Autor: # i P s y c h O '
Beta: Ivys. 3
Gênero: Comédia; Paródia; Romance / UA.
Shipper: Jared/Jensen - PadAckles.
Categoria: Real Person / Real Ship.
Avisos: Romance entre dois homens, se não gosta NÃO LEIA... Criatura.
Disclaimer: A história "Cinderella" pertence à Walt Disney; Jensen e Jared pertencem um ao outro, apesar deles negarem. Eles não me pertencem, infelizmente. Fanfics sem fins lucrativos e blá blá blá.
Sinopse: Desde quando seus pais faleceram, Jensen era tratado como um escravo por seu padastro e meio-irmãos, e desde então tendo uma vida infeliz. Mas uma vida assim merece um final feliz, não? /fail.
Notas Iniciais: Hello pessoas, olha eu aqui DE NOVO! Vocês já devem estar de saco cheio de mim, né? -q
Enfim, essa fic eu tinha em mente há um bom tempo, e o primeiro capítulo também já tem um tempo que está escrito. O segundo está em andamento e o terceiro ainda escreverei.
MAS isso vai demorar pra baralho, ou até meu bloqueio se dissipar.
Essa fic terá apenas 3 capítulos curtos, bom... Eu pretendo que sejam 3 capítulos, né.
Cansei de deixar o primeiro capítulo aqui mofando então vou postar logo.
PS: A narração dessa fic é meio diferente do normal. Então nada de ripagens(?), pois tudo o que está errado ou fora do normal aqui é de propósito.
Kissus & see ya,
Enjoy.
Capítulo I
Era uma vez uma bela moça... Er, ops! História errada. Irei contar-lhes agora a história de Jensen Ackles, um rapaz muito bonito – põe bonito nisso –, charmoso e doce... Não, não é doce de gosto seu ignorante, é doce de personalidade...
Enfim, o chato é que ele era órfão e era criado por seu padrasto maligno, que o tratava como um escravo. E por isso seus dois irmãos de porcelana o chamavam de "gato borralheiro", ou "cinderello" se preferir.
Por que ele era criado pelo padrasto? Porque os pais biológicos dele morreram, oras. Como? O pai morreu lutando na guerra para defender o reino e seu rei quando Jensen tinha apenas dois anos. E a mãe morreu dez anos depois de ter se casado com Mark Pellegrino – o padrasto de Jensen –, quando Jensen tinha 12 anos, por conta de uma doença. Triste não? E sim, estamos lá naquela época de reis, rainhas, príncipes e princesas; no ano de mil quatrocentos e guaraná-com-rolha... Ou mil e quinhentos, sei lá, nunca fui boa em história.
Continuando... Era uma bela manhã ensolarada, pássaros cantavam, os camponeses começavam a abrir suas pequenas lojas e o cheiro de pão fresco estava no ar. Um pouco mais afastado desse pequenino "centro de comércio" ficavam as casas mais nobres, e era de uma dessas mansões que vinha um grito irritante, de uma voz masculina igualmente irritante.
- JENSEN! – o nosso querido cinderello sobressaltou-se devido ao susto que levou, já que não estava esperando que Chad o gritasse tão repentinamente assim... Okay, ele já devia estar acostumado com isso, mas não conseguia. – JENSEN! Vem aqui AGORA! – então o loiro largou a louça de porcelana ensaboada como estava e foi correndo ver o que o mais novo queria.
Chad Michael Murray era o filho mais novo de Pellegrino, fruto de seu segundo casamento que também não deu certo... Eu tenho as minhas suspeitas de que Mark matou suas duas primeiras esposas para ficar com o dinheiro delas, mas deixa pra lá.
- Sim, o que foi Chad? – Jensen perguntou assim que chegou ao quarto do autor dos gritos irritantes, recebendo um olhar reprovador do loiro mais novo. – Digo, o que deseja senhor? – Jensen corrigiu-se com uma cara azeda, odiava tratá-los assim.
- Você não engraxou meus sapatos direito. Veja só essa mancha E-NOR-ME que você deixou nesse meu sapato branco CA-RÍS-SI-MO que o papai comprou importado da França! – "Fresca". Foi esse o pensamento que passou pela cabeça do loiro, e cá entre nós: pela minha também, quando Chad apontou para uma microscópica sujeirinha na ponta do sapato.
- E o que você quer que eu faça? – Jensen perguntou com a voz entediada.
- Engraxe-os outra vez, oras! Use a língua, não sei. Só os quero limpos! – Chad disse quase esfregando os sapatos no rosto de Jensen, quase. Porque se o loiro não tivesse desviado isso teria acontecido literalmente.
Jensen rolou os olhos e pegou os sapatos da mão do menor, desenrolou a manga de sua velha e gasta blusa e retirou aquela minúscula sujeira do sapato e os devolveu.
- Pronto! Agora deixe-me terminar meus afazeres. – Jensen saiu em passos apertados do quarto do mais novo enrolando novamente a manga da blusa.
- Jensen, encontrei você! – o loiro estremeceu ao ouvir a voz vinda de trás de si e amarrou a cara automaticamente, mas antes de se virar para ver o que o outro queria aliviou a expressão.
- O que deseja Tom? – Jensen perguntou se virando para o outro.
Tom Welling é o primeiro filho do primeiro casamento de Pellegrino, e era também o mais velho.
