"Na balança da vida"
AUTOR: LARYSAM
BETA: VICKYLOKA
DATA: SETEMBRO DE 2009
FANDOM: J2, Padackles
PARES: JARED/JENSEN,
NOTA1: Os atores de Sobrenatural, ou quaisquer outros atores de quaisquer outros seriados, não nos pertencem. Somos apenas fãs que gostam de brincar com as inúmeras possibilidades que se apresentam na relação dos mesmos. Meus textos não têm fins lucrativos.
ADVERTÊNCIA: O conteúdo desta história é adulto. Estão advertidos, portanto, os leitores.
RESUMO: Um sempre acreditou no melhor das pessoas, no direito de ser considerado inocente até que se prove o contrário. Para o outro não existe meio termo e segunda chance, tudo é preto no branco. Ambos têm uma característica em comum: não jogam para perder. Mas, no jogo da vida, alguém sempre perde. O que acontece quando seus destinos se cruzam, mas em lados opostos? Poderão o amor e a justiça se encontrar, mesmo sendo ambos cegos?– Padackles/AU
CAPÍTULO 1
Ele retirou o último item da caixa e o colocou com cuidado em cima de sua mesa. Era um porta retrato com uma foto da sua família, todos reunidos e felizes. Fazia só um dia e ele já sentia saudade, mas estava feliz e, sorrindo, virou-se para a grande janela às suas costas. Há 8 anos quando estava iniciando a faculdade, ele não acreditaria que estaria trabalhando para o maior escritório jurídico do país, muito menos que seria um dos seus principais advogados, com sala e carro próprio disponibilizado pela empresa. Quer dizer, o carro faltava ainda pegar na concessionária, mas seria a primeira coisa que faria pela manhã.
Caminhando até a borda da janela, ficou observando a cidade do alto, enquanto as pessoas e os carros pequeninhos passavam na correria do dia-a-dia. Tudo isso era um sonho, uma recompensa pelos seus esforços e trabalho duro. Ele sabia que três anos advogando com sucesso nos grandes casos da sua cidade, chamariam atenção dos grandes escritórios, mas ele nunca pensou que atrairia o interesse do mais famoso. Todo esse tempo advogando, só havia perdido 02 casos e todos no seu primeiro ano de exercício, logo após a faculdade. Definitivamente, não era de todo mal.
Uma batida na porta o retirou de seus pensamentos e um jovem loiro, mais ou menos da sua idade, entrou o olhando de cima para baixo.
- Padalecki, estou certo? – Jared sorriu e concordou com um sinal de cabeça. – Murray, prazer em conhecê-lo.
Jared apertou a mão que lhe era estendida, sem quebrar o contato dos olhos azuis que o encaravam de forma até desafiadora. De repente, um sorriso irrompeu no rosto do loiro e interrompendo o aperto de mãos, este se atirou na poltrona, jogando suas pernas para cima da mesa.
- Vejo que você já se acomodou – Falou voltando sua atenção para o ambiente a sua volta. – Então, o que achou?
- Sinceramente, eu achei fantástico, isso é mais do que eu tinha imaginado. – E abriu os braços, olhando ao seu redor. – Cara, olha o tamanho desse escritório. Já imagino toda a estrutura que terei para trabalhar nos casos. Sinto que terei mais do que preciso para ajudar os clientes.
- Contanto que você ajude os clientes enquanto ganha os casos. Afinal, você é pago para trazer resultados. Não estamos num consultório de psicologia, estamos?
- O comentário veio seguido de uma risada fria e a inesperada presença sobressaltou os dois, fazendo Murray pular e se ajeitar na poltrona. – Espero que se mostre a altura do que escutamos sobre você.
- Senhor Lehne. – O loiro cumprimentou sem jeito, chamando atenção para si.
- Murray. Vejo que você já fez amizade com o Padalecki aqui. – E voltou-se novamente para Jared. – Se eu fosse você tomaria cuidado com Murray, ele já fez alguns advogados perderem seus empregos por irem na onda dele. Não se deixe enganar pelo seu jeito irresponsável e despojado, porque apesar disso ele mostra resultado. Por isso, Padalecki, enquanto você ganhar, não me interessa em nada o que você faz com sua vida.
