Eu não quero um irmão!


Emparelhamento: Emma S./ Regina M. aka The Evil Queen

Sumário: Henry está chateado por Roland e vai para a casa de Emma. Ela pode fazer algo sobre o que está incomodando seu filho? Also avaluable in EN-US "I don't want a brother!"

Declaração: Todos os personagens não são meus. Só quero brincar com eles.

Aviso1:Se você não gosta de romance entre duas mulheres, sinta-se livre para deixar a página.

Aviso2: Me desculpe por todos os erros que você com certeza vai encontrar aqui.

N/A: Ei, você ainda está aqui? Então segure-se e aproveite!


"Henry! O que há de errado?" Emma quase pulou do sofá quando um muito irritado adolescente entrou no apartamento.

O menino jogou a mochila pelo corredor e caminhou até o sofá, caindo sobre ele com um suspiro aborrecido. Emma desligou a TV e olhou para o menino, ela sabia que seria questão de segundos até ele decidir falar.

"Eu tenho um irmão." As palavras saíram mais amargas do que deveriam e Emma quase engasgou. "O quê?! Regina está gravida? Quan-" – "Não Emma" o menino bufou "Roland". Ele juntou as mãos e começou a rodar o polegares. Emma suprimiu um suspiro de irritado pelo gesto, aquele era um dos hábitos do maldito ladrão. Regina podia dizer que não, mas o homem tinha alguma influência sobre o garoto.
"Eu os vi no parque hoje" Henry continuou e Emma se mudou no sofá para encarar o menino. "Eu a deixei por um minuto e quando voltei, Roland estava no colo dela." O garoto baixou a cabeça e Emma se mexeu desconfortavelmente no sofá. Ela sabia que isso significava que algo estava acontecendo e ficando mais sério entre Regina e o homem. "Ela só sorria daquela jeito para mim, mãe." Henry cortou os pensamentos de Emma mais uma vez, além do próprio ciúmes, ela deveria ver que seu filho estava chateado.
"E então você pediu para vir embora?" Ela perguntou ao menino. Henry vivia com ela no apartamento novo durante dois dias da semana. Os outros cinco era Regina quem ficava com o menino. O que, de acordo com Regina, era para garantir que ele manteve a boa educação e ida a escola. Era um bom arranjo. "Não" ele estalou a língua e deu de ombros. "Eu peguei um ônibus."

E como se fosse ensaiado, a campainha tocou. Antes que Emma chegasse a porta, Regina a abriu e entrou ofegante por ela. Aqueles grandes olhos marrons parecendo assustados. "Emma, Henry está des-" – "Bem aqui mãe." Emma podia ouvir o menino bufando do outro lado da sala. Regina colocou a mão sobre o coração e parecia aliviada e olhou para Emma com um pequeno blush subindo pelo pescoço.
"Me desculpe. Nós estávamos no parque e ele simplesmente desapareceu" Pela primeira vez em anos Regina ofereceu uma explicação por livre e espontânea vontade.
"E por que você não me ligou mais cedo? É 911. Não é difícil de lembrar meu número." Emma disse com um sorriso bobo. "Porque pegamos o carro e decidimos olhar em volta" uma voz profunda e masculina falou e automaticamente os pelos de Emma se erriçaram. Oh não se engane, era por puro ódio do maldito ladrão. Que nesse exato momento estava com os olhos em todos os lugares e objetos da sala de Emma.
"Fazendo o inventário Senhor Hood?" ela cuspiu e logo em seguida foi advertida pela pelo olhar de advertência de Regina, mas ela preferiu ignorar. "Gostaria de lembrar que eu sou o Xerife da cidade" ela disse num tom mais leve, mas não menos ameaçador. "E gosto de ser informada quando alguém some" ela disse e apoiou a mão na cintura. "Bom, as leis dizem que os policiais podem entrar em ação apenas após vinte e quatro horas Emma" O homem disse e Emma se segurou para não dar um passo à frente. "Não quando se trata do meu filho. E é senhoritan Swan para você" – 'Senhorita Swan!" Regina advertiu alto dessa vez e jogou um olhar de desculpas para o homem por cima do ombro, ela se virou para Emma com um sorriso político nos lábios. "Eu deveria lembrar a você que Henry é meu filho" Regina deu um passo à frente e antes que pudesse soltar o restante da frase, Henry se levantou. "E pelo visto, não sou o único" com uma batida de pé no chão ele seguiu pelo corredor. Regina saltou ao ouvir a porta do quarto bater.

"O que há de errado com Henry Papa" Roland pediu e Emma finalmente pôs os olhos na criança. A culpa não era do garoto, mas ele não podia se ajudar, era filho dele.

"Então senhorita Swan, o que há de errado com meu filho? Regina pediu logo em seguida. A voz podia enganar qualquer um, mas não Emma. Ela sabia ler aqueles olhos, e ela podia apostar que ela fazia isso melhor do que o Senhor Ladrão ali atrás. Aqueles olhos castanhos mostravam medo. "Regina, nós precisamos conversar." ela jogou um olhar de soslaio para o homem. "Sozinhas" ela adicionou. Regina apertou os olhos e suspirou exasperada, não havia maneira de resolver esse problema. Emma pediu calmamente então "Você pode me encontrar no Granny's Hoje à noite?" Ela esperou pela resposta e viu pelo canto dos olhos um muito bravo Robin Hood a encarando, que pelo menos teve a decência de ficar quieto.

"Você não sabe se eu tenho planos?" Regina apontou para os dois atrás dela e Emma podia ver um sorriso se formando nos lábio do homem. "Não, eu não sabia. É sobre Henry, há algo mais importante que o nosso filho?" Emma suprimiu o sorriso e manteve a expressão dura.
Gotcha.
Os olhos de Regina suavizaram e ela viu a mulher abandonar ligeiramente a postura agressiva. Eram os pequenos detalhes, os ombros mais soltos, o maxilar parando de flexionar e o principal, os olhos. Aqueles grandes olhos castanho sempre suavizavam quando se trata de Henry. "Ok. Esteja lá as oito." Assim que as palavras foram ditas, a mulher se virou para Robin e os três saíram do apartamento.
Emma respirou fundo e sentou no sofá. Como diabos ela vai explicar essa situação?


N/A: E então, vamos para mais uma? Por favor, compartilhem suas idéias. Essa é uma história completamente nova e eu ainda não tenho um final. Diga-me, o que você gostaria de ver escrito aqui?