NOTA
INICIAL: Fanfic para o 1º Challenge da Comunidade de Fanfics de
House do Orkut.
Tema:4. "Há três coisas na vida que nunca
voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a
oportunidade perdida."
Itens: Beijo Roubado, maca, briga,
visita inesperada e óculos escuros para esconder as lágrimas.
Bônus:
Se o casal não termina junto, se a Cuddy briga com o House e se o
Wilson voltar a morar com o House
Título: Nunca
Autor(a):
Nayla
Gênero: Drama
Advertências: Character death! História
se passa na terceira temporada.
Resumo: Certas palavras nunca
deveriam ser ditar, certas oportunidade, jamais deveriam ser
perdidas...coisas como essa NUNCA deveriam ter acontecido.
Nunca
- Como a
paciente está indo? - A voz de Cameron fez Chase pular da cadeira.
-
Hein? O que? - Ele esfregou os olhos.
- A paciente! Você deveria
ficar de olho nela durante a noite.
- Ela está ótima.
Aparentemente acertamos o diagnóstico.
- Aparentemente é uma
palavra perigosa. - Ela jogou a bolsa em cima de Chase e se aproximou
da mulher que dormia profundamente.
- E então, doutora? Ela vai
viver? - Chase sorriu.
- Muito engraçado. Está tudo certo, que
bom!
- Bom pra ela, ruim pra nós. - Ele levantou-se e
estendeu-lhe e bolsa.- Sem o grande mistério médico para resolver,
House irá nos atormentar o tempo todo!
Cameron exitou em pegar a
bolsa. Ele está me expulsando?
Chase jogou-se na cadeira.
-
Que cansaço! - Bocejou.
A imunologista apenas concordou com a
cabeça e olhou novamente para a paciente. Ela estava respondendo
bem...isso era ótimo. Mas então por que se sentia assim estranha?
Tendo um caso médico para diagnosticar, ela e Chase teriam sobre o
que conversar, trocar idéias...mas sem um...
- Se está tudo bem,
é melhor que...Chase?
O intensivo havia caído no sono. Seu rosto
estava tão sereno, tranqüilo...ela sorriu.
- Já que você
adormeceu do nada, eu já vou indo, ok? Sério, estou indo embora!! -
Ela aumentou o tom de voz.
Nenhuma resposta.
- Chase? Chase! -
Ela o sacudiu.
- Hmmm...que?
- Você acordou! - Ela estava
aliviada.
- Claro que sim. - Ele resmungou irritado.
-
Desculpe, eu te chamei várias vezes e você não...
- Ainda estou
vivo, Cam.
- ...certo... - Ela estava meio envergonhada com o
papel de idiota que acabara de fazer. - Melhor eu ir embora...
-
Mmmmm - Ele resmungou de olhos fechados.
- E se o paciente tiver
uma convulsão?
- ...entendi...
Cameron balançou a cabeça.
-
Resposta errada, garotão. - Ela puxou a cadeira e sentou-se de
frente pra ele. - O que seria de você sem mim?
Chase nem
respondeu. Havia adormecido de novo. A médica suspirou fundo e ficou
a olhá-lo. Ele era um mistério. Nunca falava muito de si, de sua
família ou de seus sentimentos...exceto nas terças-feiras.
-
Você realmente gosta tanto assim de mim?
Não houve resposta. Não
que ela estivesse esperando uma...no fundo já sabia. Inclinou-se
para frente, encostando sua testa na dele.
- Eu gosto de você? -
A pergunta soou como um sussurro. Fechou os olhos e beijou-o.
Ela
ficou uns segundos com os lábios pressionados contra os dele como se
quisesse prolongar o momento o máximo de tempo possível. Afastou-se
dele devagarzinho. Droga! Chase beijava muitíssimo bem, sexo com ele
era incrível e seu cheiro irresistível.
-Você! - Apontou pra
ele ao levantar. - Vai acabar me deixando louca. - Pegou a bolsa. -
Melhor eu ir agora...
