Olha gente... eu sei que vocês já devem estar com muita raiva de mim, mais eu JURO que posso explicar!
Encinamentos de uma vida – to sem expiração! É serio, agora me deu uma paixonite pelo casal kag/sess, como vocês podem ver!
Escolhas erradas –Não sei quando sai o próximo. To em semana de provas, ai complica tudo! ;x
To repostando essa fic. Faz MUITO tempo que essa fic ta aqui. Inclusive já tenho ela toda escrita, mais ta no papel, so falta passar pro pc XD. Eu parei de postar porque uma menina já tinha feito uma fic sobre esse filme. E eu ate peço desculpa e tudo, mais tipo, é um filme! A gente pode fazer uma fic sobre um mesmo filme! Desculpa se você fez primeiro, mais é porque eu adoro esse filme!
REVIEWS REVIEWS REVIEWS REVIEWS.
Bom...
Para os amantes de kag/inu.
Voilá.
Anjos da Noite
Capítulo Um.
Kagome estava numa torre, estava chovendo, mas quem se importava?
A guerra havia começado num piscar de olhos, Sesshoumaru, o mais poderoso líder que os lobisomens já tiveram, havia finalmente sido assassinado. A multidão dos lobisomens se espalhou como vento, numa única noite de sangue e vingança. A vitória parecia estar ao alcance dos vampiros.
Kagome apenas olhou para baixo onde muitos humanos caminhavam e dá um pequeno sorriso frio, frio como gelo, frio como ela.
Quase seis séculos haviam se passado desde aquela noite, e ainda o sangue da antiga rixa provava não querer ir para o túmulo, embora os lobisomens fossem em menor número, a guerra em si, havia se tornado mais violenta, mais perigosa, mais cruel. A lua já não tinha mais influência sobre eles. Agora mais velhos e mais poderosos, os lobisomens podiam se transformar a vontade. As armas deles haviam evoluído, enquanto a dos vampiros continuava as mesmas, como o lema: caçar e matar todos, um a um, ate hoje a campanha mais bem sucedida, até bem sucedida demais.
Da torre Kagome olha para um homem de aparência jovem, apenas acenou com a cabeça, e o observa pular da torre onde estava e cair em pé no chão. O vê entrar no metrô e em seguida faz o mesmo.
Vai caminhando na chuva na direção de seu parceiro.
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Enquanto isso, logo na entrada do metro estava Inuyasha, com uma capa de chuva preta, ele olha ao redor, imaginava estar sendo seguido, talvez coisa da sua imaginação.
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Kagome entra no metrô com seu sobretudo preto, juntamente como a roupa, vai ate lá e se esconde atrás de uma parede de mármore, seus olhos azuis cintilavam a procura de algum lycan, afinal, ela como mercadora da morte, era seu trabalho.
Ao se virar, apenas se depara com um humano de olhos violeta, cabelos longos que batiam nas costas, totalmente negro, ele estava molhado, como o resto da roupa, sendo seguido por dois homens, que ela identificou como lycans. Um dos homens olhou para trás, arregalou os olhos e gritou:
-SANGUE SUGAS!!!
Kagome apenas se escondeu novamente na parede.
Droga.
Pega sua arma, porem, percebeu que as balas não vinham em sua direção, e sim na direção contrária.
Olhou novamente para trás e viu varias pessoas correndo e gritando.
Idiotas.
Continuou olhando, foi quando olhou para frente que viu que um dos homens ia atirar nela, apenas teve tempo de abaixar e correr para o outro lado da parede, vendo assim o outro homem atirar em seu parceiro, olhou-o preocupada, e fechou os olhos em pura decepção.
O homem atingido foi se desintegrando lentamente ate sobrar apenas suas roupas. Ela abriu os olhos com raiva, se virou e começou a atirar num lycan que tinha lha atirado anteriormente, quebrando e matando tudo pela frente.
O homem havia conseguido entrar no metrô, Kagome avista outro lycan, que olhava em sua direção, mirando com a arma em seu peito, e em seguida atira sem parar, Kagome vai para trás de outra parede e se esconde.