- Você. – Tom riu da cara de nojo e desprezo que Jensen fez. – Só as minhas roupas lavadas e passadas... – o moreno colocou as roupas na mão de Jensen com certa brutalidade. – Antes do pai chegar.
- Mas eu não tenho tempo pra lavar suas roupas Tom, eu tenho uma porrada de outras coisas para fazer. – Jensen falou com um pouco de raiva na voz.
- Eu não quero saber. – Tom sorriu cinicamente e saiu em direção ao seu próprio quarto.
- Son of a bitch! – Jensen rosnou baixinho e entre dentes, amaldiçoando Welling de todas as formas possíveis.
Ele largou as roupas de Tom de qualquer jeito na 'lavanderia' e voltou correndo para a cozinha, para terminar de lavar a louça para então fazer as outras mil e uma coisas que foi mandado fazer. Antes dele chegar. Sim, sinta medo... Okay, eu parei.
Voltando... O pobre coitado estava lá, limpando varrendo e lavando sem um minuto de descanso, se eu não me engano isso era chamado de escravidão. Mas graças a Deus Mark Pellegrino nunca tocou naquele corpo perfeito, que era o corpo de Jensen. Não é tocar nesse sentido, suas leitoras depravadas! Vocês me entenderam que eu sei, ta?
Enfim, enquanto isso, lá do outro lado do reino... Especificamente no castelo...
- Ora, Jared, querido... Mas já está na hora de você arranjar uma esposa. – a rainha, Samantha Smith, a disse.
- Mas mãe, eu ainda não quero ter uma esposa... – o príncipe Jared foi interrompido pelo pai.
- Mas Jared, meu filho, você tem que ter um herdeiro logo. Sua mãe já achou o primeiro fio branco de cabelo dela. – o rei disse risonho.
- Jeffrey! – a rainha sibilou indignada. – Você tem fios brancos há mais tempo que eu, é você quem está envelhecendo aqui. – Jared rolou os olhos.
- Enfim, faremos um baile para todos do reino... – Jeffrey foi interrompido pela rainha.
- Todos da elite querido.
- Sim, eu sei... Mas porque você não deixa um baile para todas as moças do reino, como eu tinha sugerido antes? – o rei baixou o tom de voz.
- Pro caso do nosso filho não se sentir atraído por mulheres. – a rainha disse no mesmo tom baixo de voz, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- SAMANTHA! – o rei vociferou. – Como pode dizer uma coisa dessas sobre nosso filho? – ele perguntou ainda zangado, mas num tom de voz mais baixo, quando percebeu que Jared interrompeu sua leitura para olhá-los curiosamente.
- Você já percebeu que há muito mais homens nesse castelo do que mulheres? – a rainha perguntou se afastando de onde o filho estava e levando Jeffrey consigo. – De cada cem funcionários do castelo, noventa e seis são homens.
- Quem são as únicas mulheres mesmo?
- A cozinheira, a jardineira, a estilista e a faxineira. Mas voltando ao assunto... E já percebeu também que Jared conversa com todos eles? Mesmo que ele não devesse, mas é o jeito dele ser, por isso finjo que nem vejo. – Samantha concluiu sorrindo.
- Você é louca mulher? – Jeffrey perguntou segurando-a pelos ombros e sacudindo-a um pouco. – Como pode aceitar isso com tanta facilidade?
- Ora, ele não tem muitos amigos, então conversar um pouco com os... – ela foi interrompida pelo rei.
- Não é disso que estou falando! É do fato de você aceitar com tanta facilidade que Jared pode sentir atração por outro... Homem. – a mulher suspirou pesadamente.
- Terei que tocar em assuntos religiosos, e isso é tão chato, mas tudo bem... Olha, Jeff querido, Deus colocou o homem e a mulher na terra, mas não disse que era obrigatório eles ficarem juntos, sempre mulher e homem*. – a rainha falou sorrindo, deixando o rei sem palavras.
Até eu fiquei sem palavras meus queridos leitores.
Enfim... Continuando.
- E nosso castelo é bem grande, as pessoas vão caber aqui, não se preocupe. – ela continuou, mudando de assunto. – Vou mandar confeccionarem os convites. – e se afastou, deixando um rei pensativo para trás.
Notas finais: *Por mais incrível que pareça (?), quem disse isso foi meu professor de matemática... E ele tem a maior cara de homofóbico, então quando eu ouvi fiquei tipo: "Noooossaaaa, ele não é homofóbico! O:"
Mas eu também não tenho nada a ver com isso, nunca li a bíblia *apanha dos religiosos*, e mesmo que meu professor esteja errado só coloquei isso aí pra rainha ter algum argumento - mesmo que ele seja inválido.
Então não quero nenhum religioso aqui, pegando no meu pé só por causa disso... Se bem que eu acho que nenhuma pessoa religiosa continuaria a ler essa fic depois do "romance entre homens" lá em cima. -qss
Anyway... Então pessoas, espero que tenham gostado desse comecinho de m.
Não importa o quanto vocês pedirem, chorarem, espernearem, ameaçar que vão se suicidar ou ameaçar que vão me matar, mas não postarei o capítulo 2 terça-feira que vem. Só postarei quando estiver pronto, né.
Se de repente estiver pronto até lá, melhor pra vocês não? :B
Enfim, reviews?
Adoraria saber a opinião de vocês sobre a fic. E as reviews são o elixir da vida(?) de um autor, a cada review que você deixa de mandar um autor morre. -qqs
