Um latido. Era o sinal.
Ela saiu do seu esconderijo, e viu o rosto de Kiba.
- Hinata, - ele sussurrou - me atrasei?
- Não interessa - Hinata falava ininterruptamente. Sem gaguejar - Vem!
O olhar de Hinata era selvagem. Como poucos haviam visto na vida. Os olhos perolados não demonstravam timidez ou medo; estavam mais estreitos e focavam o corpo de Kiba avidamente.
- Já que você insiste - Kiba tentou, ao mesmo tempo, dispensar Akamaru, que vinha com ele, correr em direção da Hyuuga e desnudá-la, sem muito sucesso.
- Senta, Kiba. - ela disse, autoritariamente. O jovem sentou no chão no chão de pedra frio e úmido - Deita.
Ela sentou por cima da barriga de Kiba - ou talvez um pouco mais embaixo - e usou as pernas para segurar suas mãos. Começou a beijá-lo na orelha, depois no pescoço, no peito e liberou os braços dele para tirar-lhe a sua camisa. Ela própria retirou sua blusa e, percebendo que Kiba levava suas mãos aos seus seios, prendeu-os novamente com as pernas. Abriu o sutiã.
Depois de estarem, os dois, completamente nus, Hinata começou a morder cada parte do corpo de Kiba violentamente. E Kiba gostava. Ela adorava.
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Os dois estavam completamente cobertos de suor. As suas peles nuas estavam expostas à luz da lua, e estavam deitados - ofegantes - um ao lado do outro.
- Isso é que se chama de sexo selvagem, hein? - Kiba falou.
- Você quer pegar mais leve da próxima vez... Ki-kiba-kun?
- En... - arquejou - Engraçadinha... Só por enquanto...
- Tu-tudo bem, Kiba-kun.
- Pára com isso. Boa Noite.
Hinata sorriu maliciosamente. Ele se virou para o lado, mas ela não o deixaria dormir paz.
