Bem, esta fic esta sendo produzida, por influencia de fatos reais (a maioria) e sobre influencia de personagens reais, eu dedico esta fic á todos que curtem e jogam Ragnarok o/

Uma grande aventura (nossa, que nome ¬¬!)

Capitulo -1-O pequeno Aprendiz.

A noite estava nublada, e uma brisa um pouco fria vaga sem rumo, pelas terras de Paylon, a famosa cidade dos arqueiros e caçadores.

Uma garota, de cabelos roxos presos por um laço, olhos rubros, trajando uma saia curta, ligada á camiseta por um cinto, ambas roxas, o cinto é dourado, usava um protetor no seio esquerdo, também dourado, botas largas, com meias um pouco abaixo dos joelhos, marrons escuras, usava também, luvas. Ela esta á vagar, pelas redondezas de Paylon.

Tratava-se de uma arqueira, que estava segurando seu arco, com uma flecha já engatilhada, olhava tudo em volta com atenção:

? – Odeio vagar de noite por estas florestas... uú

A arqueira ouve barulhos de galhos se partindo:

? – Quem esta ai?

Agora, ouve barulhos de passos:

? – Se isso for uma brincadeira, não tem graça!

A arqueira ouve mais barulho de passos, e, de repente, um aprendiz trêmulo sai detrás dos arbustos que rodeava a arqueira, ele possuía cabelos castanhos escuros, eram repartidos no meio da cabeça, usava luvas, protetores escuros nos cotovelos, longas calças, beges, sua camiseta era sem mangas, carregava consigo uma mochila, vermelha, o único armamento que tinha era uma pequena faca.

O aprendiz se espanta ao ser mirado pelo arco da garota:

? – Hei! Não aponte isso para mim O.o!

? – Aponto sim ¬¬! Porque estava me seguindo?

? – Eu não estava...

A garota, que estava á um metro mais ou menos do rapaz, se aproxima dele, e mira a flecha bem entre seus olhos:

? – Vamos... Eu não sou idiota, não minta para mim!

? – Mas...

? – Vou lhe dar mais uma chance... Estava ou não ¬¬?

?(engole em seco) – Es-ta-tava...

? – Por quê? – Interrompe a arqueira.

? – Porque, eu-eu não queri-ri...

? – O quê? Fale sem gaguejar!

? – Não, glub, queria andar só, nestas florestas...

? – Só isso? u.ú

? – É-é...

A arqueira coloca o arco nas costas, guarda a flecha, e volta-se novamente para o aprendiz:

? – Qual é o seu nome? u.u

(Bond, James Bond eu vi isso numa fic e não resisti XD).

? – Alex Hiwatari, e-e o seu?

? – Me chamo Carol Slayer.

Alex – Hmm, bonito no-nome...

Carol – Não é necessário gaguejar, não lhe farei mal ¬¬.

Alex – Desculpe se fui incomodo, se quiser eu me retiro...

Carol – Deixa disso, disse que não queria andar sozinho por estas florestas, não?

Alex – É...

Carol – Pois então! Não esta mais sozinho...

Alex -

Carol – Por falar em 'sozinho', tenho que buscar algo de comer para meus companheiros de viagem, você vem comigo ou fica aqui ¬¬?

Alex – Vou com você XP.

Carol – Ok siga-me.

Eles andaram algum tempo, até que puderam ouvir barulho vindo das moitas.

Carol (sussurro): Não se mova, fique aqui.

O breu da noite os acolheu.

Alex, mesmo não podendo distinguir nenhuma imagem, ouviu perfeitamente a arqueira dar alguns passos, e colocar uma flecha na linha do arco, depois soltá-la, ouviu também a flecha atingir algo macio, mas o som do que atingiu pareceu com um grunhido:

Ele novamente ouve passos em sua direção, e sente que Carol segurou seu pulso e começou á puxá-lo, provavelmente porque á escuridão era demais para seus olhos que não estavam acostumados com o breu.

Pouco depois, ele já pode distinguir imagens novamente, a arqueira solta seu pulso e se agacha no chão para pegar uma espécie de lêmure pela cauda:

Alex – Nossa, nunca tinha visto um destes O.o.

Carol – E nem poderia.

Alex – Por quê? P

Carol – Porque este é um Fumacento, e eles têm a habilidade de ficarem invisíveis.

Alex – Como? O.o.

Carol – Assim eles fogem de predadores...

Alex – Predadores?

Carol – Eu, você, etc. u.u.

Alex – Ahhhh! Que espertos XD!

Carol – É, mas não são problemas para mim.

