Título – Hogwarts Note
Autor – Maylene (Maylene Angel)
Personagens – de Death Note
Bem… quis tentar fazer uma coisa diferente! Não sei como ficará mas… Hogwarts não me pertence, nem vou plagiar J. K. Rowling. Isto é quase comédia (pelo menos eu estou a tentar que seja!) e uma escrita ridícula. O Mello não foi criado por mim e eu dou graças por isso. Se eu o tivesse criado nunca poderia ter qualquer tipo de relação com ele para além de "mãe-filho". Estou à espera que ele pare de comer os meus chocolates cá em casa e me peça em casamento (é claro que isto nunca acontecerá dado que ele só pensa em Near, mas pelo menos os meus pais não se aborrecem de o ver a passear pela casa).
Para terminar… se o Near fosse meu, ele seria tal como é e eu substituiria as suas peças dos puzzles por peças de roupa que ele tiraria a Mello. Se Matt fosse meu… eu o empurraria para o lado para não se aproximar do Mello (Ò.Ó) e se L e Kira fossem meus… passavam a personagens secundárias, enquanto o Mello e Near passavam a principais. Não… isto assim não seria Death Note mas… MELLO&NEAR'S NOTE!!!
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Capítulo 01 – Mello em Hogwarts
Acabara de se espreguiçar quando reparou que algo não estava bem. A janela do seu quarto estava aberta e tinha uma coruja empoleirada no parapeito. Apressou-se a ir chutá-la e fechar a janela, quando reparou que tinha uma carta caída no chão. Rapidamente a agarrou e abriu. Dentro estava uma curta mensagem mas que lhe deixou o coração a palpitar:
"Caro Senhor Mello;
Temos o prazer de o informar que foi aceite na nossa escola de magia e feitiçaria de Hogwarts. O nosso ano escolar começará dia 1 de Setembro e em anexo enviamos uma lista de todo o material que necessitará."
WTF!!?? Foi a primeira coisa que lhe veio à mente. Que treta era aquela que falava em magia e feitiçaria? Só podia estar a sonhar! Vestiu-se rapidamente e, preparava-se para ir ter mais uma vez com o seu rival Near, quando um barulho fez estremecer a casa toda. Desceu as escadas a correr, abriu a porta e viu do outro lado uma motorizada com um velho em cima. O velho tirou o capacete e sorriu.
Mello – Roger!!! Que estás aqui a fazer???
Roger (vocês já sabem que é aquele director do orfanato onde viviam Mello e Near) – Como sabes o meu nome!? Mas não importa. Amanhã é dia 1 de Setembro e temos de ir rápido comprar as tuas coisas. Estou certo que já recebeste a carta, não é verdade?
Mello – Mas… mas… tu devias estar no teu escritório a assinar uma pilha de papéis em vez de estares em cima dessa motorizada! Tu já és velho para isso!!! – disse completamente atónito.
Roger – Eu velho!? Deixa-me rir. A minha idade ainda está em flor e tu é que não passas de um pequeno rebento. Se já arrumaste as tuas coisas sobe já, senão despacha-te!
Mello não entendia nada do que se estava a passar. Apenas deu consigo a subir as escadas a correr, atirar com umas tralhas para a sua mala, pôr uma barra de chocolate à boca para aliviar o stress e descer. Misteriosamente, todo o orfanato estava deserto. Não havia o mínimo movimento e ele nem soube dizer o porquê de estar a cooperar naquela loucura. É claro que mais tarde, Mello veio a descobrir que há momentos que nós não podemos controlar as nossas vidas e temos de nos sujeitar a que alguém as controle por nós.
xxXxxXxx
Tinham acabado de sobrevoar a Diagon-Al (é claro que Mello não sabia do que se tratava) quando Mello se deslumbrou com tão magnífica vila. Desceram a pique e Roger permitiu que ele desmontasse. Ajudou-o a comprar tudo o que vinha na lista mas não explicou nada. De facto, Mello nem perguntou nada porque se perguntasse estava a declarar automaticamente que era um burro e ignorante, o que o faria descer no ranking de sucessão a L. Mas ao mesmo tempo o director parecia tão familiarizado com tudo aquilo que só podia significar uma coisa – um sonho. Sim, era isso! Mello estava a sonhar! Então se assim era… ele ia-se deixar levar no sonho e quando chegasse a hora havia de acordar.