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Inuyasha olhava para tudo aterrorizado, crianças chorando, coisas quebrando, pessoas morrendo e tiros, tiros e mais tiros.
Eles havia se escondido atrás de uma parede e observou uma moça de preto, olhar frio, semblante inexpressivo segurando uma arma, o cabelo molhado grudava no rosto alvo, a pele bastante pálida dela lhe dava um ar sombrio, uma mulher extremamente linda.
Sentiu algo o puxando, olhou para trás e viu um homem de aparência rude, um dos homens que estava atirando.
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Kagome olhou para o homem que havia reparado antes, e viu um dos lycans agarrando-o, deu um tiro certeiro nele. Depois correu e pegou uma maquina que seu antigo parceiro estava fotografando e saiu por dentro do metrô atrás de outro lycan.
Subiu alguns degraus da escada que estava a sua frente, avistou uma bala de prata ensangüentada no chão, provavelmente havia sido retirada de algum lycan, já que eles são alérgicos a prata, e uma bala como essa infiltrada no organismo poderia matar.
Deu um sorriso macabro e saiu.
No fim da escada ela encontrou um esgoto, arqueou um pouco a sobrancelha fina quando viu marcas de sangue, e entrou.
Caiu de pé do chão, percebeu um ruído e olhou para trás, com um movimento rápido ela atira no lycan, ele cai, se contorcendo de dor, ela olha e solta um suspiro, mexeu no sobretudo do lobo e encontrou uma arma, tirou as balas e viu balas azuis brilhante.
- Essas balas não eram assim que eu me lembre.
Coloca no bolso e sai.
Depois de um tempo caminhando, ela entrou num lugar estranho, não sabia onde estava, começa a escutar uns ruídos na medida em que se aproxima, identificou como sendo de lycans, dezenas deles. Não... Centenas!!!
Arregalou os olhos.
Como pode?!
- Há décadas que não existem reuniões com tantos lycans!
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Um homem passou pela porta, entrou num lugar, era cheio de lycans, havia dois brigando na sua forma original, o homem ficou com o semblante enraivecido.
Deu um tiro pra cima.
Silencio.
Todos haviam se calado, os dois homens que estavam brigando, voltaram para sua forma humana e todos olharam para o homem, uns com medo, outros admirados, até que este se pronuncia.
- Estão agindo como um bando de cães raivosos! Isso cavalheiros, simplesmente não façam, não se vocês esperam derrotar os vampiros, na sua própria terra, não se vocês esperam sobreviver!Bankotsu, Suikotsu, coloquem roupas neles.
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Kagome estava passando pelo portão de uma grande mansão. Entrou na casa sem cerimônias, passou arrancando olhares de todos os vampiros e vampiras presente, todos a olhavam assustados.
Kagome entra em outra sala, nesta havia poucas pessoas, ela passou e olhou para o homem que estava no balcão rodeado de armas, ela parou em frente a ele e lhe entregou as balas azuis.
- Nós temos um sério problema.
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- Kagome chegou mestre.
Um homem altivo desceu as escadas da bela mansão, seguido de três homens e uma mulher.
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- Vou ter que fazer alguns testes, provavelmente, é algum tipo de fluído irradiável. Disse o homem do balcão.
- Ah, munição ultravioleta! Fala Kagome.
- Luz do dia é utilizada como arma.
O mesmo homem altivo entrou na sala, parecia estar com bastante raiva.
- Esperam que eu acredite que um animal sarnento apareceu com uma arma específica para matar vampiros? Grita ele.
- Não, aposto que é militar, algumas vezes eles roubam com algum radar de alta tecnologia. Responde o mesmo homem do balcão.
- Olha, eu não me importo onde eles conseguiram essas coisa! Ginta esta morto, e Hakaru ainda pode estar lá fora. Deveríamos reunir os mercadores da morte e voltarmos lá mais fortes. Disse Kagome furiosa.