Alex – Disto não posso discordar XP.

Carol – Vamos em frente?

Alex – Vamos.

Carol partiu na frente, seguida de perto por Alex.

Eles atravessaram moitas, e relvas baixas, de tempos em tempos a arqueira olhava para trás, só para conferir se o aprendiz a seguia adequadamente.

Após vários desvios, eles avistam uma cabana, com teto de palha, e paredes de madeira (isso me lembra a história dos três porquinhos XD), cabana típica da época:

Carol – É aqui.

Alex – Que bonita cabana, ela é sua?

Carol – Não, esta cabana não é minha.

Alex – E de quem é? O.o.

Carol – É de Killer.

Alex - Killer?

Carol – Sim, Killer, o mago que me acompanha.

Alex – Ahhhh!

Carol dá para Alex segurar o Fumacento, abre a porta e manda-o entrar.

Mal entra na casa, o aprendiz sente uma Lâmina gélida contra o seu queixo, engoliu em seco:

? – Ora, ora, ora, o que temos aqui?

Quem acabara de perguntar, fora uma espadachim, segurando uma Katana, pronta para desferir o golpe de misericórdia em Alex.

A espadachim possuía longos cabelos, seus cabelos possuem um tom prateado, seus olhos eram azul-celeste, assim como Carol, usava um laço roxo. O laço prendia parte de seu cabelo, usava um longo vestido, sem armação, sobre os ombros usava um xale (não aqueles de velhinha XP), o vestido tinha manga comprida, usava luvas, com armadura de metal, e suas botas eram revestidas do mesmo material que as luvas.

Ela examina o aprendiz de alto e baixo:

Alex – Nossa, como vocês gostam de me dar boas-vindas...

Carol (entrando na cabana) – Ele esta comigo Guenévola.

Gué (continua á observar o rapaz) – E qual é o nome dele?

Carol – Alex Hiwatari.

Com relutância, Guenévola retira a espada do queixo de Alex e o dá passagem para dentro da cabana:

Ao entrar, Alex vê que a casa só tem um cômodo, ali tinha uma cama, um sofá, uma fogueira, seguida por uma chaminé, uma mesa de canto, cadeiras, e um tapete.

Alex logo nota um rapaz sentado num canto da cabana, que possuía cabelos azuis, a cor de seus olhos Alex não pode identificar, pois o rapaz estava meditando de olhos fechados.

O rapaz usava um sobre tudo, com detalhes antigos, uma camiseta, bege, sua calça tinha a cor vinho, usava botas justas, e segurava um cajado, talhado em madeira:

Alex (indicando o rapaz)– Quem é ele?

Carol – Lembra que eu tinha lhe dito sobre um mago que me acompanha, é ele.

Gué – Ele esta concentrado, não o atrapa-lhe.

Alex – Nem sonharia...

Carol toma das mãos de Alex o Fumacento, e o Poe nas mãos de Guenévola:

Carol – Gué, hoje era meu dia de caçar, mas não de cozinhar XD!

Gué – Ahhh! Nem vem que não tem!

Carol – Aff Gué! Hoje é seu dia de cozinhar!

Alex - P

Gué – Nem pensar!

Carol – Nunca mais caço nada pra você ¬¬!

Alex (observando tudo) – uu

Gué – Não vou cozinhar nada!

Carol – Vai sim!

Gué – Não vou nada!

Carol – Vai sim, hoje é seu dia!

Gué – Não estou á fim!

Carol – Você é mais teimosa que uma mula!

Gué – E se eu for qual o problema!

Carol – É seu dia!

Gué – Mas eu não quero.

Alex – AHHH CALEN-SE, CALEN-SE, VOCÊS ME DEIXAM LOUCO!

Carol e Gué – O.o.

Alex – Porque as duas não cozinham?

Carol – Boa idéia!

Gué – Desde que você não grite de novo ¬¬!

Alex – Ok XP.

Carol larga seu arco perto da janela, junto com uma flecha, Gué deixa sua Katana encima da mesa, as duas seguem para a lareira.

Continua...

Nota da Autora:

Ficou um saco este primeiro capitulo, ficou muito pequeno para o que planejei, mas tudo bem.

Devo agradecer devidamente á André, Andresa e Alexandre, por cederem seus personagens á mim (tenho que me agradece pela minha personagem XD).

Agradeço também á Debby de capricórnio e á Cloe (Ágata) por me ajudarem á fazer fics, que agradem á todos!

Continuem comigo, para dizermos juntos: "Let's Rök!".

Breve, Capitulo "Revelações".