Konoha's Night Club
Primeiro episodio: Primeiro encontro.
oOo
Um papel foi jogado na mesa de Tsunade, nele continha nomes:
Yamanaka Ino
Haruno Sakura
Uchiha Sasuke
Yuuhi Kurenai
Hyuuga Hinata
Hyuuga Neji
Inuzuka Hana
Hatake Kakashi
-São os melhores que temos, Tsunade-sama... – Shizune apertou a prancheta contra o peito.
-Aquele pervertido...Shizune! – Gritou a loira. – Marque uma reunião com Jiraiya, eu preciso salvar aqueles jovens...
-Sim, Tsunade-sama! – Shizune se apressou a sair da sala.
-
Um papel foi jogado na mesa de Jiraiya, nele continha nomes:
Uzumaki Naruto
Inuzuka Kiba
Sabaku No Gaara
Sabaku No Temari
Haku
Mitarashi Anko
-Apenas esses que sobraram? – Jiraiya reclamou.
-Sim, senhor! – Curvou-se Lee.
-Quero que marque uma reunião com Tsunade. – Apoiou a cabeça nas mãos.
-Pode deixar, senhor! – Fez uma reverencia antes de sair da sala.
Jiraiya massageou as têmporas, mas sentiu sua cabeça zumbir quando abriram a porta em um estrondo.
-Jiraiya! Temos problemas! Os pais de Itachi estão aqui, de novo... – Temari escorou-se no batente da porta.
-Esse moleque não aprende a lição? Já não conversei com ele? Os Uchihas não querem o primogênito em um lugar como esses. – Bufou, levantando-se da cadeira e saindo a trotes do aposento, Temari deu uma ultima olhada na sala e suspirou.
-Ninguém quer um lugar como esse... – Sibilou antes de fechar a porta.
Chegou na boate, onde Fugaku arrastava Itachi, que resistia.
-Meu caro Fugaku, ando lhe causando problemas novamente? Minhas sinceras desculpas... – Jiraiya se aproximou mais, fazendo com que o Uchiha mais velho afrouxasse o aperto no braço do filho.
-Bom, eu não quero causar tumulto na sua casa noturna, mas eu vou levar Itachi. – Encarou o homem de cabelos brancos com frieza.
-Pai! Eu já sou maior de idade, vou aonde quiser! – Gritou Itachi, puxando o braço.
-Enquanto estiver sob minhas asas, vai obedecer as minhas ordens! E estou lhe ordenando voltar para a casa comigo! – Gritou mais alto.
Um jovem loiro assistia tudo sentado próximo ao bar do local, onde um rapaz de cabelo preso em um rabo de cabalo lhe servia mais coquetel.
-Pai...deixe o Itache-niichan comigo... – Um moreno adentrou o bar. – Você está muito nervoso, é melhor ir para casa.
Fugaku hesitou, não era de seu feitio deixar as coisas com seu filho mais novo.
-Está bem, eu não tenho mais paciência para isso mesmo. – Massageou as têmporas antes de se retirar.
-Bom Itachi, somos dois adultos e eu vou ficar aqui com você, até decidir ir embora. Eu já cansei de discutir, sabe que o pai não gosta dos lugares onde freqüenta, e nem eu, mas o que não se faz por um irmão, não? – Deu um sorriso de canto. – Venha, vamos tomar algo, estou com a boca seca. – Os dois foram para o bar e sentaram ao lado de onde estava Naruto sentado. A casa noturna voltou a funcionar normalmente. Jiraiya suspirou aliviado e voltou a sua sala. Um rapaz de pele muito pálida se aproximou de Naruto e sentou ao seu lado.
-Sai? Não estava com um cliente? – Perguntou Naruto.
-Bom... – Coçou a nuca. – Tive problemas com o dito... – Deu um sorriso sapeca e pediu uma bebida.
-Shikamaru, hoje a casa está cheia não? – Naruto gargalhou.