Ela parou diante da porta.
- Ah, que se
dane! - Ela pegou uma caneta e um papel na bolsa e escreveu: "
Jantar amanhã. Me pegue as oito. Cameron."
A médica
realmente não sabia por que estava tão nervosa ao colocar o bilhete
na pasta dele. Ela mordeu o lábio e fitou-o pela última vez antes
de sair do quarto.- Por que não? - Pensou e respirou fundo, tentando
se acalmar.
XXXX
- E aí? - Uma moça loira de olhos castanhos
virou-se para o companheiro.
O outro balançou a cabeça
negativamente.
- Chegamos tarde demais. - Apontou para o corpo que
jazia sobre a maca.
- Odeio ficar na emergência!!
- Agüente
firme, pequena. É só por um tempo.
- Isso tudo é tão injusto!
O idiota bêbado que causou esse acidente sobrevive e esse moço aí,
que não tem nada a ver é que morre.
- Bom, você não sabe se
esse jovem era um traficante, bandido. Talvez tenha merecido.
-
Acho que não. Ele era tão bonito...
- É, todos os loiros de
olhos azuis são anjos e os de cabelos e olhos pretos são maus?
Diane, sua preconceituosa... - Ele brincou tentando animá-la.
-
Temos que avisar a família. Ele tem identidade?
- Deixe-me
ver...aqui, achei...é Robert Chase.
XXXX
Quando
avistou Cameron resmungar de óculos escuros, Foreman teve certeza de
que aquele não seria um bom dia.Então nem se deu ao trabalho de
cumprimentar a colega.
- É isso? Você vai se sentar aí como se
tudo estivesse normal?
- Sei que vou me arrepender de
perguntar...- Ele suspirou.- mas por que esse dia seria anormal?
A
imunologista se levantou visivelmente irritada.
- Você não
percebeu? Estamos só nós dois aqui.
- Sim, e você está em vão
tentando fingir que não passou a noite inteira chorando pelo Chase,
usando óculos escuros agora. Deveria ter ficado em casa. Por que que
quando esses dois brigam sobra pra mim? De qualquer forma, House
sempre se atrasa.
Ela engoliu em seco e ajeitou os óculos.
-
Certo, mas e o Chase? Ele é sempre o primeiro a chegar!
- Ele se
atrasou, ué? Vai ver que o trânsito estava ruim, sei lá! O que eu
tenho a ver com isso?
- O trânsito? E como você acha que eu
cheguei aqui? De helicóptero?
- Olha, Cameron. Não sei onde ele
está. Não no meu bolso, tenho certeza. Vai ver que você tenha
partido o coração dele em tantos pedacinhos que ele não conseguiu
reagrupá-los a tempo.
- É ele que me deixou a noite toda
esperando! - Ela gritou, sem conseguir mais conter as
lágrimas.
Foreman suspirou. Por que eles eram tão complicados?
Por que não pulam essa parte de negação e se casam logo?
- O
que você quer que eu faça?
Cameron bufou. Não ia chegar a lugar
nenhum daquele jeito.
- Olha, sei que é difícil, mas tente se
recompor. Estamos no trabalho...
- É melhor ter cuidado, Foreman!
- House entrou na sala. - A concepção de trabalho dela é diferente
da sua. Afinal, ela se diverte no trabalho! - Levantou as
sobrancelhas insinuadamente.
Cameron abriu a boca para responder
mas seu chefe foi mais rápido.
- Poupe seu latim, Cameron. Nós
não somos obrigados a ouvir suas lamentações pois não nutrimos um
amor doentio por você como o Chase. Foreman ainda ouve porque ele
insiste em negar sua natureza maligna.
- Mas...
-
Vá pra casa antes que mate alguém e aproveite pra dizer pro seu
caso mal-resolvido que ele está demitido!
- Ele não..
- Com
licença...- Uma moça loira entrou na sala.
