessidade de vir até aqui... A não ser que... Não posso crer... – o homem ficou transtornado, desviando o olhar para um altar atrás dele, então volta seu olhar pra frente – Você não pode se apoderar de algo tão importante assim.

- Já sabe por que estou aqui, velho. Não me faça perder tempo.

- Jamais entregarei o livro que contém todos os destinos. Há coisas que devem ser esquecidas, e há coisas que você nunca deverá saber. É muito imatura para ter tantos poderes. Irá se corromper mais cedo ou mais tarde... Se dê por satisfeita e parta de meus domínios.

Ela lançou uma bola de energia, mas o velho segurou com uma mão, esmagado-a imediatamente, enquanto que com a outra mão mandava uma bola de energia. Acertou a amazona bem em cheio, lançando-a longe. Ele apenas observa as intenções dela, queria saber o que se passava em sua cabeça.

- Por isso fiz vocês se perderem no tempo, mesmo sabendo que de qualquer maneira chegariam aqui... Porém, nos domínios dos outros deuses não se passaram mais do que um minuto, o que pode ser tempo suficiente para acabar de uma vez por todas a batalha entre Athena e Hades.

Uma bola de energia o pega de surpresa, logo vem uma sequência de socos e chutes. Ele se defendeu da maioria. Resolveu contra-atacar, acertando-a em seu ventre. Por seu lábio inferior escorreu um fio de sangue, assim aquele homem viu que o seu palpite estava certo.

- Tem uma pequena ferida que foi causada na sua ultima batalha contra seu pior inimigo. E mesmo depois de ter sido liberta de seu exílio no Muro das Lamentações, que durava 243 anos mortais, você não teve tempo para se recuperar... Você despertou muito cedo. Deveria ficar exilada por mil anos mortais.

A amazona voltou a atacar mostrando que o dialogo e sua desistência não fazia parte de seus planos. Por um tempo, os socos, os chutes, a defesa, a esquiva e as bolas de energia, estavam bem equilibrados e não causavam grandes danos, até que ela o engana com duas bolas de energias, uma atrás da outra. Enquanto ele se defende delas, a amazona já se encontra por trás dele, arrancando sua cabeça. Ela passou a língua em seus lábios, saboreando antecipadamente o gosto que deveria ter aquele sangue que desprendia um aroma agradável para ela. Um leve sorriso se faz presente em seu rosto. Sua boca se abre para beber o sangue do deus caído. Quando termina, sua ferida cicatriza-se instantaneamente. A amazona vê o Sacerdote de costas, sabendo que ele preferia não ver o que ela fazia quando terminava uma luta. Então diz para que ele soubesse que já havia terminado:

- [Deveria provar mais o sangue dos deuses... Tem um gosto bom... ]

Ela vai até o altar onde se encontra um livro aberto, e começa a folhear de traz pra frente, parando pra ler alguns trechos. Passou um dia inteiro lendo até que fechou o livro e levando em baixo do braço. O Sacerdote estava sentado ao lado de fora. Ao perceber a presença da amazona, ele se levanta e vai atrás dela:

- Já que encontrou as respostas, vamos voltar aos Campos Elíseos, e fazer o que? Pretende ajudar Hades a derrotar Athena?

Ela continua o caminho em silencio. Ao Sacerdote só restou segui-la, e esperar que tudo de certo.

Campos Elíseos

Com ajuda do cosmos dos Cavaleiros, Athena lança seu báculo em Hades, porém em pleno vôo, é detido por uma mão. Hades se vira para ver a quem pertencia àquela mão tão delicada que o salvou, e constata que pertencia a uma amazona:

- Você não devia despertar agora. A menos que... Sim é isso... Enfim, descobriu o verdadeiro motivo de sua existência, e veio em meu auxilio, meu pequeno Anjo da Morte.

Ela olha bem fundo em seus olhos por um longo tempo, e se aproxima dele com a mão em seu medalhão, que até agora estava por dentro da armadura:

- Meu senhor, esta não deve ser a ultima batalha entre vocês. E se pretende que eu cumpra sua ordem, perderá tudo o que realmente se importa, mesmo ganhando essa batalha. - parou de falar por um tempo, e evocou um encantamento, olhando bem fundo em seus olhos - [Volte ao seu sono, meu senhor. Lá sonhe com sua morte, e encontre no Caos a filha que a muito perdeu. Atravessem o universo de volta para os campos Elíseos, de encontro a sua adorada esposa. Sigam felizes, tentando recuperar o tempo que perderam. E quando acordar do sonho estará preparado para a última batalha contra Athena.]