-É problemático, mas é verdade. – O moreno atrás do balcão estava com sua típica cara de tédio.
-Oi, sou Uchiha Itachi. – O Uchiha estendeu a mão para o loiro.
-Ah, oi, Uzumaki Naruto. – Deu seu melhor sorriso.
-Sai. – Se apresentou o rapaz alvo.
-Vocês trabalham aqui? – Indagou Sasuke, entortando a cara com desprezo. Os dois rapazes se entreolharam, percebendo o sentimento do moreno.
-Sim. – Sai respondeu.
Naruto olhou mais a longe e viu Kiba lhe chamando.
-O que o Kiba me arrumou agora...? – Revirou os olhos.
-Vai logo, senão vai perder a dança da Temari-san. – Sai avisou.
O loiro levantou e caminhou para onde Kiba estava, desviando das pessoas que dançavam na pista.
-Agora, a mais bela vai dançar. – Um rapaz de cabelo castanho e olhos amendoados apresentou, antes de sair do palco. As luzes se apagaram e refletores foram direcionados para o palco, e de trás das cortinas uma loira com o cabelo preso em quatro Marias-chiquinhas peculiares saiu. Balançava os quadris, dava cambalhotas e caia de pernas abertas no chão, distribuía piscadelas para o publico. A mulher agradeceu após a dança.
-Eu gostaria de um candidato! – Ela pediu.
Itachi levantou o braço do irmão, que estava distraído o bastante para não perceber.
-Você, venha aqui. – Sasuke acordou de seu estupor e foi obrigado a ir de encontro ao palco. Achando não ser nada demais ele subiu. – Corajoso de aceitar o desafio.
- "Corajoso?" – Ergueu uma sobrancelha. A mulher saiu do palco e três homens musculosos, sem muito exagero, subiram no palco. – "O que vai acontecer agora?"
Sasuke sentiu seu braço ser segurado e sua roupa começar a ser tirada, se debateu, afastando alguns, mas logo voltando a ser segurado. Itachi sem ter conhecimento do que podia acontecer, estava a se levantar para ajudar o irmão, quando seguraram seu braço.
-O q.. – Olhou para trás e viu quem menos desejava ver. – Orochimaru...
-Deixe ele aprender a lição, esse tipo de lugar não é apropriado para alguém como o Sasuke-kun... – Disse com sua voz asquerosa.
-Me solte... – Franziu a sobrancelha, encarando o homem a sua frente com fúria.
-Não. – Respondeu simplesmente.
Sasuke já estava nu no palco, sentiu alguém segurar seu sexo e por instinto, deu um chute nesse alguém. Naruto estava saindo da área vip quando viu o que estava acontecendo.
-Curta, Itachi-san, é a melhor parte... – Orochimaru encarou o Uchiha mais velho, mas voltou sua atenção ao palco quando todo o lugar ficou em silencio.
Um loiro subiu no palco, trazendo consigo um lençol.
-Eu sinto muito. – Sibilou de forma em que só o moreno o escutasse.
Jiraiya que estava em uma mesa junto de duas mulheres viu o rosto de desgosto de Orochimaru.
-Naruto, desça daí! – Exigiu.
-Sim, ero-sennin, assim que eu cobrir ele. – Disse em tom suave.
-Não! Já disse para sair daí, está deixando clientes nervosos! – Jiraiya gritou mais uma vez, com o tom de voz divertido, mas seu semblante mudou quando viu Naruto lhe desobedecer e cobrir o moreno. – Naruto!
-Desculpe... – O Uzumaki estendeu a mão a Sasuke, que a segurou e se levantou.
-Obrigado... – Olhou nos olhos azul-piscina e desceu do palco, indo de encontro ao irmão.
-Me desculpa, Sasuke. Eu jamais imaginei que isso ia acontecer. – Itachi acompanhou o irmão para fora do local.
Jiraiya viu Orochimaru ir em direção a sua sala e prontamente pôs-se a ir atrás.