- Sim, senhor. – Jared respondeu incomodado com o que tinha escutado.
- Seja bem-vindo, então. – E os dois observaram enquanto o chefe saia.
- Você é oficialmente da casa agora. E aquele era Frederic Lehne, sócio majoritário do escritório, sua palavra é sempre a última. – Murray falou após ter certeza que não seria ouvido e voltou a pôr as pernas na mesa. – Não se preocupe, grandão, logo, logo, você se acostuma. O que acha de sairmos para comemorar sua chegada ao escritório?
- Mas, ainda é horário de expediente, são 16h30, Murray.
- Ei, me chame de Chad, Murray é muito sério pro meu gosto e o nosso expediente terminou há meia hora.
- O expediente termina às 16h? – Jared tinha expressão de espanto.
- Eu gostei de você, novato. Você é... engraçado. – E se levantou indo até Jared. – Quanto ao expediente, esse muda muito quando se está num caso, esse escritório será praticamente sua casa. Agora, a diversão nos chama.
- Aonde você pretende me levar? – Jared estava mais relaxado. – E é Jared.
- Só lhe digo três coisas: mulheres, cerveja e mulheres. – disse Chad, um sorriso nada inocente no rosto.
Jared balançou a cabeça em reprovação, mas se deixou levar. Ele não era uma pessoa que gostava de ficar sozinho, pelo contrário, gostava sair com amigos, se divertir e jogar conversa fora. E ele não queria passar sua primeira noite sozinho, desempacotando suas coisas.
A noite com Chad tinha sido divertida e nada convencional. Eles conversaram bastante e Jared percebeu que seu colega de trabalho era uma pessoa animada e com senso de diversão um pouco distorcido, mas não era uma má pessoa e Jared sempre confiava em sua intuição. Entretanto, quando Chad tentou lhe empurrar uma jovem loira, que Jared duvidava ter 18 anos e estava com uma roupa quase inexistente, Jared deu uma desculpa e foi embora.
Na manhã seguinte, Jared acordou cedo, desceu para correr no quarteirão e depois de um rápido banho e um café da manhã reforçado, foi até a concessionária pegar seu carro e, então, seguir para o escritório.
Chegou um pouco antes do expediente, mas queria organizar umas últimas coisas. Uma jovem morena encontrava-se já na recepção e Jared foi até ela.
- Olá, meu nome é Jared Padalecki. Sou novo aqui, então...
- Bom dia, senhor Padalecki. Já fomos notificados sobre a sua vinda. – Jared percebeu que ela tinha um sorriso lindo. – Meu nome é Sophia e qualquer coisa que o senhor precisar é só chamar.
- Obrigado, mas... – Jared se inclinou sobre a bancada e sussurrou para ela. – Não precisa ficar me chamando de senhor, pelo menos não quando só estivermos nós dois. Temos aproximadamente a mesma idade e esse lance de senhor me faz sentir velho.
- Desculpa, senh... – Jared sorriu ao perceber ela ficar levemente vermelha. – Prometo que vou tentar.
- Bom, já é um começo. Eu vou estar na minha sala, qualquer coisa pode ir me avisar. – E Jared se afastou em direção a sua luxuosa sala. – Tenha um bom dia, Soph.
Jared se acomodou na sua mesa e passou a organizar seus arquivos no computar, tendo certeza de estar tudo em ordem. Parecia ser impossível que alguém cuja casa aparentava ter sobrevivido a um furacão, pudesse ser tão organizado quando o assunto era seu trabalho. Jared prezava pela boa impressão, afinal era através dela que ele começou a conseguir clientes, já que no começo não tinha nome. Agora, trabalhando para um escritório famoso, isso não faria diferença, mas tinha se tornado um hábito que ele gostava de preservar.
Algumas horas depois, Jared estava tão concentrado que não ouviu Chad entrando na sua sala e se jogando no sofá ao canto até esse falar.
- Cara, eu estou morto. Afinal, para que existe a ressaca? Ela não serve para nada a não ser nos deixar nos sentindo um lixo. – Chad voltou-se para Jared retirando o braço de cima do rosto. – Sério, o problema não está na bebida, eu me sinto ótimo quando bebo e a ressaca só prova que o problema não está em beber, mas em parar.