As horas passaram e a sua sorte foi a alta capacidade de assimilação. Bastava estar frente a algo durante 10 segundos que ele conseguia compreendê-la. E foi isso que permitiu que no final do dia já não se espantasse por ver um caldeirão a voar pelo ar enquanto seguia uma bruxa velha ou um livro a arrastar-se pelo chão com vida próprio, preso com uma coleira à porta de uma livraria.
Por fim, foram à loja das varinhas de Olivander. Era a última coisa que lhe faltava e a mais indispensável a um futuro mágico. Um homem baixo e atarracado veio logo servi-lo.
Olivander – Hummm, loiro com 1.70 e poucos de altura… chocolatra (deitou um olhar de esguelha para a tablete que Mello acabara de retirar do bolso. – Deixe-me ver… Talvez esta. – tirou uma varinha de uma caixa e estendeu-a.
Mello agarrou na varinha e bastou agitá-la para que toda a loja ficasse metade destruída.
Olivander – Não… nem pensar, e que tal esta? – estendeu-lhe uma outra varinha.
O loiro agitou-a de novo e uma centena de caixas caíram sobre o vendedor.
Olivander – Definitivamente não e não. Mas talvez… – foi ao armazém buscar uma caixa negra, dentro da qual estava uma varinha de prata.
Mello experimentou-a e sentiu uma aura a envolvê-lo plenamente. Fez um movimento e a loja voltou a ficar como estava.
Olivander – Vejo que o senhor tem grande poderes. De certo vai ser grande como eles…
Mello (espantando) – Como eles!?
Olivander – Sim. Varinhas como essas tenho muitas poucas. Ao todo são cinco varinhas, uma de ouro, outra de prata, outra de platina, outra de cobre e a última de madeira vulgar. Já vendi quatro dessas varinhas e apenas restava essa. Todas as varinhas escolheram o seu mestre e posso dizer que são as mais poderosas que existem, logo só escolhem gente poderosa. A última que vendi, e que por acaso foi ontem, era de platina e foi a um jovem completamente oposto ao senhor. A de madeira foi para um sujeito meio estranho que parecia um macaco e a de ouro foi para… – ele estremeceu e não teve coragem de dizer o nome. – aquele cujo nome não deve ser pronunciado.
Mello – Aquele QUÊ? Isso é nome de gente?
Olivander – Esteja calado! Toda a gente o teme só de ouvir o seu nome! – foi arrumar a caixa da varinha e regressou rapidamente. – E a varinha de cobre foi comprada há uma semana por um rapaz que nem desviou o olhar de um brinquedo qualquer dos Muggles.
Saíram da loja e a cabeça do rapaz andava às voltas. Aqueles que o dono mencionara… tinha de os encontrar. Roger parou à frente de uma estalagem e disse:
Roger – Ficas aqui esta noite a amanhã embarcas no expresso para Hogwarts. Eu depois venho buscar-te.
Sem lhe dar tempo nem para piscar os olhos e velho director havia desaparecido com um movimento suave da sua varinha. O jovem entrou na estalagem e foi prontamente recebido pelo serviçal. Não dormiu nada durante a noite e no dia seguinte estava a pé quando Roger apareceu, ainda não eram 6h da manhã.
Roger – Surgiu trabalho para mim e tenho de me apressar. Levo-te ao comboio e depois tu esperas pela hora da partida.
Apanharam um táxi até à estação dos comboios. Foi Mello que teve de pagar uma vez que o director não se entendia com o dinheiro Muggle.
Roger - Eu não entendo nada disto. Como podem pessoas viverem sem magia?
Mello – Mas então eu era Muggle não era?
Roger – Não faço a mínima. Apenas ordenaram-me que te fosse buscar e segui ordens. Mas há gente comum que de repente ganha poderes. Esses são chamados de meio-sangue. E os outros são de sangue puro porque nasceram em famílias de feiticeiros.
Mello – E aquele que o vendedor não quis mencionar?