- Você me traiu?... - sua voz saiu fraca e sonolenta.

Nisso ele desaba no chão sendo observado pela amazona. Ela se abaixa para pegar o corpo que era maior que o seu dizendo sem olhar Athena ou seus cavaleiros:

- Parta com seus cavaleiros.

- Quem é você? – Shiryu pergunta, mantendo certa distância.

- O que você fez com Hades, e pra onde vai levá-lo? – Ikki pergunta, com certo receio.

- Se você matou Hades deve ser nossa aliad... – Shun é interrompido pela voz dela, que saiu com uma raiva inexplicável, ao mesmo tempo que deixa o corpo de Hades de volta no chão.

- [Insolentes!] Vocês morrerão por blasfemar.

Ela avança nos cavaleiros com chutes, socos e golpes de energia. Athena ao ver o massacre que estava preste a acontecer, pega a espada de Hades, e enfia nas costas da amazonas, que por sua vez vira lançando uma bola de energia em Athena. Ela foi jogada longe, aos pés de Hypnos, que acabou de chegar. Este se ajoelha diante da amazona e com uma voz calma e hipnótica diz:

- Minha senhora, voltou de seu exílio em hora apropriada. Muito sangue manchou este solo sagrado... – se levantou olhando para Athena – Quanto a você Athena, deve partir se não quiser ver a destruição da Terra.

Athena olha pra Hypnos, que se aproxima da amazona, retirando calmamente a espada de suas costas. Não tinha feito muitos estragos, pois a armadura a tinha protegido.

Athena ao ver que estava em desvantagem, e seus cavaleiros estavam precisando de sua ajuda, ela os transporta de volta ao santuário.

No Santuário...

Athena e os cavaleiros chegaram no santuário. Marin, Shina, Kiki e os outros cavaleiros ficam felizes por ver todos de volta. Seika é a única que fica abalada ao ver Seiya extremamente ferido.

- Jabu, entre em contato com Tatsumi pra que ele envie uma ambulância. Os outros levem os cavaleiros até a entrada do Santuário, menos o Seiya.

Todos obedecem às ordens de Saori. Seika olha para Athena de forma contrariada, pois achava que seria melhor ele ir ao hospital com os outros. Marin que entendeu o que se passava, pega Seiya no colo, e o leva ao templo de Athena. A Seika resta apenas acompanhar a Deusa, e rezar pela melhora de seu irmão.

Campos Elíseos

Hypnos acaba de colocar o corpo de Hades em seu sarcófago. Saiu do templo com a espada de Hades, entregando a amazona:

- Alteza, com a sua volta o reino de Nosso Senhor ficará protegido. Então, peço permissão para voltar ao meu sono, junto com meu irmão, e só acordar quando chegar a hora.

Ela dá as costas sem dizer nada, e faz o percurso entre Campos Elíseos e o Muro das Lamentações. Por onde ela passava, e o seu sangue tocava, o que estava morto se levantava com vida novamente.

Ao chegar à sala do trono, o Sacerdote estava a sua espera, ajoelhado perante sua presença. Todos os Cavaleiros de Ouro estavam a sua frente em pé. Dohko era o único impaciente, e seu cosmos mostrou um ódio ao qual nenhum cavaleiro tinha visto da parte dele. Não havia um motivo aparente que explicasse esse comportamento:

- Maldita, depois de ter matado todos os Cavaleiros de Ouro de minha época, ainda tem coragem de cruzar a minha meu caminho? – o Sacerdote se põe a frente do Cavaleiro de Libra.

- Dohko, olha como fala... Deve respeito a vossa alteza.

- Respeito?... Você é muito hipócrita, Sacerdote. Traiu-nos e agora diz isso?

Dohko estava extremamente indignado. Ele empurra o Sacerdote pro lado, e ataca a amazona. Depois disso, só se vê Dohko cair ao chão, cuspindo sangue. Mu se abaixa para ajudar o Cavaleiro de Libra, mas este morre em seus braços. Os cavaleiros se preparam pra lutar, e dois Espectros também se encontram em posição de ataque. A amazona simplesmente senta no trono:

- [Lhes dei a vida, e agora desperdiçam... Os mortais não merecem as dádivas dos deuses...] - sua voz saiu suave, porém sem sentimentos.

- Ela disse: "Lhes dei a vida, e agora desperdiçam... Os mortais não merecem as dádivas dos deuses..." – o Sacerdote repete as palavras de sua senhora, e acrescenta – Existe um propósito para o retorno de vocês, Cavaleiros de Ouro. Por isso, acalmem seus cosmos, e esperem, pois Athena já está a salvo em seu Santuário.