- Estou vendo que sua noite continuou até tarde depois que eu sai. – Jared ria e olhava para o colega pelo canto do olho enquanto continuava trabalhando.
- E você acha que eu, Chad Michael Murray, iria dispensar duas gostosonas que estavam me dando a maior bandeira? – Jared riu, mas não falou nada. – Nem morto, cara. Estou falando, aquelas duas sabiam o que estavam fazendo.
Nesse momento, Sophia entrou na sala após uma leve batida e entrou trazendo uma bandeja com dois comprimidos e dois cafezinhos cujo aroma encheu a sala e fez Chad se levantar imediatamente.
- Sophia, eu te amo. – E correu para se servir, tomando os comprimidos. – Sério, como você, não existe outra igual.
- Senhor Murray, minha resposta continua sendo não, você pode ter uma linda bunda, mas eu não sairia com você, nem que você fosse o último homem na face da terra. – Jared mordeu os lábios para não começar a rir. – Senhor Padalecki, seu cafezinho. – E com isso Sophia saiu, dando espaço para Jared cair na gargalhada, jogando sua cabeça para trás.
- Cara, essa foi terrível. – Jared estava tendo dificuldade para respirar entre as risadas.
- Ela me ama, só ainda não sabe disso. Além do mais, isso vindo do cara que rejeitou a maior gatinha ontem à noite... – Chad largou a frase no ar observando Jared.
- É, quanto a isso, Chad, me desculpa. Ela só não era... meu tipo. – Jared procurou se ajeitar na cadeira.
- E como é o seu tipo? Morena, ruiva? Pode falar, não tem nenhuma mulher que eu não consiga arranjar.
- O que você é? Um cafetão? – Jared tirou seus olhos da tela do computador e encarar Chad. – E obrigado, mas quando eu disse que ela não é meu tipo, eu me referi ao gênero.
- Oh... – Chad tinha uma expressão confusa. – Oh! Você quer dizer que é...
- Sim, Chad, eu sou gay, espero que você não tenha nenhum problema quanto a isso. – E em nenhum momento Jared quebrou o contato com Chad.
- Não, não, colega. Contanto que você não tente me agarrar, está tudo tranqüilo da minha parte.
- Não se preocupe, você não faz o meu tipo. – Jared respondeu sorrindo, depois de dar uma boa verificada no loiro na sua frente. – Apesar de realmente ter um belo traseiro.
- Eii! Essa é segunda vez hoje que sou dispensado assim e por mais que eu não queira você dando em cima de mim, você ainda fere meus sentimentos falando dessa maneira. – Chad falava enquanto se jogava na cadeira em frente a Jared. – Eu não sou um objeto sexual.
Jared lançou um olhar desconfiado e malicioso para Chad e sorriu de lado.
- Não, não é, mas aposto como queria ser.
A cara de Chad foi tudo que Jared esperava para voltar a rir, o que lhe tomou um pouco de tempo para se recuperar diante da cara feia do loiro que lhe jogou uma bola de papel.
- Desculpe-me, Murray, não pensei que você fosse do tipo sensível. – Jared tentou em vão se manter sério.
- Vai se fuder, Padalecki! – E Jared só gargalhou com mais vontade.
- Você não tem nada para fazer, não? – Jared perguntou ainda ofegante.
- Na verdade não, mas isso vai mudar na reunião daqui a 1h. – Disse, enquanto olhava o relógio. – Ouvi dizer que pegamos um caso grande essa manhã, homicídio qualificado, está em todos os jornais, você não viu?
- Não, ainda não tive tempo para me organizar em casa. – Jared estava totalmente sério agora e ia pedir mais detalhes a Chad quando a voz de Sophia ecoou na sala através da secretária eletrônica. – Senhor Padalecki e senhor Murray, o senhor Lehne pediu para avisar que a reunião teve que ser adiantada e ele espera a todos na sala de reuniões.
- Obrigado, Sophia, já estamos indo. – Jared respondeu e olhou para Chad que, sob o olhar questionador do colega, deu de ombros.
