Saint Seiya não me pertence e sim a Kurumada além dos respectivos meios... Como sabem é sem fins lucrativos e toda aquela história que estamos cansados de ler.
Zé não pertence a ninguém. Por que ele é um ser vivo e se alto pertence. Louco não? Então caso queira usá-lo para fins nada lucrativos ou tenha dinheiro suficiente para paga o cachê dele pode entra em contado comigo.
Essa história maluca foi escrita a um tempinho que é mais ou menos uma sequencia de "Se eles deixassem", mas não precisa ler a outra para entender essa. É uma comédia maluca que escrevi meio que sem nexo e sem pretensão de me colocar na história, mas tinha feito na primeira pessoa e saiu assim.
Resumo: Uma história empolgante de três... Ou seria uma conversa sem sentido de três... Ou seria...?
Eu, Zé e Miro.
Estava quase explodindo aquele computador. Nem mesmo meu muso (minha musa do sexo masculino) inspirador me dava uma ideia. Sentado no meu colo com aquele olhinho pidão o alisou com todo carinho que ele merece. Ele inclina levemente a cabeça daquele jeitinho que só meu fofo sabe fazer. Mas nem mesmo toda aquela beleza me dar uma luz.
- Grande coisa. – Resmungou o aracnídeo. – Você dá mais atenção a ele do que a mim. – Fez um bico super fofo.
- Zé tem privilégio. Já você não. E isso foi pelo que você fez ao meu PC. Agradeça a Atena à sorte é que pelo menos arrumei um lugar para você se sentar.
- Nisso? – Balançou um pedaço de papel higiênico. – Você me odeia isso sim. Você gosta mais... – Aponta para Zé que o olha.
- Epa! Em primeiro lugar meu muso, Zé, é mais conhecido que você. Em segundo ele é meu filhote e em terceiro ele. – Meu olhos brilham só de pensa nele.
- Ele?
- Sim. Regido pelo signo de escorpião...
-Eu!
- Não. Você acha que é o único que nasceu sobre o signo do escorpião? Você deu sorte de ter nascido desse signo. – Sei que pegue pesado com ele.
- Hum...
- Ele.
- Eu?
- Não. Radamanthys. – Suspiro. – Ele só perdeu, ou melhor, ele não ganhou porque se esqueceu de jantar. – Miro me olha estranho. – Quando ele saiu daqui a pedido do seu Deus eu falei: "Radazinho não via jantar não? Leva pro espectros umas marmitinhas." Mas ele foi teimoso e não me ouviu, resolveu comer bolacha de água e sal e deu nisso.
- Nossa!
- E olha que mandei umas marmitas para o santuário. Deba não recebeu?
- Bem...
- O que houve com a comida deliciosa que enviei com muito amor e carinho?
- Os soldados comeram ou será que o serviço de entrega desviou?
- Se você não sabe imagina eu. – Zé me olha. – Que foi Zé? Está com fome?
- Eu estou.
- Não falei com você. – Certo. Eu não estava naquele dias, porém estava descontando nele o que havia me ocorrido há uma semana. – Desculpa Miro. Vem também.
Fomos à cozinha prepara um lanchinho. Zé me olhava como se fosse algo de outro mundo também com um homem daqueles na minha casa. Não que Zé nunca tivesse visto um homem. Mas era estranho o modo que os olhos observavam o cavaleiro.
- Su. – Miro me chamou.
- Que?
- Porque ele está me olhando desse jeito?
- Não sei, pergunta a ele.
É sei que é meio estranho pergunta a um animal algo e não obter resposta. Mas aqui em casa, todo mundo fala como ele com se fosse uma pessoa. Já me acostumei a interpretar os gestos do meu pequeno.
- E como faço isso? – Miro me questionou.
- Chega perto dele e pergunta. Vai lá.
Tentei me concentra no que fazia e naqueles dois. Não que Miro fosse usa seus poderes ou que Zé fosse usa seus dons. Mas era bom está preparada. Ficaram frente a frente e não foi que começaram uma conversa meio que fora do normal.
- E ai Zé?
-...
- Beleza?
-...
- Diz ai o que ta pegando?
-...
- E as novas?
-...
- Zé?
-...
- Zé?
-...
- Zé?
-...
Depois de ficaram se encarando lembrei-me de algo muito importante porque meu filho não tirava os olhos do aracnídeo. Zé pequeno como todos os chamam aqui em casa por causa da estatura dele, possuía um gosto peculiar por certos insetos. E talvez ele estivesse confundindo o cavaleiro com um dos seus pratos favoritos. Escorpião vivo. Foi quando a tragédia se assolou no momento que Miro se virou. Zé preparou a investida. Fiquei desesperada e corri com a faca na mão.
- Não!
Foi uma confusão... Bem gostaria de conta o que houve, mas meu tempo acabou quem sabe numa próxima oportunidade eu conte o que houve. Ou talvez não. Isso vai depende se o computador estive livre.
FIM
Nota: Espero que tenha gostado e estou a muito tempo enferrujada no quesito humor, mas o que vale é a intenção ou a ideia. E ideia para história são bem vindas em todos os gêneros que eu puder desenvolver.
Beijos e até...