- Eu não sou o
House!! - O mesmo gritou.
Foreman e Cameron rolaram os olhos.
-
Mas aqui diz - A moça apontou para a porta. - Que aqui é o
Departamento do Dr. House.
- Você tem uma arma, uma faca,
qualquer coisa assim? - Foreman virou-se para ela.
- Claro que
não.
- Pena...- O neurologista replicou.
- Engraçadinho você!
- House respondeu entre os dentes. - E quanto a você, se não é uma
prostituta nem uma psicótica buscando vingança, o que você quer?
-
Meu nome é Diane West. - a médica começou. - E trabalho no
Hospital General. Por acaso você conhece o Dr. Robert Chase?
Cameron
gelou a menção do nome de Chase.
- Vai começar o esbofeteamento
agora. - House falou para Foreman que riu.
- Ele trabalha aqui. -
A imunologista explicou relutante.
- Quão próximo vocês eram? -
Diane sabia que não era a pergunta apropriada, tento em vista que
ela só deveria relatar a morte, mas não conseguiu evitar.
Cameron
já estava começando a achar tudo muito estranho. Por que essa
mulher estava fazendo todas essas perguntas? Abriu a boca pra dizer
que eram colegas mas nada saiu. Somos só colegas? Sentiu um gosto
amargo na boca.
- Eles estavam passando pelo estágio de: Oh, eu
te amo muitíssimo mas sou cabeça-dura demais pra admitir meus
sentimentos! - House interveio e Foreman não conseguiu conter uma
risada.
- Ah, calem a boca!
Diane se sentiu ainda mais
incomodada com a situação. Os três diante dela, apesar de estarem
brigando, aparentavam certa intimidade, certa sinfonia...como se
fossem uma família. E ela conseguia imaginar o rapaz loiro ali no
meio rindo e conversando.
- O que é que você tem pra nos dizer
do meu funcionário? - House interrompeu-lhe os pensamentos.
Ela
suspirou fundo e começou. A medida em que falava do acidente, ela
evitava ao máximo olhar nos rostos do três a sua frente.
- Mas
ele está bem, certo: Podemos ir visitá-lo? - A ficha de Cameron
ainda não tinha caído. Na verdade, ela parecia quase feliz. Chase
ter sofrido um acidente explicava o porquê dele não ter aparecido
para o encontro.
- Dr. Chase faleceu antes do socorro
chegar...
Foreman abaixou os olhos atônito e House socou a
mesa.
- Ele não tem parentes vivos e me mandaram vir avisá-los
que...
- Você está brincando, não é?- Cameron não conseguia
acompanhar mais o que a outra dizia. Chase morreu? Enquanto ia se
encontrar comigo?
- Cameron...- Foreman começou.
- Você tem
que estar brincando! Não é verdade, não é verdade! Me diga que
você está brincando!!
- Eu sinto muito. - Diane abaixou os
olhos.
- Não...não pode ser! - Ela saiu correndo e Foreman foi
atrás dela.
- Melhor eu ir agora. - Diane virou-se mas House
segurou seu braço.
- Qual a sua especialidade? - Seu rosto estava
inexpressivo.
- Eu sou intensiva.
- Está contratada.
-
Q-que? Eu já tenho um emprego.
- Seria idiota se não o largasse
para vir trabalhar comigo. E agora que eu tenho uma vaga...
- Mas
você nem me entrevistou!
- Você é sensível e se importa com
os outros, mas sabe ser dura quando precisa, como intensiva, sabe
lidar com a pressão e burra não é, senão teria saído da sala no
instante que gritei que eu não era o House. Vá falar com a Cuddy
para ver os detalhes. - Deu-lhe as costas.
Diane estava confusa
com a sua súbita contratação. Ficou olhando o médico se
distanciar. Apesar dele não ter demonstrado, ela teve a impressão
que fora ele que mais sofrera com a notícia.
- Hey! - Gritou. -
Eu sinto muito...