- De jeito nenhum! Não agora e não para qualquer discursão casual, o despertar é em alguns dias e essa casa esta em estado de inquietação. Falou o homem recém chegado.
- Casual?! Kouga, eles foram capazes de abrir fogo contra nós em público! E pelo que eu ouvi lá no túnel-
- Você foi a primeira a dizer que não tinha visto nada! Cortou Kouga.
Suspiro.
- Olha eu sei o que eu ouvi e seu o que minha intuição me diz, estou lhe dizendo, podem existir dezenas de lycans lá, quem sabe talvez tenha mais, talvez centenas!
- Nós os caçamos para que entrem em extinção!
Kagome cruza os braços inconformada.
- O Kouga tem razão. Não existe um grupo dessa magnitude a séculos, não dê a era de Sesshoumaru.
- Eu sei disse Miroku, mais eu queria que você provasse que eu estou errada indo ate lá!
Miroku apenas olha para Kouga, pedindo resposta.
- Ta, tudo bem, arme os seus homens, eu vou mandar o Kageroumaru na equipe de busca. Centenas... Imagine!
Kagome lança um olhar ameaçador a Kouga.
- Naraku vai acreditar em mim. E sai da sala.
A única mulher que estava na sala, Ayame se pronuncia.
- Eu nem sonharia em tratar você assim. Falava manhosa.
- Claro que não. Agora vá com ela e certifique-se de que ela esteja pronta para a chegada dos convidados.
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Kagome vai até a tumba de Naraku. Entra e se senta no chão perto de um círculo.
- Não sabe como sinto a sua falta, não sabe como é difícil lidar com eles. Fala tocando levemente no círculo, e soltando um longo suspiro.
Nessa hora Ayame chega.
- Venha, vamos nos arrumar.
- Pra quê?
- O enviado de Tsubaki chega hoje.
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Kagome chega e seu quarto e pega o lap top, passa as fotos e começa a pesquisar.
De repente ela olha a foto tirada de um lobo, bem atrás daquele humano, como se estivesse o seguindo.
Nesse momento Ayame diz.
- Não vai se arrumar? Você tem que ir com este, é perfeito! Falava entusiasmada.
Kagome nada responde, nem sequer olha.
- Ah, ele é bonito, pra um humano! Kagome olha de esguelha para Ayame, que estava atrás de si, depois para o computador onde tinha a foto ampliada do humano.
- Quem é bonito? Pergunta Kouga.
Ayame sai do quarto. Deixando os dois sozinhos.
- Sabe que eu contava com você ao meu lado esta noite.
- Leva a Ayame ela ta louca pra ficar ao seu lado esta noite. Kouga lança um olhar enraivecido pra ela.
- Na minha opinião, você leva esse negocio de guerreira a serio demais, você não pode apagar o passado, não importa quantos você mate, e além disso, qual a vantagem de ser imortal, se nega a si mesma os próprios prazeres da vida. Falou Kouga passando os dedos sobre os ombros nus dela.
- Ta vendo esse humano?
-Quê que tem?
- Eu não tenho certeza mais to começando a pensar que os lycans querem-
Vários latidos de cachorros fizeram Kouga desviar a atenção.
- Chegaram, vista alguma coisa elegante, e seja rápida.
- Kouga, é serio, eu acho que eles estavam seguindo ele.
- Se é só comida, porque os lycans caçariam um humano?
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Num local afastado do subúrbio, mas parecia um laboratório um homem estava preso por correntes, deixando-o imobilizado totalmente.
Outro homem vestido com uma capa e luvas verdes que pareciam de açougueiro, caminhava livremente pelo local com uma seringa, chegou perto do homem preso, e aplicou a seringa no pescoço tirando uma certa quantidade de sangue.
- Algum progresso? Perguntou um homem recém chegado no local.
- Agora é que nós vamos ver.
O homem que estava com a seringa vai ate uma mesa cheia de recipientes e deposita o sangue em um deles.
- Negativo.
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