-Jiraiya, já lhe disse que se sua casa noturna não me agradar, irei fechá-la. – O cara de cobra sentou em um sofá na sala.
-Desculpe pelo imprevisto e acho até que foi melhor assim, se Fugaku souber disso, estou falido. – Disse em tom zombeteiro.
-Você leva as coisas na brincadeira, é por isso que seus funcionários não o respeitam. – Encarou o velho de cabelos brancos.
-O problema não é meus funcionários não me respeitarem, o problema é Naruto não me respeita, não quando quer. – Jiraiya sentou em sua cadeira.
O loiro saiu do lugar atrás dos Uchihas, mas o carro já não estava mais ali. Aproveitou sua saída para ir no bar a frente, sentou em uma mesa e esperou o garçom vir, mas ao invéz dele, quem veio foi o dono do bar, um rapaz alto, de cabelos alaranjados e o rosto com diversos piercings.
-Oi, eu sou Pein. – Apresentou-se. Naruto encarou o homem com a cara mais "E daí?" que ele pode conseguir. – E você é?
-É interrogatório? – Perguntou brincando com o porta-guardanapo sobre a mesa.
-Apresentação, não? – Sentou-se a mesa.
-Não vai me expulsar? – Ergueu uma sobrancelha.
-Não enquanto a casa noturna estiver me dando lucro, o pessoal vem muito aqui atrás de aperitivos. – Cruzou os braços.
-Você não é como os outros comerciantes daqui. É até pior... – Sorriu divertido. – Só me deixa aqui, pois está se beneficiando com o lugar onde trabalho. Se não veio aqui na mesa pra me expulsar, por que veio? – Olhou nos olhos do homem a sua frente.
-Fico feliz em saber seu nome. – Sorriu de canto.
-Uzumaki Naruto. – Disse em devaneios.
-É excêntrico. – A troca de olhares foi cortada, Naruto olhou para a porta da casa noturna, de onde saiu Sai. – Pelo menos é melhor que Pein. – Naruto voltou sua atenção ao rapaz.
-Até que enfim te encontrei, Naruto! – Sai se pôs ao lado da cadeira do loiro. – Oi. – Cumprimentou quem estava na mesa. Pein fez um cumprimento com a mão. – Orochimaru acabou de dar uma bronca no Jiraiya. – Sai juntou-se a mesa. – É melhor não dar as caras lá por enquanto, já arranjou problemas demais. – Sai cruzou os braços sobre a mesa, Naruto fitou o chão como se fosse algo interessante.
O loiro teve a má sorte de quando olhar para a porta do estabelecimento onde trabalha e encarar os olhos furiosos de Orochimaru.
-Perderemos o emprego se Orochimaru fechar o estabelecimento, sabe que ele tem esse poder. – Sai disse em tom de aviso.
-Eu sei Sai, pare de achar que pode ensinar o padre a rezar missa.
-Estou apenas relembrando, porque parece que você se esqueceu. Está pensando no moreno? – Sai chamou a atenção de Pein.
-Eu nem sei o nome dele... – Naruto deu um discreto sorriso, como se tivesse se divertindo com a situação.
-Tsunade marcou uma reunião com o Jiraiya. Estranho não? – Sai se perdeu em devaneios.
-Estranho o que? – Naruto fitou o amigo.
-Um cafetão. Uma dona de uma agencia multinacional de modelos. Os dois brigando por meros jovens do bairro Konoha. Bem, meros não, jovens de uma beleza esplendida. – Sai usou um olhar sensual para pronunciar as ultimas palavras.
-Divertido você Sai. Não sei o que seria de mim nesse lugar sem você e o pessoal de Konoha's night club depois que minha mãe e meu pai morreram. – Naruto se sentiu nostálgico com a memória dos pais.
-Está pensando em ir trabalhar com a Tsunade-sama? – O olhar de Sai se tornou sério.