Roger estremeceu igualmente e não se pronunciou. Encolheu os ombros e prosseguiu o caminho.
Roger – Nunca o deves subestimar e vais encontrá-lo em Hogwarts. Apenas aguarda.
Deixou-o frente a um muro e disse-lhe que se o atravessasse ia ver o comboio e depois desapareceu. O loiro assim o fez e deparou-se numa plataforma imensa e deserta. Aguardou que chegasse a hora de embarcar, hora essa que a plataforma se encheu numa balbúrdia total. Ele entrou e foi sentar-se na carruagem mais longínqua e deserta. Infelizmente todas estavam cheias, excepto uma que tinha apenas duas pessoas. Um franzino esquisito sentado no chão a brincar com um robot de Muggle e um rapaz a jogar um videojogo de Muggle.
Mello – NEAR!!! MATT!!! Que fazem aqui?? Vocês não deviam estar no orfanato?
Near (sem desviar a atenção do boneco) – Qual orfanato? E eu não te conheço sequer, como é que sabes o meu nome?
Mello – É claro que eu sei, seu pirralho. E vê se deixas de brincar com essas coisas inúteis. – depois de conter um pouco o seu espanto voltou-se para o sujeito que acabara de chamar de Matt. – E tu Matt, ainda a jogar?
Não obteve qualquer resposta do colega e pensou que devia estar no último nível e não lhe podia ceder atenção. Também se lembrou que estava num sonho, logo eles não o conheciam mas ele os reconhecia. Então iria fingir que era a primeira vez que se encontravam.
xxXxxXxx
Já era noite quando o expresso para Hogwarts parou. Eles saíram do interior e tinham à sua espera, nada mais, nada menos que, mais uma vez, o Roger.
Matt – Aquele não é o Guardador da porta de Hogwarts?
Near – Quem sabe…
Matt – Oba… Pensava que fosse um gigante como está na história do Harry Potter.
Near – Essa história é uma invenção. Onde já se viu alguém ganhar uma cicatriz, nem deitar uma gota de sangue… e sem pensar numa possível plástica para a esconder.
Mello torceu o nariz. Não fazia a mínima de que história poderia ser aquela e queria tudo menos ter de estar ali ao lado do seu rival. Mas também não conhecia mais ninguém… eram tudo caras novas que ele nunca tinha visto, nem mais gordas nem mais magras.
Roger aproximou-se e o cumprimentou:
Roger – Boa noite Mello… boa noite Near e Matt! Venham por aqui. Vocês virão no barco comigo.
Atravessaram o grande lado governado pela lula gigante no mesmo bote de Roger. O director vestia um manto negro e volumoso e remava habilidosamente. Quando chegaram, finalmente à porta do castelo, ele informou:
Roger – Agora vocês irão esperar pela professora Naomi Misora.
E com uma estalar dos seus dedos ele desapareceu. Minutos mais tarde apareceu a tal dita professor. Mello reparou que era mais uma pessoa que não conhecia. Como ele podia ter tantos rostos na sua mente num simples sonho? E o mais importante… onde os fora buscar?
Naomi vestia um manto lilás comprido e sustentando uma aparência rígida. O seu cabelo estava preso num carrapito.
Naomi – Sejam bem vindos ao vosso primeiro ano em Hogwarts. Antes de mais, vocês vão entrar no salão principal e vão ser seleccionados para as equipas da escola. Elas são duas: o grupo dos fieis seguidores de … – todos estremeceram muito antes do nome ser revelado. - e o segundo grupo é o grupo dos que desejam ser tão inteligentes quanto L, em que abreviando temos: o grupo dos adoradores de doces.
Vários murmúrios começaram a soar. A multidão dos caloiros estavam a comentar o grupo onde adorariam ficar.
Mello (já irritado de não conseguir perceber que raio de nome era aquele que metia todos a tremerem dos pés à cabeça) – MAS AFINAL É O GRUPO DOS FIEIS SEGUIDORES A QUÊ!!??
A professora entrou em choque e recuou, levanto a mão à cabeça. Todos calaram-se e ficaram a fitá-lo.