- Não sinta. O seu salário será muito
maior.
XXXX
Quando
Cuddy se deu conta, estava no telhado observando House.
- Você
vai ficar aí pra sempre? - Ele perguntar sem se virar.
- Depende.
Você vai?
Ele deu de ombros.
- House, eu sinto muito. - Ela
ainda estava atônita com a notícia.
- Eu vou sentir falta do
cabelo dele, sabe? Era tão brilhante...
Cuddy não respondeu,
apenas olhou-o nos olhos.
- Por que está aqui?
- Porque eu me
importo...
- Claro que sim!- Ele começou a gritar.- Você se
importa porque é a coisa humana, certa a se fazer!!
- Cala a
boca, cala a boca! - Ela gritou e lágrimas escorreram do seu
rosto.
Ambos passaram minutos se olhando em silêncio enquanto
recuperavam o fôlego. Não havia necessidade de palavras entre
eles...se conheciam bem demais.
- Cuddy, eu...
- Eu sei que
sim. - Ela sorriu.
O médico retribuiu o sorriso tristemente e se
dirigiu a porta.
- House! - cuddy chamou-o. - Se você precisar de
algo...
- Você está aí?
Ela assentiu com a cabeça.
- Mas
é claro! Você sempre está por perto! Não cansa de meter o nariz
aonde não é chamada!
Ela sorriu de novo e enxugou as lágrimas
enquanto o via se distanciar.
XXXX
House
abriu a porta e deu de cara com Wilson.
- Hoje é o dia do
enterro. - Ele se espantou.
- É sim.
- E você não vai?
-
Nem você.
- Deduziu isso pela minha roupa apropriada? - House
disse apontando pra a camisa sem manga e para a bermuda.
- Na
verdade, foi pelo seu hálito. Você andou bebendo
- Elementar,
meu caro Watson.
- Você não pode ficar bêbado sem mim. - Wilson
pegou as malas e entrou.
- Espere, você vai voltar a morar
aqui?
- O apartamento que eu aluguei é uma merda e você precisa
de companhia.
- Eu agradeço mas...não vou me suicidar nem
nada;
- Acredito em você, mas de qualquer jeito vou precisar de
uma bebida antes de sair.
- Você realmente vai!!
- Eu prometi
à Cameron que iria.
- Ela vai te usar de travesseiro e chorar o
tempo todo.
- Eu sei. Agora me passe logo a cerveja.
House
obedeceu sorrindo. No final, as coisas não iam ficar muito
diferentes.
XXXX
Dois anos depois...
Cameron olhou ao seu
redor. Nada havia mudado. A posição das cadeiras, do quadro...,
tudo permanecia no mesmo lugar. Ela conseguiu imaginar House
escrevendo os sintomas depois de jogar a ficha do paciente para ela,
Foreman resmungando e Chase prestando atenção com a revista de
palavras cruzadas na mão. Ela sorriu.
- Cameron!
- Alguém chamou.
- Foreman! Oi! - Ela abraçou o colega. - Tudo
bem com você?
- Tudo fantástico! O dia está cada vez mais
perto. Briony está como louca atrás de um vestido.
- Ela é uma
boa pessoa, Foreman. Melhor não magoá-la.
- Pode deixar comigo.
- Sentou-se de frente para a médica. - Faz 2 anos hoje, não?
-
Sim. - Ela balançou a cabeça. - E um ano e dez meses desde que
deixei de trabalhar aqui.
- Eu pedi demissão cinco meses depois
de você.
- Sério? eu não sabia disso! Por que?
- Bom,
trabalhar com o House nunca foi meu sonho e agora, sem vocês, tudo
ficou mais chato.
- HOUSE! VOCÊ TEM CLÍNICA PARA FAZER! - Cuddy
entrou perseguindo o médico.
- EU NÃO CONSIGO TE OUVIR! - Ele
gritou aumentando o volume de seu ipod.
Cameron e Foreman riram.
