Chemistry
É extremamente importante conhecer algumas propriedades físicas para conceber a perfeita poção – de tudo. Esperar o momento certo de ebulição da água, em exatos 100ºC, e esta será mudada a cada ingrediente acrescentado.
E assim será sempre, podendo aumentar ou diminuir, e eis o risco, porque a variação da temperatura da solução pode pôr tudo a perder na poção. Precisa-se ser exato. Não pode ser nem quando a curva do gráfico padrão é tanta que se assemelha quase a uma reta e nem quando a curva se torna constante para o eixo das ordenadas dentro de um plano cartesiano.
Cada planta tem um propriedade química, uma estrutura de cadeias longas de carbonos ou até mesmo anéis aromáticos, cíclicos e vários, que se diferem no contexto pelo número de ligações e alguns elementos, como o nitrogênio. E o que o mais fascinava era o uso de algas vermelhas, porque o grupo protéico ficoeritrina permitia aquela coloração avermelhada dissolvida da água em ebulição.
Não, não tinha nenhum fim prático para a opção desta planta. Era apenas a memória resgatada o único motivo.
Hoje Snap percebia e sabia que deveria ter esperado. Ou para introduzir Lily no mundo dele, ou para ser introduzido, da forma em que queria, na vida dela. Foi cedo demais para ambas as reações.
N/A: Quanto a alga vermelha, viva o google. Não tenho ideia se isto é realmente verdade, mas foi bonito.
Snap e Lily, de uma forma só Snap.
