Disclaimer: O anime "Naruto" não me pertence, e sim à Masashi Kishimoto.

● Gênero: Romance/comédia

Classificação indicada: 12 anos.

Contém: Palavrões, e talvez hentai ao longo da fanfic. Depende dos leitores.

● Sinopse: Sakura é uma garota da cidade grande que, engana pela mãe, acaba passando suas férias em uma fazenda no interior, quando sua mãe vai em busca de suas "origens/descendentes". Nisso ela acaba se apaixonando por um sujeito que além de ter namorada, é seu primo e nem ao menos OLHA para a mesma.

Comentário: Bom, venho trabalhando nessa fanfic a um tempinho. Não gostei muito da história dela, porém, resolvi posta-la já que está semi-acabada (?) qqqqqqqqqq E já que, os poucos capítulos que faltam, eu já tenho em mente tudo o que botar. Talvez, por algum acaso, eu demore a postar. Até porque estou em época de prova, ainda nem começamos elas pra falar a verdade, e que meu computador está infestado de vírus felizes comendo todos arquivos e enxendo as barriguinhas de lombriga deles. Explicado, pronto, vou postar antes que eu tenha um ataque epilético.


Prefácio

- Mãe, para onde vamos? - Perguntou uma jovem dos cabelos rosados.

- É surpresa, eu já disse! Quando estivermos chegando eu lhe falo. - Afirmou a moça.

- Está chegando?

- Está. Daqui a pouco. - A mulher disse impaciente. Já não aguentava mais sua filha fazendo perguntas e perguntas! Ela já estava parecendo uma criança de 8 anos! "Cadê a Sakura de 16 anos, toda adulta da cidade grande?", dona Saikou se perguntava toda hora.

- Já chegou?

- Ainda não. - Respondeu Saikou bufando.

Passaram alguns segundos...

- E agora... Já chegou? - Insistiu a jovem.

- Ainda não.

- Já está chegando mesmo?

- Está. - Dona Saikou respondeu, e de repente pairou um silêncio, muito curto já que Sakura resolveu interromper a vitória da mãe por conseguir deixar a menina calada.

- Oh, onde vamos mesmo?

- SE AQUIETA AÍ, ANDA MENINA! EU JÁ DISSE QUE LHE FALAREI LÁ, E PONTO FINAL. - A mulher respondeu aos berros. Desde que haviam saído de casa é a mesma coisa! Que irritante!

- Calma. Eu só lhe fiz uma pergunta. - A garota se encolheu no banco.

- UMA? UMA PERGUNTA? - A mulher voltou o olhar furioso para a filha que estava no banco de trás, e encontrou medo nos olhos da pequena. Abaixando o tom, respondeu calmamente – Quando faltar meia hora para chegar lá, eu te aviso. – Sorriu amigavelmente, virando para frente e encarando a avenida movimentada.


Ok, ok, vai ser raro alguém se interessar por esse Prefácio que não diz absolutamente nada, e por aquela sinopse #FAIL que eu fiz. q Ainda hoje posto o capítulo 1, daí eu vou querer reviews com ELOGIOS. Criticas não são bem-vindas, -nnnnnnnnnn kidding people. -Q Eu amo voces por isso deixem reviews, nem se for para falarem que dia é hoje. Kisses, bye and be happy.