Near (enrolando uma mecha de cabelo) – Grupo de fiéis seguidores a Kira, mas geralmente todos temem esse nome. Kira é um assassino que possui um caderno mortal que não tem qualquer mágica mas que mesmo assim mata qualquer nome que seja lá escrito.
Mello – Mas se mata é porque tem magia misturada.
Near – Não… e esse é o maior medo de um feiticeiro: encontrar-se diante de um objecto não mágico mas que tenha poderes sobrenaturais.
Mello (ò.ó) – E porque disseste o seu nome?
Near – Não dizer o nome de uma pessoa ainda aumenta o medo que se ganha por ela.
Eles tiveram de vestir os meus mantos e foram apresentados diante as restantes turmas da escola. Na mesa principal, sentado ao centro, estava alguém que o loiro reconheceu como… Watari! Ao seu lado direito estava, nada mais nada menos que, Lester, seguido de Ridner, do outro lado estava Yagami Souchiro, Mogi e mais uma lista de pessoas que ele não conhecia tão bem.
Watari – Sejam bem-vindos novos alunos de Hogwarts. Antes de passarmos ao nosso jantar, vocês irão ser distribuídos pelas duas equipas.
Mello reparou que apenas existiam duas grandes mesas na majestosa sala. Uma delas tinha a mesa cheia de doces e a outra estava rodeada de Shinigamis.
Matt – Como será feita a escolha?
Linda (uma caloira que andava no meio dos novatos) – Talvez tenhamos de lutar contra um dragão.
Near – Eu irei para a equipa de L.
Matt – Nossa Near, tu pareces mesmo confiante na escolha.
Near – É claro… Aquela equipa é a equipa dos génios.
Matt – Sim… sim… e tu… hummm… – virou-se para Mello mas não sabia o seu nome. – Não chegaste a apresentar-te apesar de saberes os nossos nomes.
Mello lembrou-se que, de fact,o não se apresentara pois tivera sempre a certeza que, até mesmo naquele ridículo sonho, Near o saberia.
Mello – Sou o Mello.
Matt – E então para que equipa gostavas de ir?
Mello (disse prontamente sem qualquer dúvida) – Para a equipa em que este inútil não esteja! – declarou apontando para Near.
Near – Então só te resta a equipa de Kira. É uma pena que fiques na equipa dos perdedores… – respondeu enquanto enrolava o cabelo.
Mello irritou-se. Até mesmo ali o rival não perdera a sua essência…
Matt – Eu cá espero ficar também na equipa do L. Pelo menos terei alguns chocolates para comer e poderei jogar os meus jogos descansado.
Ele quis dizer algo contraditório mas até que gostava de ficar na mesma equipa do seu companheiro das brincadeiras do mundo real – o Matt; mas ficar na mesma equipa do insensível… mas ainda havia algo mais forte… o chocolate…
Near (continuando a enrolar o cabelo) – Aquela é uma equipa de demónios que não olham a meios para atingir os seus fins. Gente sem escrúpulos e sem coração…
Mello – Ou seja… a equipa ideal para mim! Então vou para ela. – disse prontamente enquanto se virava para a mesa da equipa de Kira.
Matt – É pena, porque adoraria ficar na mesma equipa que tu até porque simpatizei bastante contigo. Além disso, aquela é a equipa dos mais burros. Ninguém se compara à inteligência do nosso L.
Ao ouvir tais palavras, o loiro parou e mudou o seu rumo repentinamente.
Naomi – Vamos agora distribuir-vos pelas equipas. Vocês vão escrever o vosso nome neste caderno enquanto têm a vossa imagem presente na vossa mente e aparecerá escrito nele o vosso destino (sim, era uma réplica do Death Note mas com a inscrição: Hogwarts's Note).
Mello (Ò.Ó) – O QUÊ!? Eu não vou ali escrever o meu nome!!! É que nem pensar… Para depois morrer! - O.o
Matt (segredando ao seu ouvido) – Ouvi dizer que após escrever o nosso nome ele é apagado automaticamente e no lugar dele aparece o nome da equipa.
Mello suspirou de alívio, enquanto a professora já começara a chamar os estudantes pelos nomes. Foram uma Linda, um Fred, um George, uma Hermione, um Ron (não por ser inteligente mas por a equipa de Kira não aceitar uma pessoa como ele) e até um tal de Harry Potter, que fez o Mello torcer sobrancelhas, para a equipa de L.