Ambos, sem perda de tempo, dirigiram-se à sala de reuniões, onde todos pareciam já se encontrar. Chad e Jared sentaram-se lado a lado, enquanto Lehne encabeçava a mesa.
- Bom, já que estamos quase todos aqui, eu vou dar inic... – Nessa hora uma mulher loira e elegantemente vestida entrou. – Como agora estamos todos aqui, já que a senhorita Cassidy resolveu nos prestigiar com sua presença, vamos ao que nos interessa. Primeiramente, gostaria que todos conhecessem Jared Padalecki que está se juntando a nós. – Jared se sentiu como se estivesse no seu primeiro dia de aula em frente da turma e sorriu sem jeito.
- Agora, ao motivo da reunião. Como vocês devem ter ouvido falar, nós fomos contratos para o caso Higlinton e vocês devem estar acompanhando a repercussão desse caso, por isso, devem saber como ele é importante para nós, sem contar que William Higlinton é um dos maiores colaboradores. – Lehne parou deixando a noticia ser processada, observando o comportamento de cada um. – Certo, todos vocês vão trabalhar nesse caso, se for preciso dia e noite. Eu não quero brechas, temos que ganhá-lo, não há outra opção aqui.
Depois de alguns minutos debatendo os procedimentos gerais e dividindo tarefas, Jared estava começando a se sentir contagiado só pela idéia do seu primeiro caso no escritório e procurou se concentrar quando escutou seu nome.
- Padalecki, você será o nosso homem, nosso rosto. Essa será a hora de você provar que não cometemos um erro em lhe contratar e eu quero que você vá preparado para pesca, pois eu quero o tubarão branco no anzol.
- Merda! – Chad soltou baixinho ao seu lado.
Observando a reação de preocupação, Jared ficou confuso. – Perdão, senhor, tubarão branco?
- Tubarão branco é como ele é conhecido. O principal da Promotoria, nunca perdeu um caso. – A loira que chegara por último respondeu. – Ele não entra para perder.
- Bom, então somos dois, porque eu também não. – E sua resposta arrancou um sorriso de Lehne.
NOITE ANTERIOR
A promotoria estava um caos. Era meia noite e a correria era geral. Muitas pessoas falando ao mesmo tempo, telefonando, recebendo telefonemas, ordenando documentos. Uma porta é aberta, alguém põe só a cabeça para fora e grita por um nome e na mesma hora todos param.
- Ackles?! Alona, onde diabos está o Ackles?
- Ele já foi chamado, senhor Morgan, e já está a caminho. – Veio a resposta do outro lado da sala de uma jovem loira e magrinha que havia deixado de lado o telefonema para responder ao seu chefe.
- É bom mesmo que ele já esteja a caminho. – E dizendo isso, voltou a fechar a porta de sua sala, deixando as pessoas trocarem olhares e alguns comentários. Esse caso era realmente grande.
Cinco minutos depois, um homem em um elegante terno e a passos calmos, mas decididos entrava na promotoria e, sem trocar uma palavra com ninguém a não ser uma leve saudação com cabeça para a jovem Alona, dirigiu-se diretamente à sala onde o senhor Morgan estava, sem bater na porta.
- Esse caso é meu, Jeffrey. – Disse, parando em frente à mesa onde Jeffrey Dean Morgan estava sentado.
- Já era tempo de você aparecer. Não sei se você notou, mas aqui está um caos, sem contar que a imprensa já está nos pressionando. – Jeffrey parou e tomou fôlego, continuando mais pausadamente. – Ackles, acho muito bom você querer assumir o caso, mas de qualquer forma, o governador já ligou e exigiu você, portanto, não se trata muito de uma questão de escolha. Por isso, onde diabos você estava?!
- Estava em casa, afinal o crime aconteceu às 22h. Mas, onde eu estava ou o que estava fazendo, não vem ao caso. – E Jensen sentou-se. – O que você já tem para mim?
- Como você já deve ter ouvido, William Higlinton foi encontrado na cena do crime com as roupas sujas de sangue. Sua esposa, Sarah, foi assassinada com três tiros à queima roupa, os empregados chamaram a polícia quando escutaram os tiros e ela chegou lá 5 minutos depois.