- Minos, traga os corpos de Radamanthys, Lune e o que restou dos outros inúteis.

O Espectro Gordon se aproximou do trono, extremamente irritado:

- INÚTEIS! Como ousa sentar no trono de Lorde Hades, e nos ordenar como se fossemos seus vassalos? Principalmente quando traz de volta a vida os inimigos do nosso senhor?

Ela aponta o dedo para cabeça do Espectro, e este cai morto. Todos percebem que essa seria a resposta para quem se atrevesse a levantar a voz para ela. Aiacos viu algo que até agora não tinha percebido, a espada de Hades estava sob o poder desse ser misterioso. Ele pega o corpo de Gordon e sai chamando Minos, Alraune e Sylphid para que o acompanhasse.

Tempos depois, retornam com sete corpos. Aiacos se ajoelha:

- Minha senhora, este Cavaleiro, mesmo depois de morto não solta o corpo de Radamanthys.

Ela se levanta e deixa seu sangue escorrer por sua mão, caindo encima dos corpos. Os cavaleiros apenas observam os corpos se moverem lentamente, até que os sete corpos se encontrarem de pé: Radamanthys, Lune, Faraó de Lyra, Rock de Golen, Lycaon Phegyas, Papillon e Kanon estavam atordoados sem entender o que estava acontecendo.

- [Sacerdote, leve os cavaleiros aos aposentos.] - dando as costas a todos conclui para que todos entendessem -Quanto ao resto, já sabem o que fazer.

Ela sai da sala levando a espada de Hades junto, sendo observada por todos os outros. Saga puxa Kanon pra perto de seus companheiros.

- Cavaleiros, venham comigo, devem permanecer nos aposentos até serem convocados.

Os Cavaleiros olham uns para os outros por certo tempo, e depois decidem acompanhar o Sacerdote, que os leva aos aposentos um pouco distante da sala do trono. Uma área que parecia um anexo de Giudecca. Não era aconchegante mais pelo menos poderiam descansar um pouco, pois sabiam que se foram revividos, nada de mal poderia acontecer com eles. Caso contrario porque estariam ali?

Continua...


NOTAS DA AUTORA:

N/T 1: Esta fic é baseada nas fics "O Mito Do Amor Eterno" de Arthemisys, e "A Rosa e a Flecha – Parte I" de Lyre Weren.

N/T 2: Sei que vocês estão voando, mas a fic é cheia de suspenses, entre outras coisas mesmo. No próximo capítulo irão entender por que só a chamo de amazona.

Quanto à questão de Athena ter golpeado ela com a espada de Hades, e não com seu báculo que seria o mais provável, tenho um propósito pra isso, que só irei revelar com o passar do tempo. Creio que no nono capitulo.

[ ] Traduzido de uma língua muito antiga que era utilizada no Mundo Inferior a muitos milênios atrás, e que nem Hades usa mais. O Sacerdote só entende o que ela quer dizer, mas não usa essa linguagem como essa "amazona".

N/T 3: Essa tal amazona bebe sangue, mas NÃO É UMA VAMPIRA. Como disse só lá na frente vocês irão entender.

N/T 4: Essa fic está sendo refeita aos poucos porque perdi toda a saga que tinha começado a escrever e quase ia apagar-la, mas ai uma pessoa que adora essa personagem disse que fará um trailer para o ultimo capitulo dessa fic. Então resolvi ver o que escrevi e o que poderia melhorar para recriar o ultimo capitulo.

N/T 5: Como essa era minha primeira fic, e na época não tinha muito material de Saint Seiya muitas coisas não correspondem a historia do anime. Sendo assim, decidi que essa é uma fic com algumas coisas totalmente diferente do anime. Tipo Saga que usurpou o titulo de Grande Mestre do santuário aqui tem sua mente, alma e corpo possuído por Ares o deus da guerra ( até mesmo porque nos últimos capítulos vai ficar legal essa idéia) depois de alguns acontecimentos do passado. Tem outras coisinhas mas pretendo explicar no decorrer da historia.

AGRADECIMENTOS: Agradeço a todos que resolveram ler esta humilde fic, este site que recebeu e postou a minha primeira fic (Amor Entre a Vida e a Morte), entre outras pessoas que indiretamente me inspirou pra criar a dita cuja, e por ultimo, FACTS que me deu apoio moral pra começar, e também essa dica sobre essa maneira de representação de uma língua estrangeira (baseado na maneira como isso é colocado nos quadrinhos).

Até o próximo capitulo.