Matt (histérico) – Que fixe! Até o Harry Potter está aqui!
Near (enrolando o cabelo) – Isto é só uma Fic e a autora entrou num momento de parvoíce e como não se lembrava de mais ninguém para meter, foi roubar as personagens a J. K. Rowling!
Matt (O.o) – Plágio?
Autora (entrando na Fic, vinda lá sabe-se de onde - ¬¬'') – Isto não é plágio!!! Eu apenas enumerei as personagens, o que não quer dizer que eles vão fazer parte da Fic! – olha para o Near com uma gota a descer pela cabeça. – Por acaso… não me estava a ocorrer mais ninguém…
Near (continuando a enrolar o cabelo) – Eu estou sempre certo!
O Mello, que nada percebia mas percebeu as palavras do rapaz de cabelos brancos, ia resmungar mas o nome do Matt foi chamado.
Naomi – E agora o Matt!
Mello não se chegou a aperceber o que aconteceu, apenas viu o amigo pegar numa caneta, rabiscar algo num livro poisado em frente de Watari e depois dirigir-se para a mesa dos adoradores de doces que voltaram a irromper num aplauso. Seguidamente foi a vez de Near que teve o mesmo destino. Depois foi a vez de um Matsuda, uma Misa, uma Takada, Teru Mikami e mais uns quantos que foram parar à equipa de Kira. Por último chegou a vez dele. Aproximou-se do caderno nervoso e rabiscou o seu nome.
Watari – Tem de ser o teu nome verdadeiro e nada de pseudónimos!
Mello (Ò.Ó – espantado, afinal como é que ele sabia que aquele não era o seu nome se estava num sonho em que ninguém o conhecia?) – Ah… tá bem!
Ele escreveu o seu nome um pouco contrariado. Afinal o seu nome era conhecido por muitos poucos… apenas por L, Matt, Roger e… Near! Foi a pensar nele que escreveu o nome, no entanto tinha uma vontade de ir para a equipa de Kira. Afinal, ele no futuro seria um criminoso e lideraria um gang. O seu nome foi desaparecendo à medida que surgia uma nova palavra escrita:
L
Watari espreitou e disse em voz alta:
Watari – E a nossa última criança vai para a equipa do L!
Toda a mesa cheia de doces rompeu numa aclamação e o Mello, mesmo que abananado, dirigiu-se para ela! Como era aquilo possível? Ele queria ir para a outra… Ele apenas estava a pensar em Near quando escreveu o nome… Estava prestes a matar alguém quando um rapaz de cabelo negros, mais velho, se aproximou com um andar muito amacacado, cavernal e, no mínimo, estranho (Ò.ò).
L – Eu sou L! Bem-vindo à minha equipa Mello.
O Mello arregalou os olhos e ficou boquiaberto! Que estava ali o seu professor a fazer? Aquilo estava a transformar-se numa autêntica… idiotice!. Voltou-se para trás e viu a rapariga loira, dada pelo nome de Misa, agarrada a um rapaz de cabelos castanhos.
L – Aquele é Kira! Tenho 83,9 de certezas que é ele! Raito é Kira e um dia vou-o o provar.
Matt veio cumprimentá-lo (é claro que foi mais um abraço) e quando deitou um olhar sobre Near, reparou que este também o observava com uma curiosidade enorme nos olhos e ainda com a sua madeixa preferida a ser encaracolada. Será que ele não sabia que se usasse laca o efeito era mais rápido e dourador? E aí… Mello ficou feliz de estar naquela equipa!
Fim do primeiro Capítulo
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Nota da Autora: Isto é uma completa estupidez – xDDDDDDD, mas até que curti escrever! Sentei-me e comecei a escrever tudo o que vinha à cabeça no momento, sem parar para pensar se as coisas faziam ou não sentido, por isso a Fic está absurda. Eu sei que são disparates atrás de disparates mas… xDDDDDDD. Espero que pelo menos mereça um comentáriozito vosso para saber se posso continuar ou nem vale a pena.