-Não...eu nasci aqui...não sei se consigo deixar esse lugar, por mais que não seja um bom estilo de vida. Não seria prudente atiçar ainda mais a raiva do ero-sennin indo trabalhar com a obaa-chan. – Naruto concluiu a frase com um muxoxo.
Na sala do Jiraiya.
-Me fazer vir num lugar desses. – A loira de Maria-chiquinha jogou-se no sofá.
-Tsunade, o que quer tratar comigo? – Jiraiya tomou o ultimo gole de sakê do copo.
-Quero dar uma vida melhor aos seus funcionários, sabe que esse tipo de emprego pode levá-los a morte, ou se esqueceu disso? – Ela olhou o velho de soslaio, percebendo que ele parou o copo na altura dos lábios. – Quero levar o Naruto para passear comigo, algum problema? – A mulher sorriu.
-Sem chance. Não posso perdê-lo para você.
-Eu disse que queria passear com ele, gosto daquele rapaz. Sou muito grata ao pai e a mãe dele. – Tinha uma expressão serena no rosto.
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-Você viu o que o Jiraiya fez? – Naruto se jogou na cama.
-Não, o que ele fez? – Perguntou Gaara sentado na cama próxima a de Naruto, coçava a bochecha, parecia procurar algo para fazer.
-Você sabe de algum Uchiha que trabalha na empresa da obaa-chan? – Perguntou, virado de bruço e apoiado nos cotovelos.
-Uchiha Sasuke...Talvez, por que? – Perguntou, tentando não parecer interessado.
-Bem... – Naruto foi interrompido.
-O garoto quase foi estuprado. – Sai derramou o resto de água na garrafa garganta a dentro, recebeu um olhar assustado vindo de um certo ruivo. – Mas o loiro aí deu uma de herói e salvou o mocinho. – Zombou.
-Vá te catar, Sai. – O toque de um telefone chegou aos ouvidos dos garotos.
-Ele não está mais aqui... – Murmurou Gaara.
Ouviram o barulho de um salto subir pela escada e passar pela porta do quarto semi aberta.
-Acho que a Temari foi atender. – Informou Gaara.
-Quieto, Gaara. Vamos ouvir. – Sai se aproximou mais da porta.
-Konoha's nig...Quem é? – Soou uma voz próxima a de preocupada. – Ah, você. O Jiraiya-sama não está no momento. Se eu posso dar um recado a ele? Vou pensar. Eu não estou brincando...é melhor parar de me incomodar. – A ultima frase foi dita em um sussurro de ameaça. – É melhor falar logo. Está bem, pode deixar que eu digo a ele, Kabuto. – Disse com sarcasmo. O barulho do telefone entrando em contato com o gancho fez com que Sai sentasse na cama apressadamente. A loira apareceu na porta. – Da próxima vez, seja mais discreto quanto a escutar a conversa dos outros, senhor Sai. – E saiu batendo a porta violentamente, fazendo os meninos estremecerem.
-Senhor? – Continuou a fitar a porta abrir novamente por causa do grande impacto. -Naruto, amanha você pode levar algo ao correio para mim? – Sai fingiu que nada havia ocorrido.
-Claro. Eu tenho algo a resolver também. – Naruto espremeu os lábios e fitou o colega com uma sobrancelha arqueada. – Que foi?
-Você é tão transparente, está na cara que vai falar com a Tsunade-sama. – Deu seu melhor sorriso.
-Sai...Gaara...Obrigado. – Sentou-se na cama.
-Pelo quê? – Gaara perguntou com uma sobrancelha arqueada.
-Nada... – Sorriu quando viu os amigos se encararem confusos.
-Eu creio que surgiu alguém para você Naruto. – Sai disse.
-Alguém?
-Dá pra saber com esse seu sorriso angelical.
-Isso foi muito gay, Sai. – Naruto riu.
-É, eu sei.
-Mas de quem você está falando? – Agora Sai havia deixado um Naruto muito curioso.