Dois anos e nada realmente havia mudado. Porém...tinha alguma coisa
diferente. Era como se as duas pessoas a sua frente estivessem quase
se divertindo com a briga. Então Cameron notou um anel na mão de
cada um.
- OH MEU DEUS! - Ela exclamou, mostrando o que vira a
Foreman, que engasgou de tanta surpresa.
- Ah, Dr. Cameron, dr.
Foreman! - Cuddy finalmente os notou. - É um prazer revê-los.
-
Igualmente. - Cameron apertou-lhe a mão. - Err, há quanto tempo? -
Apontou para a aliança.
- Um ano. - Cuddy respondeu radiante.
-
Não vai acrescentar: O ano mais feliz da minha vida?- House falou
sarcástico e sentou-se com os outros.
Cuddy ignorou-o.
- Eu
preciso ir agora. Foi um prazer reencontrá-los. E quanto a você...-
Virou-se para House. - Nós conversamos em casa! - Saiu.
- Uau!
Casado! - Foreman exclamou. - Agora eu sei que já vi de tudo! Quem
diria?
- Chase. Ele sempre achou que vocês se pegavam escondidos.
- Cameron riu. - Mas você não tava morando com o Wilson?
- Cuddy
o expulsou de lá. Acho que ela nunca gostou da idéia de um ménage
à trois.
- E os novos ducklings?
- Chatos! Cameron, por que
você não compartilha a experiência de ter dormido com um colega de
trabalho pra ver se consegue incentivá-los a fazer algo sobre o qual
eu possa fofocar?
- Muito
engraçado, mas não, obrigada. E aquela, garota, a Diane?
- Ela
ficou só um ano, depois retornou ao antigo emprego que ela odiava só
pra ficar perto do namorado. As pessoas são tão masoquistas...
-
Bom...Eu estou noivo, House está casado, e você, Cameron? –
Foreman perguntou.
- Solteira. Ainda não estou preparada.
-
Dr. House. – Um médico de cabelos e olhos pretos entrou na sala. –
Eu...desculpe interromper.
- Clínica! – House falou sem nem
olhá-lo.
O médico deu de ombros e saiu.
- Viram só? Ele nem
me questiona!! Quão chato isso é?
- Chase também não te
questionava.
- Mas Chase tinha um cabelo perfeito e um sotaque
sexy. Isso faz toda a diferença.
- Bem, gente! Tenho que ir
agora. Estou atrasada para o trabalho. – Cameron se levantou. –
Quando nos veremos de novo?
- Podemos marcar de sair pra beber
semana que vem. – Foreman sugeriu.
- Ah, perfeito! Dr. House
marca de sair com seus novos amiguinhos! Vocês estão acabando com a
minha imagem de
anti-social-psicótico-incapaz-de-manter-qualquer-relação-social!!
Foreman
rolou os olhos.
- Nós manteremos contato.
Cameron
assentiu com a cabeça, despediu-se e saiu. Parou na frente do
hospital. Ela não tinha muito do que se queixar...tinha um bom
trabalho, bons amigos...mas ainda sentia-se vazia por dentro. O céu
não estava azul, os passarinhos não estavam cantando, ela não
ganhar na loteria e Chase não estaria esperando por ela em casa.
Suspirou fundo. Sua vida estava longe de ser perfeita, ela tinha
muitas mágoas, muito arrependimentos mas...quem não tinha? Entrou
no seu carro e dirigiu até o hospital.
Fim
N/A:
E aí, gostaram? Não gostaram? Me dêem a sua opinião
Desde
que a Ligya me obrigou a participar do challenge ( obrigada por isso.
) eu entrei em desespero por não saber o que escrever. Após pensar
bastante, eu decidi matar o nosso médico maravilhoso. Desculpem, eu
realmente precisava fazer isso. Agora sei como a J. K. Rowling se
sentiu ao matar o Sirius Black.
Bom, Críticas são sempre bem-
vindas assim como elogios! XD
Beijos!
