Essa é uma história fictícia dramática, com suspense mas também um pouco de romance, envolvendo todo o elenco de Glee e seus produtores tendo como foco principal os atores Cory Monteith e Lea Michele, bem como algumas personalidades, celebridades, fatos marcantes e principalmente especulativos. É APENAS FICÇÃO, especialmente fatos, nome e lugares. Não detenho nada nem ninguém. Comentários são sempre bem vindos.

1. Prólogo

Mais um dia de gravação que começava, corrido como sempre, mas no ambiente alegre e divertido do set de Glee. Cory chegou juntamente com Lea e Chris, os quais se encontraram no estacionamento e entraram no estúdio com suas brincadeiras peculiares sobre afinação e trabalho. Os demais entraram no jogo, tirando saro de Cory.

"Já está quase desbancando o Matthew! Show você dançando hein Sir Monteith!", Dianna implicava com o amigo que depois de muito empenho dele desde a primeira temporada já estava dançando melhor.

"Broadway já está de olho nele, Di. Já falei com meus contatos, vou agenciá-lo!", dizia Lea, vendo que cada vez mais Cory ficava envergonhado da situação.

"Canta, dança, interpreta, lava, passa, cozinha, ... é bonito, cavalheiro... o que mais uma mulher pode querer?", Amber provocava.

"Mais nada", Lea pensou em voz alta. Pra sua sorte, todos levaram como brincadeira. Ela porém 'sentiu' aquilo que falou. E não devia, pois já era comprometida. Mas ela sabia que mesmo gostando do seu namorado, não podia negar que aquele moreno de quase 2 metros mexia com ela.

"Chega gente! Vamos trabalhar!", Cory suplicou. "O que foi?", ele perguntou vendo Lea quieta pensativa.

"Nada. Vamos trabalhar!", ela fugiu antes que fosse pega novamente por seus devaneios.

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"Cory, ligação pra você. É urgente!", um rapaz da produção chamou o ator.

"Olá Sr. Branson, como vai?", depois de algum tempo conversando com o responsável pela Virgin Unite, Cory ficou a par dos acontecimentos na Europa, os quais ele só via superficialmente através da mídia. O ator ficou chocado com o que o empresário lhe contou. Era hora de eles usarem seu prestígio internacional pra levar um pouco de alento pra aqueles jovens perdidos que estavam demolindo Tottenham, norte de Londres. Após um jovem ser morto por questões não esclarecidas, muitos jovens começaram uma devastação sangrenta, causando inúmeras vítimas, além de destruírem tudo. Ainda não se sabia ao certo se havia questões sociais envolvidas, drogas ou o tipo de influencia que eles sofreram, só se sabia era que se não fossem impedidos poderiam destruir a cidade. O Sr. Branson pediu pra Cory como embaixador se juntar aos outros voluntários da Virgin Unite, bem como de outras entidades da Europa, e ir tentar acalmar os ânimos de lá. Muita gente já estava trabalhando em prol de conter a situação, mas eles precisavam de alguma voz forte pra sacudi-los, alguém que conseguiu dar a volta por cima, se levantar depois de errar. Segundo ele, Cory era perfeito pois além disso, tinha o poder e a empatia de cativar as pessoas.

"Preciso ver com Ryan se ele me libera, mas por mim, pego o primeiro avião".

"Ele já falou comigo, pode ir!", Ryan ouviu o final da conversa e assentiu que estava tudo bem, que ficasse o tempo que precisasse, que ele iria inventar alguma coisa pra Finn.

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"Cory não vai!", Lea segurou o amigo pelo braço quando ele estava se despedindo de todos pra embarcar pra Londres.

"O que? Não, não posso, foi me chamado a responsabilidade, não posso dizer não!"

Ninguém entendeu o porque da apreensão da moça, mas perceberam que ela estava realmente aflita.

"Vocês não vão nem sentir minha falta! Dois a três dias o Sr. Branson me pediu. Logo estou de volta".

Lea finalmente deu um abraço nele e com o coração apertado viu Cory saindo pela porta do estúdio.

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"Falei com o Cory ontem, estava muito animado, parece que sua missão foi além das expectativas. Conseguiram uma significativa diminuída nos ataques e surtos por lá. Parece que eles estavam sendo instigados por um grupo de terroristas, alguns jovens comentaram com eles. Dá pra acreditar?", Mark comentava durante o almoço com os amigos.

"Terrorismo? Eu imaginei que isso havia terminado!", respondeu Jenna.

"Isso nunca termina babe", respondeu Chris.

"Então a revolta daqueles jovens era apenas desculpa pra meia dúzia expor seu terror? Deus...", Matthew ficou desapontado por ainda ter jovens que com toda instrução do mundo de hoje ainda são facilmente ludibriados.

"E quando ele volta?", Lea não se conteve.

"Parece que amanhã, ele hoje ainda tem uma palestra pra participar em um grande evento por lá. Nosso amigo está causando frisson, estou mega orgulhoso dele. Pelo menos tudo que passou está servindo de alguma coisa agora!", disse Mark.

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Brad, um dos produtores de Glee, estava conversando com Ryan sobre quando Cory iria voltar, quando ambos ao entrar numa sala de descanso do pessoal, pegaram todos agitados, alguns emocionados, extasiados, vendo as últimas notícias na tv sobre um grande atentado em Londres. Uma bomba explodiu dentro de um trem que ia em direção ao centro da cidade. Não se sabia ao certo, eram ainda as primeiríssimas informações, mas dava pra ver que o negócio tinha sido feio, digno de '11 de setembro'. Brad começou a juntar as peças vendo imagens do acidente e caiu quase desmaiando sobre um sofá. Todos se assustaram.

"Brad, o que foi?", Ryan indagou vendo o amigo pálido quase chorando.

"Q-q-quando mesmo aconteceu esse atentado?", ele mal conseguiu perguntar.

"A meia hora", respondeu Kevin.

Ele olhou no celular. "Estava indo pro centro?"

"Sim"

Brad olhou novamente o celular, as informações conferiam. Ele se desesperou e começou a chorar. Todos ficaram em pânico. Lea sentiu um nó na garganta ao pedir: "Ele estava lá?". Brad respondeu com um sinal afirmativo. Lea desmaiou.

Após socorrer Lea, ela e todos souberam, por volta de meia hora atrás, um pouco mais, Cory falava com Brad pelo celular, ele havia embarcado no dito cujo trem rumo a sua última conferência antes de voltar embora.

"Ele está... ele...ele está ali!", o produtor mal conseguia falar. O nervosismo tomou conta de todos, olhando pra tela da tv, vendo aquelas imagens horríveis de destruição. Eles ainda tentaram em vão ligar pra Cory, a chamada era feita, mas ninguém atendia. Uma notícia anunciada por um dos repórteres que cobria o caso, completou o desespero do elenco: segundo a primeira avaliação dos bombeiros, as chances de sobreviventes eram praticamente impossíveis.