-Descubra sozinho. – Levantou-se e saiu do quarto.
-Sai...seu desgraçado... – Cerrou o punho e o apontou para a porta, por onde o outro havia saído. – E você Gaara? Hoje eu não te vi o dia todo.
-Está me vendo agora. – Gaara virou de barriga para baixo, Naruto revirou os olhos.
-Antes desse momento. O que estava fazendo?
-Nada. Agora, deixe-me dormir, Naruto. – Virou para o lado oposto de onde Naruto estava. – "Naruto, apaixonado?" – Pensou antes de fechar os olhos.
-Ok, se é assim que deseja. – Naruto também se deitou.
No outro dia, era cedo, quando Naruto acordou com o barulho de água.
-Chuva? – Murmurou, esfregando os olhos para se acostumar com a claridade.
-Não, estão lavando a boate lá embaixo. – Sai respondeu. – É melhor você ir ajudar.
-Eu não vou poder. Tenho assuntos a resolver, te disse isso ontem. – Naruto foi até o armário e pegou uma roupa. – Vou tomar banho.
Naruto abriu o chuveiro e deixou a água fria bater em suas costas quentes. A porta do banheiro foi aberta.
-Ei! Quem é? – Perguntou abrindo a porta do Box e colocando a cabeça para fora.
-Não saia daí, por favor. – Anko disse, enquanto passava um batom.
-Pode deixar. – O loiro revirou os olhos. – Anko-san, me diga uma coisa, o que era aquilo que aquele rapaz estava te dando ontem? – Naruto viu que a mulher lhe olhou de soslaio, mas voltou a se olhar no espelho enquanto enchia os lábios de batom de um tom avermelhado.
-Nada que seja do seu interesse, loiro. – Ela fechou e guardou o produto.
-Já disse para não se meter com isso, senpai. – O loiro enfiou a cabeça para dentro do Box de novo e fechou a porta. – Essa parada de drogas pode ir longe demais.
-Naruto, olha que 'cê ta falando. Um rapaz de vende o corpo, não pode sair por ai apontando o que os outros fazem ou deixam de fazer. – Ela abriu a porta do Box.
-Não precisa esfregar isso na cara e fecha isso aí. – Naruto tentava tampar o sexo com a mão.
-Não se preocupe, não há nada aí que eu ainda não tenha visto. E estou só lhe avisando algo, que isso não saia daqui, morreu esse assunto, entendeu? – Ela o olhou com um olhar ameaçador.
-Ta, ta. Fica tranqüila. – A mulher fechou a porta do Box e fechou a porta do banheiro em um grande estrondo, o que fez Naruto ouvir algumas reclamações vindas do andar de baixo, onde estavam lavando a boate.
Naruto colocou uma camisa pólo, calça jeans surrada, casaco marrom e um sapatênis marrom claro, com detalhes em cinza claro. Passou pela boate onde os funcionários estavam lavando o chão e as mesas.
-Aonde você vai? Volte aqui, para ajuda. – Brigou Temari, chamando o loiro com a mão.
-Eu vou resolver um probleminha e já venho. – Naruto andou de costas enquanto falava e virou para frente quando terminou.
O loiro andava pelas ruas movimentadas de Konoha, a paisagem das antigas casas e os bares sujos foi se transformando em prédios, grandes lojas, pessoas bem vestidas e logo aquele enorme arranha-céu foi avistado pelos olhos azul-piscina, correu os olhos de baixo para cima, vendo o grande letreiro: Konoha's model. Sua atenção foi tirada quando um rapaz esbarrou em seu ombro e pediu um rápido "desculpe", o loiro logo reconheceu, era ninguém mais e ninguém menos que, Uchiha Sasuke, como o Gaara havia informado.
-Ei! Você, espere, preciso falar com você! – Apressou o passo, quase correndo e esticando a mão para tocar no ombro do outro, que parecia ignorar, apertando o passo para se afastar.