- E a arma do crime?
- Até agora não foi encontrada, mas os funcionários falaram que ouviram o casal discutindo um pouco antes dos disparos.
- Alguma notícia sobre um terceiro no local? Higlinton falou alguma coisa?
- Ninguém viu outra pessoa entrar ou sair da cena do crime e as fitas de segurança já estão sendo analisadas. – Jeffrey observava Jensen atentamente. – Quanto a Higlinton, ele se encontra detido na 26ª delegacia, é o principal e único suspeito no momento, mas não falou nada, diz que só se pronunciará depois de falar com seu advogado. Na verdade, não dou 24 horas para entrarem com o pedido de habeas corpus e para que ele seja processado em liberdade.
- Típico. Quem é o advogado dele?
- Não temos um nome ainda, pelo menos de quem vai assumir diretamente, mas você pode imaginar muito bem quem foi chamado.
- Frederic Lehne, claro. – Jensen pronunciou o nome com desprezo. – Então estarei lidando com o idiota do Murray ou até mesmo a cobra da Cassidy.
- Eu não teria tanta certeza. – Jeffrey pegou um charuto e acendeu, dando uma boa tragada. – Ouvi falar que eles contrataram um cara novo, ele é de fora, mas Lehne arcou com todas as despesas para trazê-lo para cá.
- O que você sabe sobre ele? – Jensen estava agora curioso, precisava saber quem era esse novato e seu jeito de trabalhar, não gostava de ser pego despreparado.
- Não muito, na verdade. Mas se ele ficar responsável pelo caso, logo saberemos e aí não será muito difícil reunir informações.
- Eu não quero brechas, Jeffrey, você sabe como eu trabalho. – Jensen se levantou e se dirigiu até a porta. – Quero um relatório completo desse cara, em quais casos ele trabalhou, quantos ganhou, quais as técnicas que ele utiliza, tudo. Eu quero saber com que estarei lidando e o que posso esperar. Já que ele trabalha para Lehne, não posso baixar a guarda nenhum minuto.
- Você nunca baixa a guarda, Ackles, mas providenciarei o mais rápido possível. – Jeffrey abriu uma gaveta e retirou um envelope que entregou a Jensen. – Isso é o que temos do caso até agora, mas já estamos correndo atrás de mais informações. Assim que a tivermos, você ficará sabendo.
Jensen abriu o envelope e arregalou os olhos quando viu o que tinha dentro, voltando sua atenção para Jeffrey.
- Isso é...
- Exatamente o que você está vendo. – Jeffrey respondeu sorrindo, sabendo muito bem o que Jensen iria lhe perguntar.
- Amanhã marcarei um encontro com o advogado designado e, independente de ser novato, se ele for esperto, aceitará o acordo que oferecerei. – E dito isso saiu.
Alona entrou logo em seguida e entregou alguns papéis para Jeffrey assinar.
- Senhor, algum problema? – Perguntou diante do olhar perdido do chefe.
- Não, Alona. Pelo contrário, o tubarão branco está em ação e é hora de pôr o aviso nas praias.
J2J2J2J2J2J2J2J2J2J2
Nota¹: Certo, sei que comecei com muitos clichês, mas não pude evitar, sério, eles se encaixaram perfeitamente na história.
Nota²: Vou tentar não me apegar muito a temas jurídicos, até porque não vai ter um sistema específico. Acreditem, vai ser uma salada mista entre sistema criminal americano e brasileiro. Mas, calma não se assustem, esse não vai ser o ponto central da fic, afinal é padackles.
Nota³: Essa vai ser diferente de Sem Chão, acho que vocês tiveram muito angst por enquanto k k k k. Bem, é isso, já falei demais. Review? Devo continuar? Jogar no lixo? Rasgar e jogar fora? Tocar fogo? Tá, acho que já deu para perceber que eu quero review. Eu estou um "pouco" ativa hoje. Sorry =)
Nota4: Essa é minha primeira AU, então, mas um motivo para dizer o que acharam, certo? Ok, eu vou embora. Beijos
